O martelo está praticamente batido: o Flamengo pretende priorizar a Copa Libertadores no começo de 2014. Para isso, pensa em escalar um time de juniores no Campeonato Estadual. A idéia é dar as melhores condições possíveis para que a equipe principal possa render ao máximo na competição internacional, da qual o clube sequer esperava fazer parte no próximo ano, até que o título da Copa do Brasil começou a se aproximar. No entanto, é possível que em semanas sem jogos da Libertadores os titulares atuem no torneio doméstico. A proposta agrada à maioria dos dirigentes rubro-negros.

Tal idéia é parecida com a do Atlético Paranaense, que poupou o time principal no Estadual de 2013. Para muitos, o melhor condicionamento físico do Furacão no decorrer da temporada foi vital para a surpreendente campanha do vice-campeão da Copa do Brasil e terceiro colocado na Série A, com um pé na Libertadores. Se de fato os dirigentes levarem essa intenção adiante, terão que dar suporte ao time e ao técnico Jayme de Almeida, pois a experiência anterior foi tensa.

Getúlio Vargas, Léo Matos (Marcelinho), Thiago, Marlon e André; Róbson, Rômulo, Célio Júnior e Vinícius Pacheco (Egídio); Gilmar (João Alex) e Fabiano Oliveira. Foi com essa equipe, formada por garotos da base e sob o comando técnico de Adílio, que o Flamengo estreou no Campeonato Carioca de 2006. Perdeu para o nova Iguaçu por 1 a 0, em Volta Redonda. Depois, na Região dos Lagos, nova derrota, desta vez para a Cabofriense: 2 a 1.

Enquanto os garotos jogavam, o time principal treinava na Granja Comary, em Teresópolis. Quando finalmente foi a campo, apenas empatou em 2 a 2 com a Portuguesa, na Ilha do Governador. O técnico Valdir Espinoza e seus jogadores foram então duramente cobrados pelo vice-presidente de futebol da época, Kléber Leite. Dias depois, novo empate em 2 a 2 com o Fluminense e a primeira vitória viria apenas na quinta rodada, 4 a 2 sobre o Americano, no Maracanã.

A proposta rubro-negra era dar um período maior de pré-temporada para o elenco principal, mas o mau começo na Taça Guanabara gerou protestos de torcedores e críticas na imprensa. Setores da mídia alegavam que o Flamengo "desvalorizava" o campeonato carioca ao escalar um time B. Evidentemente o mesmo cenário deverá se repetir se os juniores forem a campo em 2014. Pressão dentro e fora de campo. Quem vai segurá-la? Mas no decorrer do ano, provavelmente valerá a pena.

Fonte: ESPN

O jornal inglês Daily Mail fez uma seleção de jogadores do Campeonato Inglês que poderiam ser comparados a animais, depois que o técnico do Fulham, Rene Meulensteen, disse que gostaria que os atletas se comportassem mais como animais dentro de campo.

Para o Daily Mail, o meia Oscar, do Chelsea, que passou por São Paulo e Internacional, poderia ser comparado a uma gazela. “Equilíbrio, agilidade e velocidade são as características de jogo do brasileiro e isso lembra uma gazela delicada”, afirmou o jornal.

A legenda da foto que trazia a comparação ainda dizia que “o jogo ágil de pernas de Oscar o fazem comparável a uma gazela”.

Outros jogadores também foram alvos do Daily Mail. O grandalhão Peter Crouch  ex-Liverpool e atualmente no Stoke City, foi comparado a uma girafa, enquanto o uruguaio Luiz Suárez teve seu perfil assemelhado ao de um tubarão.

Yaya Touré, do Manchester City, “virou” um rinoceronte na “seleção animal” do Inglês. O goleiro Peter Cech, do Chelsea, famoso pelo jogo rápido de braços e pernas nas defesas, foi comparado a um polvo.

Fonte: Uol esporte

Restando pouco mais de sete meses para o início da Copa do Mundo de 2014, a bola da competição finalmente foi lançada. Em evento realizado no Rio de Janeiro na noite desta terça-feira, a Fifa e a Adidas, empresa alemã que desenvolveu o material, divulgaram todos os detalhes da Brazuca sob comando do pentacampeão mundial Cafu.

