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No último sábado, 08, um policial militar do Piauí descobriu um "chupa cabra" em um caixa eletrônico dentro de uma agência bancária na Zona Sul de Teresina. O PM relatou que, ao tentar sacar R$ 120,00, o dinheiro não saiu, mesmo tendo sido debitado da conta.

“Eu fui sacar um dinheiro na agência do Banco do Brasil da Barão de Gurguéia por volta das 13h e quando eu realizei o saque, a máquina informou que o saque foi realizado com sucesso e pediu para tirar o dinheiro, mas o dinheiro não saiu. Eu fiquei esperando e nada. Fui para outro caixa eletrônico e estava sem saldo”, explicou. Em seguida, o policial chamou reforço e pediu que outro cliente tentasse fazer um saque na agência e o dinheiro dessa pessoa também ficou retido.

Ainda de acordo com o PM, uma viatura da Polícia Militar foi acionada e quando os policiais fizeram uma vistoria, verificaram a presença de uma placa com cola que impedia o dinheiro de ser sacado. “Tinha um material colado, com uma nota de R$ 20,00 colada. Que foi o dinheiro que a outra pessoa tinha tentado sacar para testar. Mas o valor que eu saquei não apareceu. A suspeita é que esteja ainda dentro do caixa eletrônico”, explicou o policial.

 

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A Polícia Civil realizou quase R$ 1 milhão em bloqueios judiciais e apreensões por meio do Grupo de Repressão ao Crime Organizado, Greco, durante o período da Pandemia do Covid-19.

De acordo com o coordenador delegado Tales Gomes, mesmo durante o período de isolamento social a unidade cresceu substancialmente suas ações, instaurou 23 inquéritos, fez quatro instaurações de Termos Circunstanciados de Ocorrência, apreendeu 14 veículos, onze armas de fogo, cumpriu 59 buscas em endereços e fez 53 prisões, 30 delas em flagrante delito.

"Temos bastante orgulho do trabalho dos investigadores, dos escrivães e dos delegados que compõem o Greco por tudo que foi realizado, mesmo nesse período difícil para toda a sociedade", parabeniza o delegado Tales Gomes.

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PC

capotamentoNa tarde desse domingo, 09, uma mulher ficou gravemente ferida em colisão lateral seguida de saída de leito carroçável e capotamento envolvendo dois carros, na BR-316, em Teresina.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), acidente envolveu um Peugeot conduzido por uma pessoa não identificada e o Prisma conduzido por um homem de 49 anos e transportava uma mulher de 41 anos que sofreu lesões graves.

Após os policiais verificarem os vestígios, concluíram que o condutor do veículo Peugeot ao realizar uma ultrapassagem em local proibido invadiu a faixa contrária e colidiu lateralmente com o outro veículo.

Os policiais ainda realizaram diligências no sentido de identificar o condutor de um dos veículos.

 

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Foto: divulgação PRF/PI

O Ministério Público do Estado do Piauí, por meio do promotor José de Arimatéa, instaurou um procedimento administrativo com o objetivo de fiscalizar e acompanhar todas as ações desenvolvidas pelo prefeito de Francisco Ayres, Valkir Nunes, visando a prevenção e combate a queimadas e incêndios no município.

O procedimento foi publicado no Diário Oficial do MP de 6 de agosto. O promotor José de Arimatéa explicou que a prática de queimada ilegal configura, também, infração administrativa e que deve ser fiscalizada pelo poder público.

A Lei nº. 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, no artigo 38 proíbe expressamente o uso de fogo na vegetação, sendo permitidas apenas algumas exceções.

“Emprego de fogo em florestas e demais formas de vegetação, sem a devida autorização do órgão ambiental competente, gera para o degradador a obrigação de reparar o dano causado ao meio ambiente, sem prejuízo de outras responsabilidades”, explicou.

O promotor José de Arimatéa instaurou o procedimento administrativo com o objetivo de fiscalizar e acompanhar todas as ações desenvolvidas pelo poder público visando a prevenção e combate a queimadas e incêndios no município de Francisco Ayres, nas zonas urbana e rural, durante o período do "B.R.O BRÓ".

“É função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, em especial o direito à saúde e ao meio ambiente hígido, promovendo as medidas necessárias à sua garantia”, destacou o promotor.

 

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