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Na última terça-feira, 27, um caso grave foi registrado na cidade de Monte Alegre do Piauí. Um aluno de apenas 4 anos, da creche da comunidade Regalo, foi esquecido dentro de um ônibus escolar da rede municipal e ficou preso no veículo das 7h30 até às 14h, com a porta trancada por um cadeado do lado de fora.

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Segundo informações, a criança, que mora na localidade Lagoa do Mato, conseguiu sair sozinha ao pular pela janela do ônibus, escapando de uma situação que poderia ter tido consequências ainda mais sérias.

O episódio gerou revolta na população e acendeu o alerta sobre falhas na segurança do transporte escolar no município. O Conselho Tutelar foi acionado e informou que já está tomando as providências cabíveis para apurar o caso e garantir que situações como essa não voltem a ocorrer.

Até o momento, a Prefeitura de Monte Alegre do Piauí não se manifestou oficialmente sobre o ocorrido. A comunidade cobra respostas, além de ações concretas para garantir um transporte escolar mais seguro e eficaz. O espaço permanece aberto para esclarecimentos por parte da gestão municipal.

O transporte escolar do município já foi alvo de questionamentos por parte do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI), que chegou a emitir uma liminar proibindo a contratação de uma empresa por irregularidades, como ônibus sucateados — alguns com mais de 20 anos de uso — e motoristas sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

O caso reforça a necessidade de maior rigor na fiscalização e na adoção de protocolos que garantam a segurança e o bem-estar dos estudantes da rede pública.

Com informações e foto Portal B1

Na manhã desta quinta-feira, 29, uma residência em fase final de construção foi alvo de furto, nas imediações do Anel Viário, em uma rua por trás posto Almir Vieira, em Oeiras. A obra pertence à Construtora Cortez.

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De acordo com informações, os criminosos arrombaram a casa e levaram diversos itens instalados recentemente, como vasos sanitários, uma pia, chuveiro e até a porta da frente do imóvel. O caso gerou indignação entre os responsáveis pela obra, que já se preparavam para a entrega do imóvel.

A área onde ocorreu o crime é pouco movimentada, o que pode ter facilitado a ação dos suspeitos. A Polícia foi acionada e deverá investigar o caso.

Até o momento, não há informações sobre a identificação ou localização dos autores do furto.

Com informações do mural da vila

Uma briga envolvendo dois homens terminou em ferimentos e confusão em frente a uma panificadora localizada na BR-343, no bairro Cariri, em Campo Maior, na manhã dessa terça-feira, 27. Segundo a Polícia Militar, o desentendimento foi motivado por uma viagem que envolvia um menor de idade.

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De acordo com a PM, um homem identificado como Evandro se irritou ao saber que seu filho iria viajar com a mãe e seu atual companheiro, chamado André. No local, Evandro agrediu André com um pedaço de pau.

“O pai deixou o filho passar o dia com a mãe. A mãe iria viajar com o filho e o atual companheiro, André, dessa maneira Evandro não aceitou e se desentendeu com André”, informou a PM.

Na tentativa de se defender, André utilizou uma faca, o que resultou em ferimentos em ambos.

A polícia foi acionada e conduziu os dois homens até a Delegacia de Campo Maior para os procedimentos legais.

Com informações do campo maior em foco

Foto: PM

A Polícia Civil do Estado de Mato Grosso, com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), vinculado à Diretoria de Operações e Inteligência (Diopi) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), realizou nesta terça-feira, 27, a Operação Mão de Ferro 2, que desarticulou uma rede criminosa que atuava em plataformas digitais. A rede promovia crimes cibernéticos de extrema gravidade, especialmente direcionados a crianças e adolescentes.

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A ação ocorreu de forma simultânea e contou com a participação das Polícias Civis do Amazonas, da Bahia, do Espírito Santo, de Minas Gerais, do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul, do Pará, do Piauí, do Rio Grande do Sul, de Sergipe e de São Paulo.

As investigações identificaram uma rede que, de forma articulada, praticava crimes como indução, instigação ou auxílio à automutilação e ao suicídio, perseguição (stalking), ameaças, produção, armazenamento e compartilhamento de pornografia infantil, apologia ao nazismo e invasão de sistemas informatizados, incluindo acesso não autorizado a bancos de dados públicos.

Foram cumpridos 22 mandados judiciais, incluindo busca e apreensão, prisão temporária e internação socioeducativa nos municípios de Manaus e de Uruçará (AM); de Mairi (BA); de Fortaleza e de Itaitinga (CE); de Serra (ES); de Sete Lagoas e de Caeté (MG); de Sinop e de Rondonópolis (MT); de Aquidauana (MS); de Marabá, de Barcarena, de Canaã dos Carajás e de Ananindeua (PA); de Oeiras (PI); de Lajeado (RS); de São Domingos (SE); e de São Paulo, de Guarulhos, de Porto Feliz, de Itu, de Santa Isabel e de Altair (SP).

As práticas criminosas ocorriam, principalmente, em plataformas como WhatsApp, Telegram e Discord, nas quais os investigados disseminavam conteúdos de violência extrema e estimulavam comportamentos autodestrutivos, como coação psicológica, ameaças e exposição pública de vítimas, causando danos emocionais e psicológicos.

“O MJSP promoveu a integração operacional entre as Polícias Civis dos estados, possibilitando uma ação coordenada, simultânea e robusta. A troca de informações e o alinhamento foram fundamentais para que a operação atingisse abrangência nacional, visando proteger nossas crianças e adolescentes e responsabilizar aqueles que se escondem no ambiente digital para praticar crimes tão graves”, destacou o diretor da Diopi, Rodney Silva.

Segundo o delegado adjunto da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos, Gustavo Godoy Alevado, a ação é resultado de um trabalho investigativo minucioso conduzido pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos da Polícia Civil de Mato Grosso, em parceria com o Ciberlab. “A deflagração da operação é uma resposta firme e coordenada do Estado à violência digital contra crianças e adolescentes", afirmou.

Mão de Ferro 2

O nome da Operação representa a resposta rigorosa no enfrentamento de crimes de alta gravidade praticados no ambiente digital, especialmente aqueles que atingem crianças e adolescentes. A escolha simboliza o papel da lei e do sistema de segurança pública no combate à exploração digital, violência psicológica e à disseminação de conteúdos de ódio e autodestruição.

Informações e foto do MJSP