O capitão do Mundial de 2002 teve a companhia do meia holandês Clarence Seedorf, do Botafogo, e do centroavante Hernane, artilheiro e campeão da Copa do Brasil pelo Flamengo. A atriz Sheron Menezes foi a responsável por conduzir a cerimônia de lançamento da 12ª bola produzida pela marca germânica para o torneio desde 1970.

A Brazuca, nome escolhido em votação popular em setembro de 2012, foi testada por 600 jogadores até que chegasse à forma considerada ideal pelos fabricantes. Na Europa, Lionel Messi e o ex-craque Zinedine Zidane puderam conhecer a bola antes da divulgação, enquanto no Brasil atletas do Palmeiras e do Fluminense também colaboraram com as experiências.

O design, que foi disfarçado em partidas oficiais em que o material foi testado, apresenta referências às fitas do Senhor do Bonfim, tradicionais na Bahia, e à “paixão e alegria” do futebol brasileiro. A tecnologia utilizada na Brazuca é a mesma implantada na Cafusa, utilizada na disputa do Mundial de Clubes de 2012, vencido pelo Corinthians, e da Copa das Confederações deste ano, faturada pela Seleção Brasileira.

A principal novidade, explicou a Adidas em comunicado, é a “estrutura simétrica de seis painéis idênticos e uma superfície exclusiva que proporciona maior aderência, contato, estabilidade e aerodinâmica em campo”. No evento de lançamento na capital fluminense, Cafu fez elogios à sucessora da polêmica Jabulani, utilizada na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.

“Essa bola é 100% brasileira. Ela é fantástica, mas pena que eu não vou ter a oportunidade de jogar a Copa do Mundo com essa belezura (risos). A bola tem as cores do Brasil, tem o céu estrelado. Espero que essa bola nos traga muita sorte”, projetou o responsável por erguer a taça em Yokohama, palco da final com a Alemanha em 2002.

Fonte: gazetaesportiva.net

Você pode não acreditar, mas o ator Nuno Leal Maia já teve algumas experiências como treinador de futebol. Entre 1993 e 1996, ele conciliou seus trabalhos na Rede Globo com o trabalho dentro das quatro linhas. Curiosamente, seu auxiliar era o também ator Romeu Evaristo.

O primeiro clube comandado pelo ator global foi o São Cristóvão, clube tradicional no Rio de Janeiro. Em seguida, Nuno Leal Maia comandou o Botafogo-PB e viveu uma história bastante curiosa. Em entrevista ao portal 'UOL', ele revelou que se recusou a escalar um jogador baladeiro e pediu demissão durante uma partida.

"O diretor falou para eu escalar o jogador porque queria vendê-lo. Só que eu não escalei porque o jogador preferiu ir a uma micareta em vez de treinar. Não pensou no time. Mas o diretor queria de qualquer jeito. Já que ele (o dirigente) queria mandar no time, me retirei do banco e fui embora no meio do jogo", disse Nuno.

O fato mais marcante na curta carreira de Nuno Leal Maia, porém, ocorreu no Matsubara. Segundo o ator, durante a disputa da Série C de 1996, o presidente do clube paranaense vendeu os jogos da reta final da competição.

"O japonês dono do Matsubara vendeu os jogos na fase final. Ele sumiu com todo time titular. Mais de onze atletas não apareceram para o treino. Tive que botar time improvisado nos jogos decisivos. Mesmo assim fomos para cima do Corinthians de Presidente Prudente. O treinador deles se levantou do banco e me cobrou: 'E aí, e o acordo?'. Mas esse acordo foi feito com o pilantra do presidente do Matsubara", disse.

O ator, que não descarta um retorno ao futebol, elogiou o 'gordinho' Walter e fez duras críticas ao ex-treinador do Fluminense, Vanderlei Luxemburgo.

"O Luxemburgo é um enganador. É um grande aproveitador. Ele tinha o jogador que queria quando esteve em alta. Aí é fácil. No Real Madrid não ganhou nada. E continua não ganhando nada", concluiu.

Fonte: br.esporteinterativo.yahoo.com