O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o caso de assassinato do segurança Leonardo de Freitas Resende. A vítima foi executada a tiros na tarde dessa quarta-feira, 09, no Parque Eliane, região da Vila Irmã Dulce.

agiota

De acordo com o delegado Danúbio Dias, responsável pelo inquérito, a vítima seria um agiota e teria sido atraído até o local onde foi morto. Ele teria ido até lá para receber um pagamento de R$ 46 mil. O encontro teria sido marcado por um amigo da vítima, que era responsável por agenciar os pagamentos feitos a ele, com um devedor.

“O que temos comprovado até o momento é que a vítima emprestava dinheiro a juros. Só que ela não emprestava diretamente. Esses empréstimos eram intermediados por um amigo da vítima. Nos últimos meses esses pagamentos não estavam sendo feitos. Ontem à tarde a vítima recebeu a mensagem do amigo dizendo que um dos devedores iria pagar a quantia de R$ 46 mil e eles marcaram esse local do pagamento, do encontro, entre a vítima e esse devedor desconhecido na Vila Irmã Dulce", explica o delegado.

A investigação apontou ainda que a vítima teria relutado a ir para o encontro, mas foi convencido pelo amigo. A suspeita da polícia é que o devedor teria assassinado a vítima no local marcado. O amigo também está sendo investigado.

“O amigo inclusive repassava algumas mensagens desse devedor. A vítima foi de uber para o local do encontro, quando ele chegou não havia ninguém, o uber foi embora e a vítima ficou no local aguardando essa pessoa para receber a quantia de R$ 46 mil que ao que tudo indica seria pago em espécie. Só que não aconteceu esse pagamento e a vítima foi assassinada. Acreditamos que a vítima tenha sido atraída para esse local por esse devedor e acreditamos que ele foi o assassino. Estamos verificando também se esse amigo tem ou não participação no crime”, encerra.

Segundo a polícia, a vítima não tinha passagens pela polícia e atuava como segurança. O suspeito de cometer o crime e o amigo estão sendo investigados.

Com informações do cidade verde

Foto: Reprodução

Na manhã desta quinta-feira, 10, o Departamento Estadual de Repreensão ao Narcotráfico (Denarc) deflagrou uma operação contra suspeitos de integrarem uma facção criminosa em Teresina. A operação ocorreu em um local conhecido como Laje, no bairro Alto da Ressurreição, zona Sudeste de Teresina.

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A operação integrada, entre Polícia Civil e Militar, é parte das ações feitas no Pacto pela Ordem. Segundo o delegado Samuel Silveira, coordenador do Denarc, os alvos da operação são indivíduos ligados a disciplina na organização criminosa PCC.

“Vamos ocupar essa região que é um local de comercialização de drogas. Já encontramos drogas, balança de precisão, arma de fogo, indivíduos que exerciam a liderança destacadamente na parte de disciplina na organização criminosa. Esse indivíduo (preso) é monitorado, ele é integrante da facção e exerce uma forte liderança da parte de disciplina, a parte de violência da facção, como ele outros estão sendo presos”, explica o delegado.

O local é conhecido pela Polícia Militar e apontado como de extrema periculosidade. O delegado Samuel Silveira avalia que o local poderá futuramente ser desapropriado devido às diretrizes traçadas no Pacto pela Ordem.

“Totalmente habitado. Há cidadãos de bem, mas infelizmente há um número considerável de pessoas que levam sua vida pelo tráfico de drogas. Aqui é uma região onde a facção é bastante atuante. Apreendemos arma de fogo e no dia a dia da atividade policial o que se destaca é a extrema periculosidade no local. É o que toca nesse ponto aqui da Laje, como em outros locais, a exemplo da Vila Mandacaru também, para demolição desses espaços”, explica o delegado.

A operação segue em andamento pelo Denarc. A previsão é que outros pontos da cidade sejam alvos de operação do departamento.

Com informações do cidade verde

Foto: Divulgação SSP

O caso do homem que teria maltratado um animal e em seguida o abatido a pauladas foi no domingo passado numa área do bairro Alto da Cruz, em Floriano, mas somente na segunda-feira, o caso chegou ao conhecimento do pessoal que protege a vida animal em Floriano.

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Quando os protetores dos animais foram acionados, de imediato, acionaram a polícia e uma patrulha acompanhou o caso.

Uma equipe foi ao local indicado. Um pedaço de madeira teria sido usado pelo Marcelo para matar o animal que estaria amarrado a uma árvore.

Nessa quarta, o Ivan Nunes esteve entrevistando a Fabiiola Helena, do Grupo de Proteção aos Animais. Veja a entrevista onde ela diz como tomou conhecimento do caso. 

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