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Um homem não identificado foi baleado durante uma tentativa de assalto a uma panificadora localizada no bairro Mocambinho, na zona Norte de Teresina, na noite desta quarta-feira, 21.

De acordo com informações da tenente-coronel Elza, do Núcleo de Comunicação da Polícia Militar, o caso ocorreu por volta das 19:00h, quando o homem teria entrado na panificadora e anunciado um assalto. No momento, um segurança reagiu e terminou por balear o indivíduo na região do abdômen.

A PM foi acionada e uma guarnição do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestou socorro ao suspeito e o encaminhou ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT), onde ele se encontra estável, sob custódia dos policiais.

Juntamente com o suspeito, foi apreendido pelos agentes do 9º Batalhão da Polícia Militar um revólver de calibre desconhecido completamente municiado, que teria sido utilizado por ele para intimidar os funcionários da panificadora.

 

viagora

bebeNo início da tarde de ontem, 20, uma bebezinha de apenas quatro meses de idade, morreu em consequência de um grave acidente envolvendo duas motocicletas, no município de Agricolândia.

Segundo informações repassadas por populares, um casal seguia em uma motocicleta levando a criança quando se chocou com outra motocicleta que seguia em sentido contrário.

O acidente aconteceu no entroncamento da rua Raimundo Ferreira Nunes com a Avenida Nossa Senhora da Conceição. O casal que estava com a criança voltava da cidade de Água Branca no momento do acidente.

A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Outra vítima do acidente, identificado apenas como Mazim, sofreu ferimentos e também foi levado para o hospital.

A família da criança é da comunidade Pitombeira, zona rural de Agricolândia.

 

mn

capotaUm acidente foi registrado na tarde desta quarta-feira, 20, no bairro Mafrense, zona norte de Teresina. Um carro de passeio capotou depois de se chocar contra outro veículo.

Nos veículos havia somente os condutores, que ficaram lesionados e foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). As informações foram repassadas pelo 9° Batalhão de Polícia Militar.

A Polícia Militar não soube informar o que teria ocasionado a batida e nem o estado de saúde dos envolvidos.

O acidente ocorreu especificamente em frente à praça principal do bairro Mafrense. Os automóveis já foram removidos do local.

 

portalaz

Foto: divulgação WhatsApp

Foi deflagrada na manhã desta quarta-feira, 20, uma operação denominada "Boca Livre", na Secretaria de Educação do Estado (Seduc) em investigação de esquema que desviou recursos da merenda escolar no Piauí em uma licitação realizada em 2014. A operação cumpre 12 mandados de busca e apreensão em Teresina.

Durante a ação na Seduc foram recolhidos documentos, notebooks referentes a processos de licitação na merenda escolar.

As investigações foram realizadas em parceria com a Controladoria Geral da União e apura o envolvimento de empresários e agentes públicos e a contratação de gêneros alimentícios com sobrepreço para distribuição em escolas da Rede Estadual de ensino com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Em nota, a Polícia Federal informa que as investigações revelaram que um grupo de empresas atuou conjuntamente com agentes públicos na fraude à licitação realizada pela SEDUC/PI em 2014.

"O fato investigado refere-se ao exercício de 2014, onde se identificou um prejuízo efetivo de R$ 1.751.740,61, decorrente do superfaturamento nos pagamentos realizados pela Seduc/PI às empresas envolvidas no esquema, que totalizaram, aproximadamente, R$ 5,3 milhões. Paralelamente à fraude na licitação, verificou-se a transferência de valores a servidores públicos, indicando o possível pagamentos de propinas", informa a nota da Polícia Federal.

Ainda de acordo com a nota, as empresas envolvidas têm ampla atuação em municípios e órgãos estaduais e receberam pagamentos de cerca de R$ 140 milhões entre os anos de 2014 e 2018.

O nome Boca Livre é alusivo à grande facilidade propiciada pelo conluio entre os empresários e os agentes públicos envolvidos, o que possibilitou o direcionamento às empresas e a contratação com sobrepreço expressivo.

O trabalho conta com a participação de 68 policiais federais e de 10 servidores da CGU.

Seduc colabora

A Seduc informou, através de nota, que está colaborando com a operação e disse que desde 2003 os recursos das merendas eram descentralizados, mas em 2014, a gestão da Secretaria optou por centralizar novamente, no entanto, a atual gestão, já em 2015 os recursos voltaram a ser entregues diretamente nas escolas.

Veja na íntegra nota da Seduc

A Secretaria de Estado da Educação do Piauí (Seduc) informa está colaborando plenamente com a investigação em curso da Polícia Federal que investiga empresas que teriam fraudado licitações em contratos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no ano de 2014.

A Seduc esclarece, que a licitação não foi realizada pela atual gestão e que desde 2003 o repasse da merenda escolar é feito de forma descentralizada, ou seja, os recursos são enviados diretamente às escolas para que estas façam a aquisição dos alimentos, de acordo com cardápios elaborados pelas nutricionistas desta secretaria. Porém, no ano de 2014 a gestão que estava à frente desta Seduc  optou por centralizar o repasse e realizar licitação para aquisição dos gêneros e posterior distribuição para as escolas. Desde 2015, a gestão atual optou por descentralizar novamente o repasse dos recursos do PNAE, garantindo que as unidades escolares voltassem a ter autonomia para compra da merenda. A Secretaria da Educação se coloca à total disposição dos órgãos de controle para esclarecer quaisquer questionamentos, sempre visando à transparência e ao correto funcionamento da administração pública.

Servidores públicos são investigados na operação da Polícia Federal que apura o superfaturamento na compra de gêneros alimentícios utilizados na merenda escolar no Piauí.

A investigação constatou transações suspeitas nas contas bancárias de servidores da Secretaria de Educação do Estado (Seduc) totalizando R$ 300 mil.

Reinaldo Camelo, chefe da Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros (Delecor), informou que solicitou também mandados de prisão temporária que foram indeferidos pela Justiça.

As informações foram dadas durante coletiva de imprensa na sede da PF após a deflagração da operação Boca Livre que cumpriu 12 mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira(20). A fraude foi apurada após um pregão eletrônico iniciado no fim de 2013 e finalizado em janeiro de 2014. A investigação da PF teve início em 2015.

"O inquérito se iniciou para apurar um pregão presencial para a aquisição de merenda escolar com recursos do PNAE e do Projovem. Houve uma denúncia e as investigações evoluíram. Conseguimos identificar que esse pregão foi restritivo para eliminar concorrentes e beneficiar determinadas empresas. Os mandados de busca e apreensão foram direcionados as empresas que participaram do pregão, sócio-administradores e os pregoeiros da Seduc", disse o delegado da PF.

Três empresas que atuam no ramo alimentício são investigadas e foram alvos dos mandados judiciais. Algumas ainda mantêm contratos com entes públicos.

A Superintendente da Controladoria-Geral da União (CGU) no Piauí, Érika Lobo, informou que o esquema rendeu R$ 1,7 milhão aos investigados.

"Analisamos o contrato físico e comparamos com o sistema de compras do Governo Federal, pesquisas na internet para saber se o valor é o de mercado. A CGU verificou que houve R$ 1,7 milhão de superfaturamento pro sobrepreço,  o que significa que esse valor estava a mais do que deveria  ser de acordo com o valor de mercado", disse Lobo.

 

cv