A Comissão de Seleção do Edital 002/2020-PPGCF/UFPI, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, para selecionar pesquisadores para realização de estágio de Pós-Doutorado sem a concessão de bolsas, divulga as notas dos projetos.
O Piauí se destaca no cenário do empreendedorismo feminino. O Estado ocupa a 3ª posição na região Nordeste em número de mulheres donas de negócios. Atualmente cerca de 140 mil empresas piauienses são comandadas por mulheres, o que corresponde a 36% dos negócios do Estado.
O percentual de mulheres empreendedoras do Piauí ficou acima da média nacional, que é de 34%. Na região Nordeste, o Estado está equiparado ao Maranhão em número de mulheres donas de negócios, perdendo apenas para Sergipe (39%) e Ceará (36%).
“Os números mostram que o empreendedorismo feminino é bastante forte no Piauí. As mulheres estão avançando cada vez mais no mundo empresarial, ocupando cargos de liderança nos negócios. E nós, enquanto Sebrae, continuaremos firmes na missão de disseminar o empreendedorismo como alternativa de renda e realização pessoal e profissional, incentivando que mais mulheres invistam em pequenos negócios, que mais tarde podem se tornar grandes empresas”, declara o diretor superintendente do Sebrae no Piauí, Mário Lacerda.
O levantamento feito pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae Nacional, tem como base dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, que mostra o perfil das empreendedoras até o terceiro bimestre de 2020.
De acordo com a sondagem, 56% das mulheres empreendedoras piauienses têm até 44 anos, 42% delas são chefes de família, 45% estão à frente de empresas com menos de dois anos de atividade, e a maioria atua nos setores de comércio (38%) e serviços (31%).
Apesar da expressiva representatividade feminina no meio empresarial, o levantamento revela uma redução da proporção de mulheres entre os donos de negócios em comparação com o mesmo período de 2019, quando o percentual de mulheres à frente de negócios era de 34,5%. No terceiro trimestre de 2020 havia cerca de 25,6 milhões de donos de negócios no Brasil, e as mulheres eram 33,6% desse total, o que representa uma redução de quase um ponto percentual.
“Desde 2016, o número de mulheres à frente de negócios vinha aumentando consideravelmente. Com a pandemia, esse movimento contínuo de crescimento foi interrompido. Acreditamos que entre as razões para a redução do percentual de mulheres empreendedoras está, não só a crise causada pela pandemia, mas também a necessidade de maior dedicação às tarefas domésticas, como cuidar das crianças que estavam sem frequentar as escolas”, pontua Mário Lacerda.
Estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, mostra que as mulheres sempre dedicam mais horas semanais aos afazeres domésticos ou ao cuidado de pessoas que os homens, tanto que a média de horas aumentou de 9,9 para 10,4 horas, entre 2016 e 2019. No Nordeste esse percentual é ainda maior, chegando a 21 horas por semana.
Mesmo mais dedicadas às tarefas domésticas as mulheres donas de negócios se mostram mais inovadoras que os homens. A 9ª edição da Pesquisa de Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios – realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, FGV – revela que 46% das mulheres passaram a comercializar novos produtos/serviços contra 41% dos homens. As mulheres também se mostraram mais tecnológicas do que os homens: 76% delas fazem uso das redes sociais, aplicativos ou internet na venda de seus produtos/serviços, enquanto apenas 67% dos homens utilizam esses canais.
Os dados completos do Levantamento sobre Empreendedorismo Feminino estão disponíveis no endereço eletrônico http://bit.ly/EMPREENDEDORISMOfeminino. Já a 9ª edição da Pesquisa de Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios pode ser acessada no site https://datasebrae.com.br/covid/.
Numa entrevista ao Piauí Notícias a professora Ionar Dias, diretora da Escola Monsenhor Lindolfo Uchoa, região do bairro Manguinha, cita sobre a tão aguardada reforma que está se arrastando há vários anos . Ela tem esperança que o projeto de reforma saiu da SEDUC, em Teresina, o mais breve possível.
As aulas da Escola tem funcionado numa outra instalação. O ano Letivo de 2020, disse ela, deve se encerrar em abril, informou a educadora. Ionar cita sobre o ano letivo de 2021.
Na tarde da quinta-feira (4), estiveram presentes no auditório da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social, o secretário de Educação, Nylfrânio Santos, diretores de departamento do campo e da sede, além dos coordenadores e diretores das escolas públicas municipais para um momento de alinhamento dos trabalhos de 2021 e orientações para Semana Pedagógica que iniciará na próxima segunda (8).
A abertura do encontro contou com a palestrante Keyla Alves, que é coaching, e atua na área de ensino particular da cidade. A palestra abordou o cuidado emocional e a importância da saúde mental, em um período delicado e marcado pela pandemia da Covid-19. O momento foi uma oportunidade para um feedback sobre a qualidade de vida dos profissionais, a tomada de decisão e a contribuição para o crescimento do conhecimento dos alunos.
A tecnologia foi um assunto tratado no encontro, onde foi abordado que a mesma tem contribuído no enfrentamento da pandemia, através do conhecimento. Tendo em vista que o município terá em um primeiro momento aulas por meio eletrônico e com sistema híbrido de ensino, enquanto não houver a possibilidade do retorno presencial em sua totalidade.
O professor Joilson Costa, explica que a palestra trouxe um tema fundamental diante da pandemia. "Cuidar do nosso emocional é fundamental para lidarmos com os pais e alunos, além de entender mais como a tecnologia tem nos auxiliado e nos orientado, principalmente no nosso trabalho como educadores", disse.