Acusados de crime de estelionato, uso de documentos falsos e lavagem de dinheiro, pai e filha foram presos na manhã de hoje, 28, em Parnaíba. As prisões se deram em cumprimento a mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça em desfavor de Cláudio Waquim Martins e Karenn Cristina da Silva. Waquim conta ainda com um agravante no delito praticado. De acordo com a polícia, ele já era foragido da Justiça por crimes de estelionato.

Segundo o delegado Rodrigo Luna, titular da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), Waquim e Karenn foram localizados em uma casa na cidade de Parnaíba, de posse de uma série de documentos falsificados, dinheiro e aparelhos celulares guardados dentro de um cofre.

“Eles já têm certa prática neste tipo de crime, praticavam várias modalidades de golpes e fraudes, desde aqueles aplicados a clientes de bancos até a falsificação de documentos para se passarem por outras pessoas beneficiárias do poder público”, explica o delegado.

Além dos documentos e dos aparelhos celulares, a polícia apreendeu ainda em poder de Karenn e Waquim um automóvel. Após serem autuados, os acusados foram encaminhados para a Delegacia Regional de Parnaíba, que deu apoio operacional na ação, e permanecem detidos.

portalodia

Uma guarnição da PM, policiais da Força Tática, presenciou um acidente envolvendo motociclistas na noite dessa terça-feira.

A ocorrência de trânsito foi num trecho da Avenida Dirceu Arco-verde (rodovia Br 343), bairro Viazul, próximo a uma empresa de segurança, em Floriano.

As vítimas foram socorridas no local e levadas para o pronto socorro do Hospital Regional Tibério Nunes, bairro Manguinha, em Floriano. 

Os veículos estavam no mesmo sentido, da Agespisa para o Balão da Alvorada, quando houve um choque. Uma das pessoas que estavam numas das motocicletas sofreu um ferimento, pois no local havia muito sangue.

Policiais militares guardaram o local até a chegada da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Da redação

Um empresário florianense que tem seu negócio num trecho da Avenida Eurípedes de Aguiar, área do bairro Irapuá, foi vítima de criminosos nesses últimos dias, mas não prestou queixa da ocorrência criminosa.

Há informações de que o dono do Mercadinho não procurou as policias Civil que é investigativa e, nem a Militar que atua como preventiva.

A reportagem do piauinoticias esteve no local que já foi vítima de crimes, pelo menos, quatro vezes contando com essa última vez, mas a vítima não quis falar do assunto.

Há informações de que nas quatro situações criminosas o empreendedor não obteve respostas das autoridades, portanto, teve prejuízos em todas as vezes.

Da redação

O empresário Adão Euzébio, no último domingo, pouco depois das 11:00h, mais uma vez foi vítima de roubo no seu estabelecimento comercial. Foram dois criminosos com armas em punho abordaram a vítima e com fortes ameaças. 

Deus parece que botou a mão no meio, não conseguiram levar o que eles estavam pensando, levaram uma quantia insignificante, mas o que importa é a vida da gente. Não aconteceu o pior e, eu estou muito agradecido, disse o empresário afirmando que estava preparado para a situação .

Entreguei tudo que tinha no caixa, cerca de R$ 600,00.

“Mas, o que eles mais querem é arma, celular e dinheiro. Eu passei um momento muito difícil, situação que nunca tinha passado na minha vida”, conta.

Euzébio teve uma arma apontada para a cabeça e acredita que a dupla estava drogada. “Eles não estão nem aí para ninguém. Estavam agitados, um pouco nervosos e me mantive comportado para superar tudo isso. E digo para meus amigos empresários que tenham muito cuidado por que Floriano hoje, a cada dia tem mais roubos nesses postos de gasolina e empresas”, coloca externando que é a quarta vez que é vitima do crime na cidade de Floriano.

Quando foi perguntado se estava sozinho, ele respondeu. “Eu, no momento estava. Foi até melhor, pois meus familiares estavam aqui e tinham saído a cerca de 15 minutos antes. E tinha um cliente que estava fazendo uma compra de umas bebidas e os bandidos acabaram levando algo dele, mas ele tinha pouco dinheiro. Não aconteceu o pior”, concluiu.

Da redação