A Prefeitura Municipal de Floriano, por meio da Superintendência de Trânsito e Transportes - SUTRAN, está realizando em diversos pontos da cidade, a pintura da sinalização das principais avenidas do município. Os trabalhos tiveram início na noite desta terça-feira (27), pelo centro da cidade.
De acordo com Carlos Antônio, superintendente da SUTRAN, essa ação busca garantir um trânsito mais seguro. A pintura das faixas está sendo reforçada para que as pessoas e veículos fiquem mais atentos ao trânsito. Os trabalhos continuarão pelos próximos dias.
Nesta etapa inicial a pintura das faixas também será realizada em locais onde estão localizadas escolas, visando oferecer maior segurança aos alunos. Uma segunda etapa abrangerá a pintura de faixas em pontos de táxis, moto-táxis e paradas de ônibus, contemplando mais de 50 faixas na cidade. A ação está ocorrendo através de recursos próprios.
A Agespisa conseguiu recuperar um vazamento que estava existindo numa tubulação na cabeceira de uma ponte, num trecho da Rua Elias Oka, região do centro de Floriano.
O problema estava prejudicando as pessoas e colocando em risco quem passava no local. Houve uma denúncia no Portal que procurou o Carlos Augusto, gerente da Agespisa que agilizou uma equipe para resolver o problema.
Veja as imagens do local com o Carlos Iran. O pasta da Infraestrutura, da Prefeitura, já recuperou o buraco que havia.
O Ministério Público do Piauí, através da promotoria de justiça de Barras, instaurou inquérito civil para o investigar a possível configuração de ato de improbidade administrativa, que se infere pela votação ínfima sem o correspondente intento de engajamento do servidor público municipal José Freitas Silva, conhecido como Zé Freitas, na última eleição.
O promotor de justiça da 6ª Zona Eleitoral comunicou a suposta candidatura fictícia ou fraudulenta de Zé Freitas, servidor público municipal barrense, que se licenciou para a atividade política para disputar o cargo de vereador nas eleições no município de Barras, porém, segundo o portal do Tribunal Superior Eleitoral, não obteve nem o próprio voto.
A situação identificada em questão, em tese, também, pode configurar o crime de falsidade ideológica eleitoral e crime de estelionato majorado, bem como, pode se vislumbrar a configuração de possível ato de improbidade administrativa quando se tratam de candidaturas com gastos de campanha inexistentes ou irrisórios, votação ínfima e sem o correspondente intento de engajarem-se em campanhas de servidores públicos, civis ou militares, com fruição de licença remunerada ao ponto de causar lesão ao erário e atentar contra o princípio constitucional da moralidade administrativa.
O portal apurou que nessa eleição, só ele e outra candidata não tiveram votos na última eleição para vereador na cidade. Diligências foram determinadas pelo promotor Glécio Paulino Setúbal da Cunha e Silva para apuração do caso.