Nesta quarta-feira, 18, Marta Evelin Lima de Sousa, influenciadora conhecida como Yrla Lima, foi presa por retomar a divulgação de jogos de azar em suas redes sociais, desobedencendo ordem judicial. Ela foi presa em casa, onde equipes da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informatica (DRCI) fizeram buscas.

O mandado de prisão preventiva foi cumprido cerca de dois meses após a operação Jogo Sujo II, quando ela foi presa temporariamente.

Nos novos posts, a influenciadora reforçava a promessa de lucro fácil com baixo investimento.

O delegado Humberto Mácola, coordenador da DRCI, destaca que a prisão da influenciadora serve de alerta para quem insiste em promover jogos de azar ilegalmente. Ele disse que não está descartada novas prisões.

A primeira prisão de Yrla Lima aconteceu dia 10 de outubro, após se apresentar na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI). Contra ela havia um mandado de prisão em aberto suspeita de veiculação de jogos de azar ilegais na internet. Ela foi solta oito dias depois e soltou até foguetes. Foi quando fez essa conta reserva no Instagram, onde contou como foram os dias de detenção.

Na época comentou sobre sua prisão. "Foi uma operação, a polícia estava fazendo o seu trabalho, fui recolhida para uma investigação. Não posso falar muito, gente, mas foi isso o que aconteceu", disse Yrla na rede social.

Com informações do cidade verde

Foto: reprodução redes sociais

Na noite dessa terça-feira, 17, um homem identificado como José Cláudio da Cruz Rodrigues foi assassinado a tiros, na rua Fogo Pagou, no bairro Vila do Avião, zona Leste de Teresina.

De acordo com informações preliminares, a vítima estava algemada no momento em que foi alvejada com disparos de arma de fogo na cabeça.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) iniciou as investigações para esclarecer a motivação e identificar os responsáveis pelo crime.

Com informações o 180 graus

Na madrugada desta quarta-feira, 18, um adolescente de 15 anos foi morto com dois tiros na cabeça no residencial Mário Covas, na zona Sul de Teresina. A vítima, identificada como Kauã Klif do Nascimento, era filho do sargento Onofre Joaquim do Nascimento, policial militar lotado no 22º Batalhão da Polícia Militar do Piauí (PM/PI).

De acordo com o relatório policial, a equipe da VTR CPU22 foi acionada pelo COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar) às 2h20 para prestar apoio ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que atendia uma ocorrência de disparos de arma de fogo na Rua Governador Rocha Furtado, próximo à BR-316. No local, os socorristas do SAMU constataram o óbito do adolescente.

O major Lopez, superior de plantão, compareceu à cena do crime e auxiliou na identificação da vítima. O sargento Onofre, pai do adolescente, foi levado ao local e confirmou que se tratava de seu filho. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a perícia e o Instituto Médico Legal (IML) foram acionados para realizar os procedimentos necessários.

Circunstâncias do crime Segundo a perícia, o adolescente foi atingido por dois disparos de arma de fogo na região da cabeça. Até o momento, a motivação do homicídio e a autoria dos disparos permanecem desconhecidas. Nenhum material foi apreendido e não houve conduzidos.

Sobre a vítima Kauã nasceu em 1º de fevereiro de 2009. Ele era filho de Alcindra Maria Lima e do sargento Onofre Joaquim do Nascimento, moradores do Vamos Ver o Sol, na zona Sul de Teresina.

As investigações estão sendo conduzidas pelo DHPP, que trabalha para identificar os responsáveis pelo crime.

Com informações do meio news

Foto: reprodução redes sociais

Um homem identificado como Fernando dos Santos Moura foi atingido a tiros no Conjunto Cajueiro, localizado no bairro Canela, em Oeiras Na noite desta terça-feira, 17.

De acordo com informações preliminares, a vítima sofreu três disparos: dois na região da barriga e um de raspão na cabeça. Fernando foi socorrido e levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), e será submetido a uma cirurgia de emergência.

Ainda não há informações sobre a autoria ou motivação do crime. O caso deve ser investigado pelas autoridades competentes.

Com informações do mural da vila