Por ser réu primário e ter bom comportamento, ele aguardará o processo tramitar em julgado em liberdade. O crime teve grande repercussão na cidade na época.
A defesa sustentou a tese de legítima defesa, mas os jurados não acataram a justificativa e aceitaram a acusação do promotor Cláudio Bastos de que o réu atingiu uma facada fatal no peito de Paulo, após uma discussão banal. Bastos disse que apesar de ter avaliado que a sentença foi branda, não recorrerá da decisão do Tribunal do Júri.
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