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privtzaA audiência pública para discutir o processo de privatização da Cepisa começou com tumulto na tarde desta quarta-feira, 28, na capital piauiense. O evento acontece na sede do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Teresina (Sindilojas). A segurança precisou ser reforçada por conta de um quebra-quebra, que terminou com o presidente da Eletrobras-PI, Arquelau Siqueira Amorim Júnior, ferido na cabeça por um estofado de cadeira jogado por um manifestante.

 

Um funcionário da Eletrobras identificado como Otávio Ribeiro também foi ferido na cabeça, segundo ele, por um cassetete usado pela polícia. Servidores da empresa chegaram a ser detidos pela tropa de choque da Polícia Militar, que está no local.

 

Representantes do BNDES e do Ministério de Minas e Energia participam da audiência, bem como do Consórcio Mais Energia B. A audiência tem o objetivo de prestar informações ao público, bem como receber sugestões e contribuições ao referido processo de desestatização, cuja modalidade será a alienação de participação societária representativa de seu controle acionário.

 

A audiência foi encerrada por volta das 15h e apenas representantes do BNDES e da Eletrobras conseguiram se manifestar oralmente. Após o final, alguns manifestantes tentaram passar pelo bloqueio dos policiais para subir no local onde estava a mesa de honra. Do lado de fora, policiais impediam a entrada de outros manifestantes que batiam tambores, vaiavam e pedia pela não privatização.

 

A coronel Júlia Beatriz, coordenadora de gerenciamento de crise da PM, confirmou que três manifestantes foram detidos por estarem prejudicando a andamento da audiência. Ela afirmou que todos foram algemados para que fossem conduzidos e retirados do auditório onde a audiência aconteceu e que devem ser liberados depois. “Eles tiveram que ser algemados para serem conduzidos porque estavam agitando”, disse a coronel.

 

Audiência ilegal

O presidente do Sindicato dos Urbanitários, Paulo Sampaio, confirmou que três trabalhadores da Cepisa foram detidos durante a manifestação. Ele disse que o ato é arbitrário e condenou a prisão dos servidores.

 

"O clima está muito tenso, essa audiência é ilegal e estamos aqui resistindo. Vamos ficar de vigília e não aceitamos a prisão dos trabalhadores que estão lutando contra a privatização da empresa", disse o presidente.

 

De acordo com ele, não houve o debate necessário com a sociedade civil organizada. “Há uma ilegalidade na tratativa, que começa pelo presidente do BNDES, que está sendo investigado, e o governo federal tem feito essa política de estado mínimo, que entrega a gestão pública, as estatais, para o capital privado. Nós defendemos uma Eletrobras pública que possa receber investimentos”, disse.

 

Ele acrescentou que houve truculência da polícia. “Aqui não foi nem 30 minutos de audiência, a mesa ficou vazia, não houve clima, houve enfrentamento entre os trabalhadores e a polícia. Tem três companheiros nossos que foram detidos e estão lá dentro, porque a polícia foi truculenta, inclusive teve pancadaria e teve trabalhadores que saíram sangrando. Foi aberta a audiência para que as pessoas pudessem se manifestar e não houve ninguém para dizer se era a favor ou contra. Entendemos que é uma audiência nula e ilegal”, finalizou.

 

BNDES garante que audiência tem validade

A representante do BNDES, Lidiane Gonçalves, lamentou que a audiência tenha ocorrido de forma conturbada, mas afirmou que a reunião cumpriu todos os ritos conforme determina a legislação e que o processo para a venda da empresa pública em leilão continua. Assim, de acordo com ela, está mantido o prazo para que a Eletrobras vá a leilão no dia 30 de abril.

 

“A audiência é quando o processo entra na fase pública, não é o momento de a sociedade dizer se quer ou não quer vender, porque isso é decidido pela via empresarial, em assembleia de acionistas da empresa. Infelizmente a gente lamenta porque houve uma baderna, uma série de manifestações violentas, em que tacaram coisas em cima das pessoas que estavam explanando, mas a audiência aconteceu conforme o previsto na legislação, ainda que de forma conturbada e o requisito legal foi cumprido”, garantiu.

