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A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PREXC), realizará de 06 a 09 de novembro o VIII Seminário de Extensão e Cultura da UFPI, que acontecerá juntamente com a V Mostra das Comunidades: EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES, e que tem como foco central subsidiar discussões sobre o contexto atual em que se encontra a Extensão Universitária, no que se refere aos seguintes eixos temáticos: captação de recursos, indissociabilidade ensino,pesquisa e extensão, curricularização da extensão, interação dialógica com a sociedade e interiorização da extensão.

Este ano o evento será descentralizado e realizado simultaneamente em todos os campus da UFPI. A programação contará com palestras, minicursos, oficinas de extensão, apresentações orais e de pôsteres, exposição de produtos, serviços da Comunidade, danças, teatro, artesanato, feira agroecológica, dentre outros.

Confira a programação dos campi fora de sede da UFPI

Campus Senador Helvídio Nunes de Barros (Picos)

Campus Almícar Ferreira Sobral (Floriano)

Campus Professora Cinobelina Elvas (Bom Jesus)

Campus Ministro Reis Velloso (Parnaíba)

 

Ufpi

Falta menos de uma semana para a primeira etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que, nesta edição, conta com a participação de mais de 5,5 milhões de escritos. O Enem é a segunda maior prova de acesso ao ensino superior no mundo e, atualmente, é o exame que seleciona os estudantes para 240 mil vagas em 130 instituições públicas brasileiras, além de particulares de outros países, como Portugal.

alunas

Para quem pretende concorrer a uma vaga no ensino superior gratuito, o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é a principal forma de ingresso. Para os estudantes interessados em instituições particulares, o Programa Universidade para Todos (Prouni) oferece bolsas de estudo integrais e parciais para alunos com pelo menos 450 pontos na média das notas, que não tenham zerado a redação. E há ainda o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que cobra a mesma pontuação do Prouni.

Os alunos também podem aproveitar o Pronatec para formações técnicas em cursos gratuitos. E caso, o estudante não consiga nota suficiente no exame ou por algum motivo, não consiga fazer o Enem esse ano, eles podem contar com a ajuda de bolsas de estudos, que são oferecidas por programas educacionais como o Educa Mais Brasil. Para graduação, o programa oferece até 70% de desconto nas mensalidades.

Os estudantes que irão participar da prova precisam estar cientes do que pode eliminar um aluno, além dos documentos válidos para apresentar no local de aplicação e das regras de uso da nota após a divulgação dos gabaritos. Você já esclareceu todas as suas dúvidas? Se não, confira agora dez perguntas que podem ajudar você a tirar uma nota mil.

  1. Quando vai ser a prova? Por que ela é aplicada em dois domingos?

Nos dias 4 e 11 de novembro, pelo segundo ano consecutivo, ela será aplicada em dois domingos. Até então, as provas aconteciam em um único fim de semana, no sábado e no domingo.

A mudança ocorreu após uma consulta pública feita pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) no início do ano passado. Mais de 600 mil pessoas responderam às perguntas do governo federal e 42% optaram por mudar a prova para dois domingos.

  1. Como faço para saber qual será meu local de prova?

É preciso acessar o cartão de confirmação de inscrição na Página do Participante (https://enem.inep.gov.br/participante), com CPF e senha.

O cartão contém informações como número de inscrição, endereço do local onde o aluno fará as provas, número da sala e outros detalhes como a língua estrangeira escolhida pelo candidato - inglês ou espanhol.

Antigamente, o MEC enviava estes cartões pelos Correios mas, para economizar, optou somente pela versão digital.

  1. É possível mudar meu local de provas?

Não. O Inep já definiu toda a logística para aplicação do exame a partir dos endereços distribuídos.

  1. Posso comparecer somente em um dos dias?

O edital não proíbe que um candidato faça apenas um dos dias de provas. Entretanto, este aluno dificilmente vai atingir pontuação necessária para conseguir vaga na faculdade ou ser beneficiado pelos programas de acesso do governo federal.

  1. O que cai em cada um dos dias de provas?

No primeiro dia, são as provas de linguagens, ciências humanas e redação. São cinco horas e trinta minutos de duração. No segundo dia, é a vez de ciências da natureza, que compreende as disciplinas de química, física e biologia, além de matemática. A prova deve ser respondida no tempo máximo de cinco horas.

  1. São quantas questões?

Cada prova objetiva tem 45 questões. São, portanto, 180 questões de múltipla escolha no total. A redação deve ter o mínimo de sete e, no máximo, 30 linhas.

