A mulher identificada como Maria Francisca dos Santos foi presa acusada de matar o próprio marido, policial militar, envenenado. O crime ocorreu na noite deste domingo, 23, mas a vítima foi encontrada morta na manhã desta segunda-feira, 24. Durante perícia, a Delegacia de Homicídios recebeu a informação de que a esposa do cabo não teria ido fazer exames médicos, como informado, mas estava escondida na casa de uma vizinha uma rua depois de sua casa.

Policiais militares foram a pé até a residência para dar reforço aos agentes da Delegacia de Homicídios e prenderam a acusada. Informações preliminares afirmam que não há histórico de agressões entre o casal, mas o cabo teria relacionamento amoroso com outra mulher.

Ao chegar na Delegacia de Homicídios a acusada falou à reportagem. Ela confessou os crimes e disse que matou o esposo por "desgosto". Ela assumiu que estaria sendo traída pelo marido.

"Eu estou tranquila, foi por desgosto. Eu matei por chifre. Ele me censurou porque eu estava com câncer", afirmou a mulher.

Segundo os agentes da delegacia, ela colocou veneno de rato no achocolatado e ofereceu ao marido durante a noite de ontem enquanto ele estava bêbado. Ela aparenta calma e não está nervosa.

Um vizinho contou que as 20:00h de ontem o encontrou bebendo. O homem foi encontrado em uma rede na sala de casa.

Cidadeverde

O deputado Marden Menezes (PSDB) solicitou hoje, 24, o adiamento para o dia 15 de abril, da audiência pública que vai discutir o crescimento da violência no Piauí e as ações da área de segurança pública no âmbito do estado. Inicialmente, a reunião estava marcada para o dia 11 de março, mas foi adiada para uma data a ser definida.

“Será na terceira terça-feira do mês de abril. Julgo necessário o adiamento em decorrência da transição, da mudança de governo que teremos nos próximos dias. A violência vem crescendo e pretendemos discutir as formas de minimizá-la nessa audiência junto à Comissão de Segurança Pública, no dia 15, às 15 horas, no Plenarinho. Isso é importante para que os novos secretários possam discutir o problema e adotar as soluções que forem precisas”, frisou o deputado.

Alepi

piauinoticias.com

Ainda no sábado, 22, o vice-prefeito  Salomão Holanda, de Floriano-PI, observava a falta de ação da gestão em não promover nada pelo o Dia Mundial da Água.

De acordo com o vice em mensagem ao piauinoticias.com a gestão municipal não teve ação no próprio dia, somente nessa segunda-feira houve uma manifestação em praça pública.

Salomão destacou a importância do Dia da Água e afirmou que se trata de um  bem caro e que deve ser cuidado  sempre. “É um bem precioso e temos que cuidar da água hoje, para que não falte no futuro”, disse o vice.

Durante o final de semana, Salomão Holanda esteve em várias ações pela cidade,  tanto na área urbana, como também na zona rural e uma delas foi na posse da nova diretoria do Sindicato que é liderado pelo empresário Conegundes Gonçalves de Oliveira.  

Da redação

No Piauí, o milho subsidiado voltará a ser vendido nesta quinta-feira, 27, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). São 1.557 toneladas de grãos armazenados, onde a entrega será por ordem de agendamento.

Segundo o superintendente regional da Conab, Manoel Araújo, os municípios que estavam na vez serão priorizados. “Uma parte desse volume já começou a chegar aos municípios de Floriano, Oeiras, Campo Maior, Elesbão Veloso e Paulistana. O Piauí ainda tem garantida uma remessa de 8.700 toneladas de milho”, afirma.

A venda de milho subsidiado, que estava suspensa desde o início deste mês, foi autorizada pela Portaria Interministerial nº 223, publicada na última quinta-feira (20), no Diário Oficial da União. O Governo do Estado irá garantir mais agilidade na compra de mais milho para atender aos 42 mil criadores piauienses cadastrados no programa.

Alterações

As portarias anteriores autorizavam a venda de até 700 mil toneladas de milho, mas a atual reduziu essa quantidade para 490 mil toneladas. “É natural que essa redução ocorra, uma vez que as pastagens já começam a se recuperar por causa das chuvas”, explica o superintendente Manoel Araújo.

A nova portaria limita a quantidade máxima de milho adquirida por cada criador, que não poderá passar de três toneladas por mês. Além disso, todos os produtores cadastrados pagarão o mesmo valor pelo saco de 60 kg (R$18,12). Antes, o saco era vendido ao preço de R$18,12 para criadores com plantel com capacidade de consumo de até 3 mil quilos e a R$21, para criadores com plantel com capacidade de até 6 mil quilos.

O edital adverte que o concessionário não poderá manter a área improdutiva para fins especulativos, nem dar destinação diversa do que for estabelecido no Plano de Exploração Agrícola, Agropecuária e Agroindustrial.

Governodoestado