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O idoso Lourival, conhecido por Lourin, de 84 anos, que estava dado como desaparecido pelos familiares e amigos, foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Piauí após dias desaparecido em Inhuma, a cerca de 71 km de Picos. Ele foi localizado na comunidade Recanto, aproximadamente 10 km distante de sua residência, após horas de buscas intensas.

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Apesar do susto, Lourival, que tem transtorno mental, estava consciente, com sinais vitais estáveis, apresentando apenas pequenas escoriações causadas pela vegetação espinhosa. O 1º Tenente Medeiros, comandante do 4º Grupamento do CBMEPI, informou que foram realizados procedimentos de primeiros socorros e os familiares foram orientados a buscar atendimento médico.

O Corpo de Bombeiros reforça a importância de agir rapidamente em casos de desaparecimento, recomendando o registro de um Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia mais próxima e o acionamento do CBMEPI pelo número 193. Além disso, a plataforma SINAL Desaparecidos, do governo federal, pode ser utilizada para facilitar buscas e resgates.

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Da Ascom

No último dia 29, sexta-feira, um grupo de mulheres se reuniu para um chá da tarde e, devido a tantas presenças e animação, o evento se tornou uma festa. Realizado no Aroldos Restaurante, bairro Manguinha, o evento contou com a presença do artista local Kaio Freitas e durou um período alem do progamado.

As participantes do Chá da Tarde Beneficente chegaram cedo, mas o evento somente se animou após as 19:30. Veja as imagens:

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Da redação

 

A arqueóloga Niéde Guidon, uma das mais importantes pesquisadoras da história brasileira, morreu na madrugada desta quarta-feira, 04, aos 92 anos. Reconhecida internacionalmente, ela dedicou sua vida ao estudo da região do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Sul Piauí, onde liderou escavações que mudaram o entendimento sobre a presença humana nas Américas.

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Niéde foi uma das primeiras a defender, com base em evidências arqueológicas, que o povoamento das Américas teria ocorrido há mais de 50 mil anos — muito antes do que se acreditava na época. Suas descobertas provocaram intensos debates na comunidade científica e colocaram o Brasil em destaque nas discussões sobre a pré-história do continente.

A arqueóloga dedicou-se incansavelmente à preservação do patrimônio cultural e natural do Brasil. Fundadora do Museu do Homem Americano, foi a grande responsável por transformar a região da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, em um dos mais importantes sítios arqueológicos do mundo.

Niéde Guidon deixa um legado inestimável para a ciência, a cultura e a história do Brasil. Seu nome permanecerá eternamente associado às pedras que ajudou a revelar — e nos corações de todos que acreditam em um país que respeita seu patrimônio e valoriza seus cientistas.

Filha de pai francês e mãe brasileira, Niède Guidon nasceu em Jaú, no interior de São Paulo. Por isso, tem dupla nacionalidade. Formou-se em História Natural pela Universidade de São Paulo (USP) em 1959, emendando uma especialização em Arqueologia Pré-Histórica na Universidade Paris-Sorbonne, concluída em 1962.

Fez doutorado na mesma universidade, apresentando em 1975 uma tese sobre as pinturas rupestres de Várzea Grande, no Piauí – estado brasileiro em que ela passou a maior parte de sua carreira como cientista.

Com informações do meio news

Foto: acervo do FUMDHAM

Ele foi vítima de disparos por arma de fogo  no bairro Curador, Rua Benjamim Reis, em Floriano. 

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Conforme informações levantadas pelo Ivan Nunes, Raimundo Nonato, 45 anos, sofreu alguns tiros por arma de fogo, calibre não revelado.

Policiais militares e peritos criminais foram comunicados dessa ação criminosa e estiveram no local.

Da redação