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Em 2019, foram registrados legalmente 9.437 casamentos no Piauí. O número vem caindo ano após ano no estado: em 2019, foram realizados 29,5% menos casamentos do que em 2013, quando houve o registro de 13.377 matrimônios. Na comparação com 2018, quando ocorreram 9.984 casamentos, a diminuição foi de 5,5%. Os dados são das Estatísticas do Registro Civil, do IBGE.

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Nos casamentos entre pessoas de sexos diferentes, a redução no número de casamentos também foi de 5,5%: foram realizados 9.939 matrimônios heterossexuais em 2018 e 9.395 em 2019. O movimento é de redução também no longo prazo, já que ocorreram 13.353 matrimônios entre pessoas de sexos diferentes em 2013, cerca de 29,6% menos do que em 2019 (9.395).

Já entre os casamentos homoafetivos realizados no Piauí, a diminuição foi de 6,6% entre 2018 e 2019: ocorreram 45 casamentos entre pessoas do mesmo sexo em 2018 e 43 em 2019. No entanto, quando comparadas as quantidades de casamentos homoafetivos realizados em 2013 e em 2019, no Piauí, houve aumento de 79,1%. Em 2013, foram realizados 24 matrimônios entre pessoas do mesmo sexo no estado, quantidade que chegou a 43 em 2019.

No Brasil, o panorama é semelhante. Houve redução de 2,7% no número de casamentos ocorridos entre 2018 e 2019, caindo de 1,053 milhão em 2018 para 1,024 milhão em 2019.  Na comparação com 2013, quando ocorreram 1,052 milhão de casamentos, a redução foi de 2,6%.

Entre os casais heterossexuais, a redução no número de matrimônios foi de 2,7% entre 2018 e 2019, no Brasil. O número caiu de 1,043 milhão em 2019 para 1,015 milhão em 2019. Na comparação com 2013, quando ocorreram 1,048 milhão de casamentos entre pessoas de sexos diferentes, a queda foi de 3,6%.

No país, os casamentos homoafetivos tiveram redução de 4,9%, caindo de 9.520 em 2018 para 9.056 em 2019. Já na comparação entre 2013 e 2019, houve crescimento de 144% na quantidade de uniões homoafetivas oficializadas. Foram realizados 3.700 matrimônios entre pessoas do mesmo sexo em 2013 e 9056 em 2019.

Fonte: Com informações da Ascom/IBGE

pfNesta quinta-feira, 10, foi deflagrada a operação “Segunda Parcela” pela Polícia Federal com objetivo de reprimir fraudes ao Auxílio Emergencial. As ações estão ocorrendo no Piauí e em outros 13 estados da federação (São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina, Tocantins, Paraná, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Maranhão e Mato Grosso do Sul).

Ao todo, estão sendo cumpridos 42 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão e 13 mandados de sequestro de bens. Cerca de 152 policiais federais participam da operação.

De acordo com a PF, trata-se da maior operação no combate às fraudes ao benefício, contando com uma atuação efetiva e integrada para preservar o instituto que teve mais de 60 milhões de beneficiados, em razão da crise de saúde pública ocorrida em 2020.

Foi determinado o bloqueio de valores de até R$ 650 mil, em diversas contas que receberam benefícios fraudados.

As medidas são parte de uma Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (EIAFAE), que conta com participação da Polícia Federal, Ministério Público Federal (MPF), Ministério da Cidadania (MCid), CAIXA, Receita Federal, Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU), com o objetivo de identificar a ocorrência de fraudes massivas e desarticular a atuação de organizações criminosas.

A linha de trabalho adotada importa que os pagamentos indevidos e as tentativas de cadastramento irregulares são processados dentro de ferramentas estabelecidas pela Polícia Federal, buscando identificar a atuação de organizações criminosas e conjuntos de fraudes com denominadores comuns (fraudes estruturadas). O intuito é desestruturar ações que causam graves prejuízos ao programa assistencial.

 

cidadeverde

Foto: reprodução

colisaoNo início da tarde desta quarta-feira, 09, um acidente envolvendo dois carros, deixou uma pessoa morta, na BR-343, em frente ao posto Titara, em Campo Maior, na saída para Altos. A vítima identificada apenas como Maria, estava em um carro modelo polo de cor preta com mais três pessoas que tiveram ferimentos leves. Estes retornavam de Teresina, para Carnaubinha, zona rural de Capitão de Campos.

O condutor do outro veículo, um Ford/Fiesta, teve ferimentos leves. Todos foram socorridos por uma equipe do SAMU, e levados para o Hospital Regional de Campo Maior.

Os dois veículos colidiram de frente. A Polícia Rodoviária Federal (PRF), esteve no local. Uma equipe do Serviço Móvel de Urgência (SAMU), realizou o atendimento das vítimas.

Segundo a PRF, o motorista do carro polo, teria provocado o acidente, ao tentar realizar uma ultrapassagem e colidir com o veículo que vinha no sentido contrário.

A polícia Civil e o Instituto de Medicina Legal foram acionados.

 

Com informações do campomaioremfoco

Foto: divulgação

A Polícia Civil investiga o desaparecimento de um bebê de apenas um mês em Palmeirais, no Norte do Piauí, após a mãe dele ter doado a criança de forma ilegal para uma pessoa, de nome não revelado, e, logo depois, ter se arrependido. O boletim de ocorrência foi registrado no mês de outubro deste ano.

Segundo a mãe do bebê, Cleiciane Dias, ela tinha a intenção de colocar o seu filho para a adoção, de forma legal. Então, a mulher foi procurada pela vereadora Mychelly Feitosa (Republicanos), que tinha uma prima interessada em adotar o menino.

“Eu estava gestante e sempre dizia querer doar a criança. A vereadora Mychelly Feitosa me procurou e disse que uma prima dela queria adotar. Eu tive o bebê, o entreguei, mas resisti. Elas queriam que eu fosse ao promotor e ao juiz para passar a esta pessoa, mas me arrependi. Eu procurei a vereadora e disse ter me arrependido, até porque o pai da criança fazia questão. Mas a mulher sumiu”, relatou.

O delegado Thiago Silva, responsável pelo caso, disse que, além da vereadora, outra pessoa é suspeita de ter participado do processo de adoção ilegal do bebê. As duas já prestaram depoimento. Já a pessoa que adotou de forma ilegal a criança ainda não foi localizada. O G1 não localizou a vereadora para comentar sobre o caso.

“A mãe é uma pessoa pobre, sem instrução. Ainda não constatamos se ela doou porque quis ou se foi instigada. Consta nos autos que ela não recebeu nenhuma vantagem econômica, mas foi acompanhada no pré-natal. Criminalmente, abrimos um inquérito contra a pessoa que desapareceu com a criança, mas a mãe poderá responder no âmbito civil”, explicou.

A polícia já representou à Justiça os pedidos necessários para o prosseguimento da investigação. “Eles ainda não foram localizados e os meios de prova ficaram prejudicados em decorrência da demora do judiciário”, comentou o delegado.

 

G1 PI