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A 13ª fase da Operação Rastreados realizada em Floriano, nessa quarta-feira, foi visando combater a comercialização de veículos de origem ilícita.

Na ocasião,  foi intensificado o policiamento ostensivo e investigativo na região, com o objetivo de aumentar a segurança da população. Além disso, conforme o que foi apurado pela piauinotícias, houve  cumprimento de mandados de prisão visando retirar criminosos das ruas. 

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O superintendente de Operações Integradas da SSP o delegado Matheus Zanatta estava a linha de frente das ações. Três pessoas foram presas e encaminhados para a Delegacia Seccional de Floriano onde, apos interrogatório, devem ficar à disposição da Justiça.  O perito criminal Charles Cunha estava diretamente atuando na ação.

 

Da redação

 

O trabalhador José Divino, morador do bairro Manguinha, em Floriano, teve um imóvel invadido por criminosos. O crime é de conhecimento das polícias e se trata de uma ação dos criminosos que será investigada.

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Numa entrevista ao Ivan Nunes, do Piauí Notícias, nesta quarta-feira, o José Divino foi duro com os invasores que ele ainda desconhece quem são. 

Da redação

A Secretaria de Segurança do Estado do Piauí, por meio da Superintendência de Operações Integradas (SOI), deu cumprimento na tarde desta quarta-feira (19), a 03 mandados de prisão na cidade de Floriano. A ação faz parte de esforço concentrado para combater a criminalidade na região.

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Durante a operação, foram presos: R.S.S., acusado de ameaça; M.M.S.A., por envolvimento em organização criminosa; e V.K.R., por tráfico de drogas.

“Deflagramos a 13ª fase da Operação Rastreados em Floriano para combater a comercialização de veículos de origem ilícita. Também intensificamos o policiamento ostensivo e investigativo na região, com o objetivo de aumentar a segurança da população. Além disso, estamos cumprindo mandados de prisão para retirar criminosos das ruas”, destacou o superintendente de Operações Integradas da SSP, delegado Matheus Zanatta.

Os presos foram encaminhados para a Delegacia Seccional de Floriano onde deverão ficar à disposição da Justiça.

 Veja esse outro momento:

E essa é a terceira prisão dessa quarta-feira, 19.

Com informações da ASCOM

Mikaely Cardoso do Monte, foi indiciada pela Delegacia de Repressão e Combate aos Crimes Informáticos (DRCI) pelo crime de falsa identidade. Ela utilizou o nome da promotora de Justiça de Teresina, Joselisse Nunes de Carvalho Costa, para manipular vítimas e obter vantagens pessoais, como abrigo e suporte financeiro.

De acordo com o inquérito, a investigação reuniu provas e depoimentos que confirmaram as ações fraudulentas de Mikaely. Ela foi identificada como a pessoa responsável por enviar mensagens se passando por uma autoridade pública para pressionar e enganar pessoas envolvidas em processos judiciais.

A ligação entre Mikaely e a promotora Joselisse remonta a 2017, quando a acusada morava em um abrigo feminino em Teresina e começou a receber apoio financeiro da promotora. Ao longo dos anos, manteve contato com Joselisse e construiu uma relação de amizade, utilizando essa proximidade para se apresentar falsamente como a promotora.

Em setembro de 2024, Mikaely começou a usar o número de telefone de Joselisse para enviar mensagens e se passar por ela. Com essa estratégia, pressionava vítimas como Maria Gladys, mãe de seu ex-companheiro José Martinho, e Lúcia de Fátima, ex-companheira de José, a tomar decisões que a favorecessem, como conceder abrigo ou autorizar o contato entre José Martinho e seus filhos antes de uma decisão judicial. Mikaely manipulava as vítimas prometendo ajuda jurídica e intervenção da promotora.

Além de influenciar processos judiciais, a acusada também buscava vantagens pessoais. Para Maria Gladys, solicitava abrigo em troca de suposta assistência no caso judicial do filho. Para Lúcia de Fátima, enviava mensagens ameaçadoras, tentando forçá-la a permitir que José Martinho tivesse acesso aos filhos. Suas ações visavam garantir favores pessoais e manipular situações em seu benefício, valendo-se de uma identidade falsa de autoridade pública.

O esquema começou a ser desvendado quando Maria Luísa, assistente social que acompanhava uma das vítimas, percebeu inconsistências nas mensagens e nos relatos de Mikaely.

A investigação reuniu depoimentos de diversas pessoas que confirmaram que a acusada estava se passando por Joselisse, utilizando seu número de telefone para pressionar vítimas e manipular decisões judiciais. A falsificação de identidade foi identificada como a principal estratégia para enganar as pessoas envolvidas no processo.

Mikaely negou as acusações, afirmando desconhecer como o número de Joselisse estava sendo utilizado para enviar as mensagens. Ela sugeriu que um ex-companheiro poderia estar por trás das ações fraudulentas, mas não apresentou uma explicação convincente para o uso indevido da identidade da promotora.

Com informações do 180 graus

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A operação policial que está ocorrendo em Floriano-Piauí, em várias partes da cidade, está contando com dezenas de policiais. Cerca de 19 mandados de prisão devem ser cumpridos.  Já houve apreensão de armas e os conduzidos estão sendo identificados.

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As forças policiais locais receberam apoio de um grupo de Teresina e estão fazendo abordagem nos mais diferentes bairros. Veja mais um homem que foi abordado e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, regional de Floriano. 

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Da redação