Na manhã desta terça-feira, 30, a Diretoria de Operações Policiais (DEOP) e o Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam Guilherme da Costa Silva, conhecido como Babu, por sua participação no assassinato de Rodrigo Gomes da Silva. O crime ocorreu no dia 1º de julho no Parque Brasil II, Zona Norte de Teresina.

De acordo com as investigações, Guilherme, acompanhado de dois adolescentes, roubou um carro no Monte Verde e cometeu diversos crimes na região da Santa Maria. O veículo, um Fiat Palio, foi usado no homicídio.

Na noite do crime, Rodrigo Gomes da Silva foi abordado pelos acusados, que tentaram forçá-lo a entrar no carro. Rodrigo tentou fugir, mas foi alcançado e executado com vários tiros na cabeça. Guilherme permaneceu no veículo enquanto os adolescentes realizaram a execução.

O DHPP também revelou que Antônio Cawã dos Santos Carvalho, que morreu em confronto com o BEPI na madrugada do dia 2, forneceu a arma utilizada no crime. A informação foi confirmada pelos adolescentes durante depoimento.

Guilherme da Costa Silva, de 20 anos, foi encontrado escondido na casa de amigos no bairro Leonel Brizola, zona Sul de Teresina. Ele estava foragido desde o dia do crime. Após sua prisão, Guilherme foi encaminhado ao DHPP e ficará à disposição da justiça. A motivação do crime foi identificada como uma retaliação devido a roubos cometidos pela vítima para sustentar seu vício em drogas.

Com informações do 180 graus

A Polícia Federal está investigando um homem por adquirir, armazenar e compartilhar vídeos e imagens contendo violência sexual infantojuvenil em Teresina. Segundo os agentes, na casa dele foram encontrados materiais com "evidências substanciais de autoria do crime".

A apuração do caso foi revelada nesta terça-feira (30), em mais uma fase da Operação Carcará, que visa combater crimes relacionados ao abuso sexual infantil, interrompendo o armazenamento e a disseminação digital de conteúdo sexual infantojuvenil pela internet.

O mandado de busca e apreensão feito na casa do suspeito foi expedido pela 3ª Vara Criminal Federal do Piauí. "Até o momento, coletamos evidências substanciais de autoria e materialidade criminosa", informou a Polícia Federal por meio de uma nota.

ALERTA DA PF

No ano passado, as denúncias de imagens de abuso e exploração sexual infantil na internet bateram recorde no Brasil. Foram mais de 71 mil novas denúncias. Os dados são da Safernet, uma organização não governamental que monitora esse tipo crime há 18 anos aqui no país.

"A Polícia Federal alerta pais e responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos tanto no ambiente virtual quanto no físico, protegendo-os dos riscos de abuso sexual. A prevenção é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar das crianças e adolescentes", acrescenta a PF.

Com informações do meio news

Foto: Reprodução

Na noite dessa segunda-feira, 29, a Polícia Civil do Piauí, por meio da 6ª Delegacia Seccional, realizou, a prisão de um empresário suspeito de receptar materiais fruto de um esquema de furtos de medicamento e insumos hospitalares. A prisão ocorreu no bairro Pirajá, zona Norte de Teresina.

De acordo com informções do chefe de investigação, Joatan Gonçalves, o dono de uma empresa de insumos hospitalares e medicamentos registrou um boletim de ocorrência após perceber o desfalque.

“A gente teve um boletim de ocorrência registrado por um empresário que suspeitava que estavam sendo desviados insumos da empresa dele. Ele passou, junto com o gerente, a fazer um pente fino, um balanço de uma forma mais detalhada e descobriu realmente que não batia. Então ele pegou uma data para fazer esse tipo de levantamento e nessa mesma data ele viu o sistema de monitoramento eletrônico, então ele tanto comprovou a falta de materiais com relação ao apanhado e com relação à questão de visualizar no sistema de monitoramento”, explica.

Após comprovar os furtos, o dono da empresa teria chamado os funcionários e questionado sobre o crime. Para polícia eles confessaram o envolvimento e afirmaram que o material furtado era repassado a um empresário.

“Eles disseram que não sabiam o endereço para quem estavam vendendo, mas levaram a polícia lá. Fomos até o local e com eles conseguimos identificar a pessoa. Ainda tinham mercadorias e realizamos a prisão do empresário”, afirma Joatan Gonçalves.

Segundo a polícia, o empresário preso possuía uma empresa de cosméticos e material hospitalar. Parte do material foi recuperado, mas a estimativa é que, nas últimas duas semanas, a empresa furtada teria tido um prejuízo de R$ 11.500,00.

Os três funcionários serão processados pelo crime de furto qualificado. As investigações continuam e a expectativa da polícia é que seja possível desbaratar um esquema bem maior.

“As pessoas que participaram disso, pelo menos as que foram identificadas, eram pessoas de extrema confiança. Podemos descobrir um esquema muito maior. Ainda temos muita coisa para investigar em relação a esse esquema. Aqui na nossa área tem várias empresas de medicamento e a gente dá um alerta aos empresários que prestem atenção nas pessoas em quem eles depositam confiança”, encerra.

Com informações do cidade verde

Esse homem, de nome Francisco Neto Pereira da Silva, conhecido por Foguinho, em Floriano-PI, foi acusado de destruir uma banca de uma comerciante no Mercado Central, ainda neste mês. As  imagens gravadas pelo Piaui Noticias mostaram muitos estragos no local, fato que está sendo confrmado por ele e pela psicopedagoda Cilene Sena que está lhe assessorando. O caso foi parar na Polícia e, agora, o Foguinho afirma que está sendo ameaçado. 

Conforme a comerciante Meirylane, Foguinho já a agrediu por algumas vezes e, inclusive, um outro feirante afirmou que também foi agredido por ele. Veja a matéria anterior: Empreendedora do Mercado Central de Floriano é vítima de criminoso e se revolta

Ontem, o Foguinho esteve na Central de Flagrantes da Polícia Civil acompanhado da psicopedagoga e ambos falaram numa entrevista ao Ivan Nunes, do Piauí Notícias. Ele citou outros nomes que teria feito negócio e que não deram certo  esses negócios. Veja a entrevista: 

Da redação