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juizjoaoborgesO Conselho Nacional de Justiça - CNJ - determinou na tarde dessa terça-feira, 28, o afastamento, para investigações, do juiz João Borges de Sousa Filho. Foi aceita a denúncia que acusa o magistrado de conceder decisão de pagamento de aproximadamente R$ 1 milhão em favor de uma pessoa que já teria falecido. 


Na época, João Borges era juiz no município de Picos, cerca de 300 quilômetros ao Sul de Teresina. A denúncia foi feita pela corregedoria do Tribunal de Justiça do Piauí - TJ-PI, tendo como relatora a desembargadora Rosimar Leite. O pleno do Tribunal votou pela absolvição do juiz, mas o promotor Flávio Teixeira, do Ministério Público Estadual, recorreu da decisão no Conselho Nacional de Justiça.

 

Nessa terça-feira, o CNJ decidiu abrir investigação por suposto crime de infração disciplinar. Durante a apuração dos fatos, o magistrado terá de ficar fora das funções. Só após o fim do processo, os ministros irão julgá-lo e decidir se ele é inocente e volta a trabalhar ou culpado e passível de punições. 

 

Na mesma sessão, o CNJ decidiu deixar fora do caso o desembargador Haroldo Rehém, hoje presidente do Tribunal Regional Eleitoral - TRE-PI. Na época, o voto da relatora no Tribunal de Justiça foi favorável ao afastamento do juiz João Borges, mas o magistrado pediu vistas. 

 

O voto do relator do caso no CNJ, conselheiro José Lúcio Munhoz, foi pela investigação tanto do juiz e do desembargador. A revisão da decisão do TJ-PI e investigação do juiz foi aprovada por unanimidade. Já a abertura de investigação sobre a conduta do desembargador foi rejeitada por 7 votos a 6.

 

 

 

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Os médicos vinculados à Fundação Municipal de Saúde (FMS) e à Secretaria de Saúde do Estado (Sesapi) iniciam paralisação de cinco dias, a partir da próxima segunda-feira (5). A decisão foi tomada em Assembléia Geral realizada no último dia 7 de fevereiro na sede do Sindicato dos Médicos e prevê a adesão de toda a categoria. Em Floriano o líder da  classe é oprofissional em saúde Osmundo Andrade, que nesta manhã foi procurado para  dá uma posição sobre o movimendo no município florianense, mas esse não foi encontrado.


Os profissionais da rede estadual reivindicam reajuste salarial, em conformidade com a remuneração aprovada pela Federação Nacional dos Médicos (FENAM) que estabelece piso no valor de R$ 9.188,22; cumprimento das Leis que tratam da Progressão da Carreira Médica e da insalubridade, que é paga de maneira ilegal. Hoje os médicos recebem o mesmo adicional de insalubridade no valor de R$ 400, o correto seria o pagamento que varia de 10% a 40% sobre o vencimento do médico.



A baixa remuneração também é a realidade dos profissionais ligados à FMS, que sofrem com as péssimas condições de trabalho e comprometem a qualidade do atendimento oferecido à população.

 
A mobilização reflete à falta de compromisso das autoridades com a área da saúde pública. Após diversas ações em busca de acordo e inúmeras tentativas dos profissionais em conseguir melhorias nas condições de trabalho nos hospitais públicos do Piauí, a categoria resolveu suspender todas as atividades eletivas, como cirurgias, exames, consultas ambulatoriais e atendimentos do Programa Saúde da Família (PSF).  Apenas os casos de urgência e emergência serão atendidos para evitar prejuízos à população. O percentual de 30% dos serviços será mantido em funcionamento de acordo com o que é estabelecido por Lei.
 
Durante esta semana, os médicos estão visitando os hospitais municipais e estaduais para convocar os profissionais para participarem da mobilização. 
Na segunda-feira (5), os médicos fazem concentração em frente ao ambulatório do Hospital Getúlio Vargas (HGV), a partir das 7h da manhã. Na quinta-feira (8), a concentração será feita em frente ao Hospital Lineu Araújo.