 

Ela acrescentou que “o processo continua e a audiência foi válida, a audiência seguiu o rito, houveram as explanações e na sequência não houve manifestações orais e nem perguntas escritas e então a audiência foi encerada”.

 

Lidiane explicou ainda que na sua apresentação, explicou todas as condições de contorno da desestatização da Eletrobras e a participação do Banco nesse processo. “O BNDES entra porque tem a incumbência de executar esse processo através do Fundo Nacional de Desestatização [...] Houveram aprovações de todas as fases em Assembleia do processo também pela Eletrobras conforme o determinado pela legislação”.

 

A privatização

O projeto de lei que trata da privatização da Eletrobras tem sido uma das pautas prioritárias do governo federal, que está começando a promover diversas ações de comunicação para explicar melhor o assunto através das audiências públicas. A privatização, segundo o governo, deve ocorrer por meio de operação de aumento de capital, até que a participação do governo se torne minoritária.

 

Além da Eletrobras no Piauí serão privatizadas as distribuidoras EletroAcre, Boa Vista Energia, Ceron (Rondônia), Amazonas Distribuidora de Energia, Cepisa (Piauí) e Ceal (Alagoas) e o governo estipulou, em novembro do ano passado, o valor simbólico de R$ 50 mil por cada uma das distribuidoras. Na assembleia, também ficou decidido que a Eletrobras vai assumir as dívidas das empresas no valor de R$ 11,2 bilhões.

 

cidadeverde

Há a informação de que homem, 37 anos, foi preso por estuprar a sobrinha de 6 anos no município de Floriano, Sul do Piauí, nessa terça-feira (27).

 

 

A prisão teria sido feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que obteve informações do paradeiro do homem que era procurado pela Justiça com mandado de prisão em aberto por prática de violência sexual contra uma menor.

 

 

De acordo com a PRF, uma equipe realizou diligências nas imediações da feira local com intuito de capturar o foragido e cumprir a ordem judicial. O homem ja havia cumprido parte da pena e estava foragido.

 


Se mudou para o Rio Grande do Sul e voltou há pouco tempo para morar em Floriano/PI, local onde o crime ocorreu, em 2000.

 

 

O crime de violência sexual foi praticado contra a sobrinha dele que, à época, era uma criança de apenas 6 anos de idade.

 

 

Ao ser preso, o homem afirmou para os policiais que já cumpriu parte da pena e que não sabia da existência do mandado de prisão.

 

 

Ele foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais.

 

 

 

Com informações do g1piauí

Um menor que vem sendo apontado como autor de vários delitos em Floriano-PI foi apreendido nessa manhã de quarta, 28, por profissionais da segurança local.

 


O menor que apelidado por um nome de um inseto, pelo qual responde, deve ser levado para Teresina-PI, capital do Estado, onde deve permanecer internado.

 


A apreensão do mesmo foi feita por policiais foi por meio de mandado de internação.

 

 

Da redação

dauplaNo início da tarde desta quarta-feira, 28, dois homens armados assaltaram, em plena luz do dia, um supermercado localizado no bairro Junco. O crime foi registrado por imagens das câmeras de segurança do estabelecimento comercial.

 

As imagens mostram que a dupla chega ao supermercado às 12:28h. Eles transitam no interior do estabelecimento e depois anunciam o assalto, rendendo os clientes e funcionários. Em seguida, os criminosos pegam o dinheiro dos caixas e saem com tranquilidade. A ação durou apenas dois minutos.

 

De acordo com as imagens, um dos bandidos trajava camisa clara e calça jeans de cor preta. Já o outro trajava camisa listrada, calça jeans e tem uma tatuagem no braço direito. Ambos usavam bonés e estavam armados.

 

A polícia foi acionada e está em diligência para capturar os criminosos.    

 

Com informações do riachaonet

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A operação policial que está ocorrendo em Floriano-Piauí, em várias partes da cidade, está contando com dezenas de policiais. Cerca de 19 mandados de prisão devem ser cumpridos.  Já houve apreensão de armas e os conduzidos estão sendo identificados.

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As forças policiais locais receberam apoio de um grupo de Teresina e estão fazendo abordagem nos mais diferentes bairros. Veja mais um homem que foi abordado e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, regional de Floriano. 

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Da redação