  1. É possível deixar a sala de prova a qualquer momento?

Não. Nenhum candidato poderá deixar o local de prova antes das duas primeiras horas, segundo o Inep. Caso seja um dos três últimos participantes presentes na sala de provas, só poderá sair juntamente com os outros dois candidatos, depois de assinar a ata de sala.

  1. Possuo alguma deficiência ou sou lactante, tenho direito a algum atendimento especial?

Pessoas com algum tipo de deficiência, idosos, gestantes e lactantes têm direito a atendimento especial. Entretanto, esta solicitação deveria ser feita durante o período de inscrição. Agora não há mais tempo hábil para este tipo de pedido. Segundo o Inep, os candidatos que solicitaram algum atendimento especial e tiveram seus pedidos negados foram informados por email ou via SMS.

  1. Com o Enem eu consigo a certificação do Ensino Médio?

Não mais. Desde o ano passado, o Enem perdeu essa função e a certificação do Ensino Médio voltou a ser feita por um exame específico chamado Encceja.

  1. Quando saem os gabaritos? E os resultados?

Os gabaritos serão divulgados até o dia 14 de novembro, segundo o Inep. Já os resultados, só em janeiro de 2019. Logo depois das provas, cursinhos pré-vestibulares costumam fazer correções extraoficiais.

Por meio delas, o candidato pode ter uma ideia de como foi na prova - mas só vale para tentar conter a ansiedade porque este resultado não é oficial.

Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil

Um dado vem chamando a atenção da Organização Mundial de Saúde (OMS), a obsessão por jogos digitais. No Brasil, essa “brincadeira ou diversão” tem colocado especialistas e pais em alerta. A partir de agora, o uso excessivo de videogame é considerado um distúrbio. O vício em games passou a constar na 11ª classificação Internacional de Doenças (CID), como um dos problemas de saúde mental.

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A OMS planeja incluir ‘dependência a jogos eletrônicos’ na lista de diagnósticos. A proposta deve ser apresentada em maio do ano que vem para ser aprovada pelos estados-membros. Se forem aceitas, devem entrar em vigor em 2022.

Vale ressaltar que a compulsão por jogos eletrônicos vem sendo classificada como um padrão de comportamento persistente e recorrente. E se torna intensa cada vez mais para quem joga a ponto de afetar o psicológico e fazer do jogo a preferência diante de todos os outros interesses da vida. Em muitos lugares, incluindo o Reino Unido, já existem clínicas autorizadas para tratar de distúrbios como estes, com o intuito de combater o problema e não gerar uma “doença compulsiva”.   

Para quem não sabe quando uma pessoa está viciada em jogos, geralmente, é bom ficar atento a alguns sintomas do distúrbios: não ter controle da intensidade e duração do tempo de permanência diante das telas; priorizar o jogo em detrimento de outras atividades; aumentar a frequência de uso do videogame, mesmo depois de ter tido consequências negativas por conta do vício. 

O estudante Abrãao Silas, 18 anos, joga há 10 anos e gasta, em média, de 3 a 5 horas por dia diante da tela. “É um mundo inovador e tecnológico, onde exploro sentimentos, nos quais na vida real não são proporcionados. Quando não tenho tempo para jogar durante o dia, eu troco sim o dia pela noite.  Hoje, o meu jogo favorito é o Rainbow Six Siege”, conta o estudante que não se considera um viciado.

O atrativo dos jogos é, como o estudante mencionou, “proporcionar algo diferente” e muitos jovens se veem nesta mesma sensação ao jogar. Mas, como tudo na vida, controle e limite são fundamentais. Que tal, por exemplo, levar para lado positivo e investir em uma formação ligada ao universo dos games? É possível ainda fazer especialização na área.  A brincadeira pode virar negócio. Para quem gosta do mundo dos games vai aí algumas dicas de cursos: Jogos Digitais, Design de Games, Desenvolvimento de Jogos Digitais.

Estude o mundo dos games

O Educa Mais Brasil, programa de bolsas de estudo, pode te ajudar a unir o universo dos jogos aos estudos. É possível conseguir 70% de desconto para cursar uma graduação de Desenvolvimento de Jogos Digitais ou fazer especialização em Jogos Digitais. O portal PIAUÍ NOTÍCIAS é parceiro do programa. Para conseguir este benefício é preciso fazer a inscrição gratuita pelo site http://www.educamaisbrasil.com.br/piauinoticias.    

Vanessa Casaes – Ascom educa Mais Brasil