A mobilização conta com o apoio do Sindicato dos Médicos do Piauí (SIMEPI), Conselho Regional de Medicina (CRM-PI) e Associação Piauiense de Medicina (Aspimed).

Com informações do Cidade Verde
Em resposta ao pronunciamento do deputado Gustavo Neiva (PSB), que perdeu a eleição para a presidência da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Assembleia, o líder do governo, deputado Kleber Eulálio (PMDB), disse que lamentava. “Diante de tantos problemas pelos quais o Piauí passa, que o deputado Gustavo ocupe a tribuna, no grande expediente, o maior tempo da sessão, para tratar de picuinhas, o povo não quer saber de 'picuinhas'”, afirmou.


Kleber Eulálio lembrou que em 30 anos de carreia política nunca descumpriu acordos. “Estou no oitavo mandato, fui secretário três vezes, de três governadores diferentes, fui presidente desta Casa por quatro vezes e ninguém constrói uma história como esta sem honrar seus acordos”, afirmou.



klebereulaliodeputado lembrou que, no ano passado, os líderes de partidos fizeram concordaram em realizar um rodízio para a presidência das comissões, inclusive na CCJ, mas que não ficou definido qual dos partidos de maior bancada seria o indicado. A disputa foi para o voto e entre os líderes de bancada, Kleber Eulálio teve 5 votos contra 2 de Gustavo Neiva. “Desta forma, nem eu, nem o PMDB descumprimos acordo algum. Está aqui o deputado Cícero Magalhães, que presidiu a Comissão no ano passado e já afirmou que desconhece este acordo”, completou. Mauro Tapety, líder do PMDB, também afirmou desconhecer o acordo. Após o pronunciamento de Kleber Eulálio o presidente da Assembleia Themístocles Filho disse que a decisão de presidir da CCJ não foi isolada. “O deputado Kleber não está sozinho nisso, essa foi uma decisão de partido”, afirmou.



ALIANÇA - Kleber lembrou que em nenhum momento os problemas para a eleição da presidência da CCJ irão interferir no relacionamento com o Governo do Estado. Segundo o deputado “o PSB conseguiu todas as mudanças que quis em 2011, para ocupar espaços, na Mesa Diretora e nas comissões, mas aqui nesta Casa não é assim só na vontade, nem se tem tudo que se quer, esta é a Casa da conversa do entendimento”, acrescentou.



Citando Fernando Pessoa “tudo vale a pena se a alma não é pequena”, e mostrando os jornais de hoje, que trouxeram uma série de matérias negativas para o Estado, o deputado disse que lamentava a postura de Gustavo Neiva, levantando um assunto que não interessa à população na tribuna da Casa. “O povo quer saber é de estradas, é do pré-sal, é de educação, o povo não quer saber se um acordo para eleição de comissão foi ou não cumprido deputado”, disse Kleber.


Em discurso na Assembleia Legislativa, o deputado Gustavo Neiva (PSB) criticou a escolha do deputado Kléber Eulálio (PMDB) para a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Gustavo Neiva perdeu a presidência para Kléber Eulálio e disse que um acordo entre os partidos foi quebrado.

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Segundo Gustavo Neiva, os parlamentares decidiram fazer um revezamento entre os partidos na liderança das principais comissões da Assembleia. A última presidência da CCJ foi comandada pelo deputado Cícero Magalhães (PT) e agora seria a vez do PSB. Segundo Gustavo Neiva, a vez do PMDB de presidir seria somente em 2013.



O deputado ainda comentou que o deputado Kléber Eulálio pretende se candidatar neste ano para a prefeitura de Picos e que se for eleito, no próximo ano não estará na Assembleia. Ele também questionou, se o deputado Kléber não for eleito, como ficaria então o acordo firmado entre os partidos, já que pelo acordo, em 2013 seria a vez do PMDB.


Apesar da discordância, o deputado disse que não quer levar o assunto adiante. “Não quero guardar mágoas, mas tinha que registrar as minhas dúvidas”, afirmou o deputado estadual Gustavo Neiva.



Barbara Rodrigues (GP1)

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação