Morreu nessa terça-feira, 13, a  criança de sete anos de idade, que sofreu um grave acidente automobilístico recentemente na zona rural de Esperantina.

Maria Eduarda, que sofreu traumatismo craniano, estava internada na UTI do Hospital de Urgências de Teresina desde o fatídico acidente, ocorrido nas imediações do balão da Cachoeira, precisamente na localidade Siriguela, onde a vitima morava com os seus pais.

Entenda o caso

No dia do sinistro, Maria Eduarda que era estudante da Escola Municipal João José de Oliveira, situada no povoado Canto da Palmeira, zona rural de Esperantina, tinha acabado de embarcar o seu irmão no Ônibus Escolar e quando retornava para a sua residência, acabou sendo colhida de forma violenta por um outro veículo, de propriedade de um senhor conhecido como Chico Aleijado.

O corpo da pequena estudante chegou no final da tarde e inicio de noite, na localidade Siriguela, onde será realizado o velório na residência dos seus familiares.

Com informações do jornalesp

Um homem identificado por Júlio César da Silva Soares, de 41 anos, que estava desaparecido teve o coropo localizado na tarde dessa terça-feira, 13, num matagal na estrada de acesso à Lagoa do Portinho, na altura do conjunto Simplício Dias da Silva, no município de Parnaíba.

A vítima que residia no conjunto Simplício Dias, bairro Conselheiro Alberto Silva, estava sumido desde o último dia 07 de novembro. A família havia registrado boletim de ocorrência por conta de seu desaparecimento.

De acordo informação da polícia, ele consumia bebida alcoólica e as vezes surtava em consequência disso. O corpo foi removido por uma equipe do IML de Parnaíba. A causa do óbito ainda será oficializada após trabalho pericial.

Com informações do portaldocatita

Não é de hoje que o tempo de espera nas filas de banco é discutido em Floriano, a falta de dinheiro nos caixas eletrônicos nos fins de semana e feriados também incomoda quem precisa utilizar os terminais bancários.

A insatisfação dos clientes já foi tema de reuniões no Ministério Público, na Câmara Municipal de Floriano e até nas instituições de classe – CDL, SINCOMFLOR e Associação Comercial, que buscam meios de amenizar a situação. O problema sobre o tempo de espera nas filas dos bancos vem sendo discutida desde 2015, e ganhou um reforço com a falta de cédulas nos caixas.

“Em junho passado a Comissão de Finanças da Câmara Municipal realizou reuniões e desde então, estamos acompanhando essas denúncias e buscando soluções junto às autoridades competentes”, disse a vereadora Maria Daguia, presidente da comissão.

“Uma norma da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) define que o tempo máximo de espera nas filas de bancos deve ser de até 20 minutos em dias de movimento normal, e de até 30 minutos nos dias de pico, e nós recomendamos que essa norma seja seguida,” disse Arimatea Dourado, promotor.

Em Floriano, o tempo de espera por atendimento nas agências bancárias pode chegar até 2 horas.

Os bancos alegam que estão tentando solucionar o problema, agilizando atendimento e remanejando funcionários para setores mais movimentados. E, incentivam os clientes a utilizarem as plataformas digitais para serviços como abertura de contas, pagamentos e transferências.

Quanto à falta de dinheiro nos caixas eletrônicos, os bancários informaram na audiência do MP que existe um teto limite de cédulas para os caixas e que este não pode ser excedido, e que tudo segue os padrões de segurança das agências.

Durante a reunião realizada esta manhã no Ministério Público de Floriano, os representantes das agências bancárias, Procon de Floriano, vereadores e representantes de entidades de classe discutiram com a promotoria soluções para os problemas apresentados.

A saída encontrada foi à realização de uma campanha sobre as plataformas digitais de atendimento dos bancos, “ficou decidido que na segunda quinzena de janeiro de 2019, os bancos de Floriano em parceria com as entidades de classe vão realizar uma campanha para os clientes, conscientizando sobre o uso das plataformas digitais das agências, a fim de reduzir as filas,” falou o promotor Arimateia Dourado.

A jovem identificada por Maria de Lara Fernandes da Silva que foi encontrada morta na madrugada do dia 8 no rio Parnaíba, antes de ter o corpo jogado na água foi executada com um tiro na cabeça. A polícia já identificou o autor do crime, trata-se de um homem com quem a vítima teve um relacionamento amoroso.

Em um áudio, a amiga que mora no Estado de Goiás e hospedou Lara por algum tempo lamenta a morte da jovem e diz que a tinha alertado sobre os riscos que corria:

“Eu peguei no braço dela e falei amiga se cuida pelo amor de Deus, se cuida, presta atenção nessa vida. O que eu mais queria era que ela se aquietasse, que ela tivesse uma casa para cuidar da filha dela, agora está lá a bichinha chorando. Meu Deus, eu conversei tanto com ela, falei Lara pelo amor de Deus”.

Segundo o coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, o relacionamento de Lara com o autor do crime era marcado por brigas, ela morava com uma amiga no bairro Renascença, na zona Sudeste de Teresina e constantemente sofria ameaças de morte, chegando até a arrumar uma mala para ir embora. Dias antes de ser morta, o assassino veio até a sua casa e chegou a disparar tiros, mas ela não foi atingida. No dia do crime, ele passou em sua residência por volta de 19h e chamou a jovem para uma conversa, depois disso, Lara não retornou mais.

O assassino já tem passagens pela polícia por roubo em furto em Teresina e em Parnaíba. “Já está identificado o autor, vou concluir essa investigação com a prisão desse indivíduo e a prisão dele vai corroborar com tudo que a polícia está fazendo, no sentido de que as provas são robustas, harmônicas e apontam finalmente em direção ao criminoso. As amizades dela foram fundamentais para que a polícia chegasse ao autor do crime”, disse Baretta.

meionorte

Foto: reprodução Facebook