O prefeito de Angical do Piauí, Jonaldes Gomes Alves, 42 anos, foi conduzido à delegacia de Amarante na noite dessa terça-feira, 21, após uma confusão em sua cidade. Segundo o registro do DP amarantino, Jonaldes desacatou o comandante da Gerência de Polícia Metropolitana de Angical, sargento Airton Avelino.
Segundo a Polícia Militar o prefeito teria desobedecido uma ordem para abaixar o volume do som e incentivado ainda, populares a jogarem maisena e cerveja na polícia.
De acordo com um policial, que preferiu não se identificar, um dos atingidos foi o comandante do GPM, sargento Airton que prendeu o prefeito e o conduziu até Amarante onde foi registrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência contra Jonaldes por desacato.
O escrivão da delegacia de Amarante, Lindomar Silva explica que, em seu depoimento, o prefeito se queixou que foi algemado e submeteu-se a exame de corpo de delito. “O delegado Tomaz de Aquino Neto, titular da nossa delegacia, está aguardando se o prefeito irá registrar algo contra os policiais”, pontua. O sargento, por sua vez, disse no DP que foi desacatado no momento em que deu uma ordem e o prefeito a desfez.
O advogado Pedro Ribeiro Mendes foi preso na madrugada de sábado para domingo de carnaval, 19. Pedro Ribeiro foi algemado e jogado na carroceria da pick-up da Polícia Militar, quando tentou interceder por um cliente que estava sendo ilegalmente conduzido pelos policiais.
O capitão J. Soares, comandante do 11° BPM, foi responsável pela prisão e fez questão, juntamente como Tenente Odair, que o advogado fosse conduzido na carroceria do carro, de modo a cruzar a principal avenida da cidade, onde centenas de pessoas brincavam carnaval. -"O desrespeito ao exercício da advocacia vem sendo rotineiro nesta cidade. Há pouco tempo outro advogado, também no exercício da profissão, foi gratuitamente agredido por um policial militar, que lhe borrifou um spray de pimenta diretamente nos olhos.", diz o advogado.
A fiança arbitrada pelo delegado, Dr. Leonardo Brito Barreto, foi de 20 (vinte) salários mínimos, valor este (R$ 12.244,00). Assim, na ausência de sala compatível com o que determina o estatuto, o advogado requereu como última medida, a prisão domiciliar, o que lhe foi atendido.
O advogado permaneceu preso, ao contrário do que determina o estatuto da OAB, até as 10:30h da manhã de terça-feira, 21, quando o Juiz de Direito, Dr. Antônio Oliveira, entendeu pela ilegalidade da prisão, concedendo alvará de soltura ao advogado. O advogado está tomando as providências legais e irá representar todos os envolvidos.
A direção do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) abriu processo administrativo para apurar suposta negligência no caso do bebê que teve o pé amputado. A criança de cinco meses foi internada para ser implantada uma bolsa de colostomia e após tomar soro teve o pé infeccionado.
De acordo com a assessoria de imprensa do HUT, a diretora geral do hospital, enfermeira Clara Leal solicitou o prontuário do paciente e convocou uma reunião com todos os profissionais envolvidos no caso.
“Se houve erro será punido administrativamente. A investigação está sendo aberta. Este tipo de caso não é para acontecer”, avisa a assessoria do HUT.
O bebê, que é Palmeirais, foi internado no dia 6 de janeiro e passou 20 dias no hospital. Após alta, ele voltou a ser internado e teve alta na última segunda-feira, 20.
Um bebê teve o pé amputado após tomar soro no Hospital de Urgência de Teresina (HUT). A denúncia foi feita pela mãe, a autônoma Maria Francidalva de Souza, 26 anos, que mora em Palmeirais (a 108 km de Teresina).
Maria contou o drama vivido por ela e pelo filho de apenas cinco meses. Ao ser internado no Hospital de Urgências de Teresina para uma cirurgia no intestino, o bebê teve que tomar soro em uma veia do pé, que infeccionou. Parte do pé da criança foi amputado.
O bebê batizado como Juniel Ribeiro de Souza deu entrada no HUT em 6 de janeiro, para colocar uma bolsa de colostomia (invaginação do intestino). Segundo a mãe, no mesmo dia, foi aplicado soro na criança. "Colocaram a agulha no pé dele, mas eu percebi que os esparadrapos estavam muito apertados, até comentei com os enfermeiros, mas não fizeram nada", relatou.
Pouco depois, a região infeccionou e os médicos tiveram que amputar metade do pé do bebê. "Agora eu não sei o que fazer, sou analfabeta e não sei a quem pedir ajuda", disse dona Francidalva, desesperada com o filho nos braços.
A mãe afirma que chegou a ouvir abusos de uma enfermeira. "Ela chegou para mim e disse que agora eu estava bem porque não ia precisar trababalhar e que o INSS ia me dar uma pensão para eu cuidar do meu filho", contou.
Francidalva afirma que não tem condições financeiras de contratar um advogado e pede ajuda. O número de contado da mãe é (86) 9532-6179.
A rainha do carnaval de Floriano que em anos anteriores é sempre a primeira a chegar para acompanhar os desfiles, este ano foi diferente, a jovem Marana Silva só apareceu na Avenida com mais de uma hora de atraso, ao contrário do Rei Humberto que foi pontual e para não aparecer sem sua rainha na avenida, teve que esperar atrás dos espaços reservados para os jurados e autoridades locais
É de costume a Rainha abrir o desfile saindo à frente da primeira atração carnavalesca. Poucas pessoas perceberam o atraso, e essas que sentiram a sua falta no momento exato, fizeram alguns comentários.
Não há informações sobre a justificativa do atraso para a coordenação do evento. Se não houver atraso nesta terça, Marana e Humberto devem abrir os desfiles com as Chanas Cheirosas, primeira atração a passar nesta tarde na Getúlio Vargas.