Na noite dessa terça-feira, 28, um motociclista, ainda não identificado, foi arrastado por mais de 15 metros após ser atingido por um caminhão na BR-343, no município de Amarante. O acidente está sendo investigado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
De acordo com informações preliminares, o motociclista trafegava no sentido que dá acesso ao bairro Novo Amarante. Durante uma manobra, ele colidiu com o caminhão e foi arrastado por uma grande distância.
Apesar da gravidade do acidente, a vítima sobreviveu, mas sofreu ferimentos graves. Ele foi socorrido e levado para o Hospital Regional de Amarante, onde permanece internado.
Ainda não há informações sobre se o motorista do caminhão prestou socorro à vítima. A Polícia Militar foi acionada e isolou a área do acidente. A PRF chegou ao local para dar início às investigações e apurar as causas e circunstâncias do ocorrido.
Um homem identificado como Gabriel Araújo, de 29 anos, foi preso na manhã desta quarta-feira (29) na cidade de Grajaú, no Maranhão. O preso tem três inquéritos por crimes de estelionato e organização criminosa. Em agosto, ele também foi alvo da Operação Turismo Criminoso onde o policial Marcelo Soares foi morto, em Santa Luzia do Paruá, no Maranhão.
De acordo com o delegado Leonardo Alexandre, da 4ª Delegacia Seccional, Gabriel já era considerado foragido desde o ano passado. Ele estava sendo monitorado pela polícia e recentemente abriu uma loja no último sábado (25) na cidade de Grajaú, no Maranhão.
“Ele é investigado pela seccional por estelionato desde 2024, inquéritos de fraude em veículos e casas. Tivemos uma informação de que ele estava abrindo uma empresa em Grajaú. Fizemos monitoramento, esperamos inaugurar e pegamos ele. Ele não apresentou resistência, não deu tempo”, afirma o delegado Leonardo Alexandre.
O preso foi encaminhado à Delegacia de Grajaú e deve ficar custodiado no estado do Maranhão.
Operação Turismo Criminoso
Gabriel Araujo é um dos investigados e indiciados na operação Turismo Criminoso, deflagrada em setembro do ano passado pela Delegacia de Combate a Corrupção e Lavagem de Dinheiro (Deccor).
A operação investigava crimes de fraude no emplacamento do Departamento de Trânsito do Piauí. Na época, foram pedidos prisões contra cinco investigados, com dois sendo presos na época.
Ao Cidadeverde.com o delegado Ferdinando Martins, titular da Deccor, afirma que ao todo, nove pessoas foram indicados no inquérito da operação. Agora, apenas dois indivíduos, identificados como Talisson e Wallace, estão foragidos.
Canal de denúncias
A Polícia Civil do Piauí disponibiliza um canal de denúncias anônimas para a população que tiver informações sobre foragidos e investigados. Para a Deccor as denúncias podem ser feitas pelo telefone (86) 99471-7288. A Ouvidoria da Policia Civil também disponibiliza o número (86) 98884-5768 para denúncias.
Na tarde dessa terça-feira, 28, o telhado de estacionamento de um supermercado em Parnaíba desabou, após ser atingido por um caminhão. Populares relataram que 18 veículos ficaram embaixo da estrutura e que alguns deles ficaram danificados. Ninguém se feriu com o acidente.
De acordo com o supermercado, o caminhão envolvido no acidente é de um fornecedor. O motorista fez uma manobra errada e atingiu a estrutura do estacionamento, que caiu e atingiu os veículos.
"Uma manobra mal feita executada por um caminhão de fornecedor causou danos a uma parte da estrutura do estacionamento, atingindo alguns veículos. Felizmente, não houve feridos, e nossas equipes já estão solucionando o ocorrido, prestando total apoio aos proprietários dos veículos envolvidos", diz trecho da nota.
A Polícia Militar, por meio da Companhia de Trânsito, foi até o local para realizar o teste de etilômetro no condutor do caminhão.
Nesta terça-feira, 28, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou que o vídeo que viralizou onde uma mulher torturou e matou uma onça-parda ocorreu na cidade de Alto Longá, no Piauí. Também foi informado que além dela, a irmã e o pai foram multados.
Segundo o Ibama, o crime ocorreu no dia 16 de dezembro de 2024. A mulher mora no Rio de Janeiro e estava visitando o seu pai na cidade de Alto Longá quando cometeu o crime. A irmã foi quem filmou ela atirando e desferindo pauladas na onça. Os cães que acompanham elas atacam o animal. A mulher ainda aparece no vídeo comemorando a morte da onça-parda.
“Aos fiscais do Ibama, o senhor Manoel da Silva alegou que a arma usada para matar o felino é de um filho dele. A espingarda foi levada pelos agentes do Instituto, assim como os quatro cães. O Instituto levou os cachorros para um abrigo de adoção de animais domésticos. Os três familiares irão responder pelos crimes que incluem a morte do animal, caça irregular, abuso e maus-tratos (inclusive pelos quatro cães)”, informou o instituto.
Os três familiares irão responder pelos crimes que incluem a morte do animal, caça irregular, abuso e maus-tratos (inclusive pelos quatro cães). São eles:
Praticar ato de abuso, ferindo uma onça-parda (Puma concolor) em atividade de caça irregular – R$ 3 mil; Caçar uma onça-parda (Puma concolor), sem autorização do órgão ambiental competente – R$ 5 mil; Praticar ato de maus-tratos a quatro cachorros utilizados na atividade de caça de onça – R$12 mil. Todos eles serão ainda denunciados pelo Ministério Público.
Confira a nota completa do Ibama:
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informa que já multou todos os envolvidos pela morte e publicação nas redes sociais de uma onça-parda.
O crime ocorreu no dia 16 de dezembro, no município de Alto Longá, no Piauí.
A mulher que aparece nas imagens é Eula Pereira da Silva. A pessoa que filmou as cenas da morte da onça é a irmã de Eula, Heliude Pereira da Silva. O senhor, de 73 anos, que aparece no vídeo desferindo pauladas na onça e nos quatro cães da família que atacam a onça caída no chão após o tiro, é o pai das duas mulheres, Manoel Pereira da Silva.
Os agentes conversaram por telefone com Eula. A mulher mora na cidade do Rio de Janeiro e estava de férias no Piauí quando a onça foi morta.
Aos fiscais do Ibama, o senhor Manoel da Silva alegou que a arma usada para matar o felino de um filho dele. A espingarda foi levada pelos agentes do Instituto, assim como os quatro cães. O Instituto levou os cachorros para um abrigo de adoção de animais domésticos.
Os três familiares irão responder pelos crimes que incluem a morte do animal, caça irregular, abuso e maus-tratos (inclusive pelos quatro cães). Praticar ato de abuso, ferindo uma onça-parda (Puma concolor) em atividade de caça irregular – R$ 3 mil; Caçar uma onça-parda (Puma concolor), sem autorização do órgão ambiental competente – R$ 5 mil; Praticar ato de maus-tratos a quatro cachorros utilizados na atividade de caça de onça – R$12 mil.
Os documentos são públicos (Dados Abertos) e estão no site do Ibama:
O caso será encaminhado ao Ministério Público para denúncia criminal. Assessoria de Comunicação