A Polícia Militar foi acionada na manhã desta quarta-feira, 23, para acompanhar o caso de uma suposta tentativa de sequestro de uma aluna que estuda em uma escola do bairro Ilhotas, na região central de Teresina.

 


"Logo no início da manhã fomos acionados e informados sobre essa suposta tentativa de sequestro no centro. Fomos atrás da denúncia e descobrimos que a garota havia sido encontrada na região do Mocambinho, na zona Norte. Fomos até lá e a localizamos", explica o coronel José Albuquerque, comandante de policiamento da capital.


Ainda de acordo com o militar, a estudante, que tem 16 anos de idade, disse que foi abordada por um homem nas proximidades de sua escola. Ela foi levada para a região em um automóvel. A jovem não soube informar qual era o veículo.


O militar informou ainda que o caso será encaminhado à DPCA (Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente). A estudante foi levada pelos policiais a sua casa e já se encontra na companhia dos pais.



Com informações do portalaz

Uma mulher, que não teve identificação revelada, foi detida nesta quarta-feira, 23, sob a acusação de tentar desligar os equipamentos que mantêm o filho vivo no hospital Infantil Lucídio Portela, em Teresina.  O Conselho Tutelar recebeu denúncias anônimas de que a mãe teria tentado desligar o balão de oxigênio que mantinha a criança viva. O filho dessa mulher tem apenas quatro meses de vida e a dois está internado no hospital.

 

Segundo a conselheira tutelar que acompanha o caso, Ana Amélia Meneses, a criança possui problemas em decorrência de uma má formação genética e teria pouco de tempo de vida devido a complicações cardíacas.

 

“Como se trata de um bebê internado, ele não pode ficar só. O denunciante disse que a mãe não queria ficar mais no hospital. Também temos informações de que mãe deixava o bebê a companhia de estranhos para sair no final de semana”, disse Ana Amélia. A mulher foi detida e encaminhada à Delegacia de Proteção ao Menor Vítima para prestar esclarecimentos. Ela será ouvida pela delegada Andrea Magalhães.

 

“Ela pode ser indiciada por tentativa de homicídio, mas todas as denúncias serão investigadas. Também fomos informados de que a mãe teria tirado a máscara de oxigênio do bebê e foi dormir. Vamos averiguar”, garante a conselheira tutelar.


Cidade verde

Um curso em São Paulo está ensinando lideranças públicas de vários estados do país a enfrentar os desafios da competitividade. Na sala de aula, representantes de sete estados aprendem que uma boa ideia não vai adiante sozinha. Que é preciso saber argumentar e convencer para levar o projeto em frente.

 

Entre as lições, a importância de não abandonar projetos no meio. "A interrupção, a mudança de direcionamento e sempre o que traz prejuízos enormes para a sociedade”, explica o presidente do Centro de Liderança Pública, Luiz Felipe d’Ávila.

 

O curso surgiu depois da divulgação do ranking de competitividade econômica dos estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública e pela a revista inglesa The Economist. A lista foi elaborada tendo como base oito critérios, entre eles ambiente econômico e inovação. São Paulo é o melhor colocado, seguido do Rio de Janeiro e Minas Gerais.

 

Durante o seminário, cada participante vai desenvolver um projeto numa área em que o estado não está bem. Tudo será feito com apoio de consultores especializados. A ideia é que a experiência em sala de aula sirva de modelo para outras ações na busca de maior competitividade.

 

Apesar de ser o primeiro estado do ranking, São Paulo também tem desafios. O representante paulista quer desenvolver um trabalho para avaliar setores econômicos no interior do estado. "O que nós queremos é verificar o grau de competitividade, não apenas no Brasil, mas a competitividade internacional desses conjuntos de empresas”, declara o coordenador da de desenvolvimento regional de São Paulo, José Roberto Cunha.

 

O Piauí aparece em último lugar no ranking, mas mandou um representante para o curso. Quer acelerar o crescimento do estado. “Nós acreditamos e esse é o nosso desafio que em pouco mais de quatro, cinco anos, a gente vai poder largar esse lanterninha, que nos incomoda, e podemos subir a um nível pelo menos intermediário no Brasil”, diz o assessor do governador do Piauí, César Fortes.


Jornal do Piauí

Cerca de 165 alunos do Piauí vão disputar, no dia 27 de maio, a última fase da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB). De 70 mil participantes do país inteiro, somente 2.600 conseguiram se classificar para a etapa final. Os 10 melhores colocados vão representar o Brasil nas olimpíadas internacional e iberoamericana de biologia, em Cingapura e em Portugal, respectivamente. Organizada pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), a competição reúne estudantes de ensino médio e pré-universitário.



A Prova deste ano irá testar os alunos em conhecimentos atuais no campo das Ciências da Vida, que tem sido a tônica das provas das Olimpíadas Internacionais de Biologia - informa o coordenador nacional da OBB, Prof. Rubens Oda.



O resultado final da OBB será divulgado no dia 8 de junho. Os oito primeiro colocados na segunda fase serão treinados em laboratórios da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e no Instituto de Tecnologia ORT, no Rio de Janeiro.



A OBB é sempre uma grande oportunidade para melhorar a qualidade do ensino da Biologia no país e, sobretudo, para motivar o interesse pelas ciências da vida. Representarmos o Brasil com grande mérito nas etapas internacionais, enfatiza a presidenta da ANBio, Dra. Leila Macedo.



O Regulamento para a 8º edição da OBB encontra-se no site oficial (www.anbiojovem.org.br). Lá os participantes podem tirar todas as dúvidas.



OBB busca apoio

A ANBio busca apoio de empresas interessadas em apadrinhar estudantes para competir nas Olimpíadas Internacionais em Cingapura e em Portugal. Além do papel social, terá sua logo no site oficial da OBB.



As Olimpíadas de Ciências contam com o incentivo da UNESCO. E, no Brasil, têm o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT&I), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), de universidades parceiras para o treinamento laboratorial e de membros da ANBio.



Sobre a ANBio

A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) foi criada em 1999 com o objetivo de difundir informações a respeito dos avanços no campo das ciências da vida e de seus mecanismos de controle. A ANBio é a entidade credenciada oficialmente para a Coordenação Nacional da OBB desde 2005. No seu escopo de trabalho estão a promoção do conhecimento relativo à biossegurança e de suas práticas, como disciplina científica, além da capacitação e orientação de profissionais que implementam a biossegurança em instituições de pesquisa, ensino, produção e de assistência em saúde.




Assessoria