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Em confronto direto pelo G4 do Campeonato Brasileiro, Botafogo e Mirassol se enfrentam nesta quarta-feira (17), às 19h30 (de Brasília), no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. A partida é válida pela 12ª rodada, adiada por conta da participação do Glorioso no Super Mundial de Clubes. O duelo promete intensidade, já que apenas três pontos separam as equipes na tabela.

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Como o Botafogo chega para o confronto? Eliminado recentemente da Copa do Brasil pelo Vasco e derrotado pelo São Paulo no Brasileirão, o Alvinegro soma 35 pontos e ocupa a sexta posição. Uma vitória nesta quarta recoloca o time de Davide Ancelotti no G-4. O treinador terá desfalques importantes, como o goleiro Neto e o atacante Arthur Cabral, mas aposta na volta de titulares como Alexander Barboza, Alex Telles e Marlon Freitas.

Como o Mirassol chega para o confronto? Sensação do campeonato, o Mirassol vive ótima fase e ocupa a quarta posição, com 38 pontos. O time vem embalado por três vitórias seguidas, incluindo um triunfo fora de casa sobre o Grêmio, e mostra solidez ofensiva e intensidade sob o comando de Rafael Guanaes. A equipe terá praticamente todo o elenco à disposição, com exceção do lateral PH, lesionado.

Histórico do confronto Botafogo e Mirassol nunca se enfrentaram em competições oficiais, seja no Nilton Santos, em Mirassol ou em campo neutro.

Estatísticas Botafogo no Brasileirão 2025 6ª posição 35 pontos em 21 jogos Campanha: 10 vitórias, 5 empates e 6 derrotas 28 gols marcados 22 gols sofridos Mirassol no Brasileirão 2025 4ª posição 38 pontos em 21 jogos Campanha: 11 vitórias, 5 empates e 5 derrotas 30 gols marcados 25 gols sofridos.

Gazeta Press

(Foto: Vítor Silva/Botafogo) 

“Início da nossa viagem para o Equador! A delegação segue para o aeroporto.” Foi assim que o São Paulo registrou, em suas redes sociais, a saída da equipe rumo a Quito, onde enfrenta a LDU nesta quinta-feira, às 19h (de Brasília), pelo jogo de ida das quartas de final da Copa Libertadores.

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Mudança de logística O clube havia planejado desembarcar em Guayaquil, cidade no nível do mar, para realizar o treino de véspera e só depois seguir para a capital do Equador. A ideia era minimizar os efeitos da altitude de mais de 2.800 metros.

No entanto, o aeroporto de Guayaquil está em reformas e não pôde receber o voo fretado da delegação, que precisou alterar o cronograma e viajar diretamente para Quito.

Com chegada prevista para 17h30 (de Brasília) desta quarta-feira, o São Paulo decidiu não realizar treino em campo, evitando desgaste a menos de 24 horas do jogo. A preparação final será apenas uma ativação leve no hotel da delegação.

LDU x São Paulo: tabu a ser quebrado O histórico não é favorável ao Tricolor: em três confrontos no Equador contra a LDU, foram três derrotas. Agora, sob o comando de Hernán Crespo, a equipe paulista busca, enfim, encerrar esse jejum e voltar ao Brasil em vantagem na briga por uma vaga na semifinal da Libertadores.

Gazeta esportiva

Foto: divulgação

Em um duelo de 180 minutos, os primeiros 90 o Fluminense ia bem no que se propôs. Com a marcação encaixada, segurou o ímpeto do Lanús no estádio La Fortaleza, na província de Buenos Aires, até quando deu. Já no fim da partida, aos 44 minutos, cedeu o contra-ataque e viu Marcelino Moreno marcar o gol da vitória por 1 a 0 e abrir a vantagem mínima para os argentinos no jogo de ida das quartas de finais da Copa Sul-Americana.

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Agora, diante do seu torcedor, o Fluminense terá a missão de vencer por dois ou mais gols para avançar de forma direta no mata-mata. Em caso de empate no agregado, a vaga será decidida nos pênaltis.

A principal característica adotada pelo Fluminense na Argentina foi uma marcação forte, fechando os espaços. O time até teve certa dificuldade no começo, mas conseguiu se acertar no decorrer da partida, porém ficou a sensação de que o time poderia ter se exposto mais para sair com a vantagem. Quando tentou, foi castigado no fim em um contra-ataque que o Lanús tanto desejou, pegando a defesa desarrumada para marcar com Marcelino Moreno.

GERMÁN CANO

Outro destaque foi o reencontro do atacante Germán Cano pela primeira vez com seu clube formador. Ele tem uma relação especial com o Lanús, seu clube de infância e com fortes laços familiares. Tanto que sua camisa de número 14 é uma homenagem à principal torcida do time argentino. Atuando pouco mais de 10 minutos, não teve nenhuma chance clara para marcar.

ZERADOS

O Fluminense teve dificuldade para conter o ímpeto ofensivo do Lanús. Sem conseguir ter a posse da bola, sofreu para marcar os lados do campo, onde o time argentino criou as melhores chances, aproveitando os espaços deixados por Guga.

Marcelino Moreno e Salvio eram os jogadores mais perigosos e assustou Fábio em chutes da entrada da área.

O time carioca só conseguiu ultrapassar a fronteira depois dos 25 minutos, quando Hércules arriscou de longe e tirou tinta da trave. Após o lance, o Fluminense conseguiu ter confiança para criar suas jogadas e passou a trocar mais passes.

Canobbio cruzou rasteiro, mas Renê pegou mal na bola e isolou, desperdiçando a grande chance dos brasileiros na partida.

QUE VACILO

O duelo retornou morno para o segundo tempo. O Lanús seguiu com mais posse de bola, porém o Fluminense melhorou na marcação e anulou qualquer investida dos argentinos.

Quando tinha a bola, o time brasileiro buscou cadenciar, sem pressa para se lançar ao ataque ou forçar situações de contra-ataques e tirava proveito da falta de efetividade do adversário.

Com a reta final se aproximando, o Lanús subiu o tom na intensidade. As mexidas de Renato Gaúcho não surtiram efeito, nem mesmo a entrada de Cano no fim, fez com que o time brasileiro arriscasse mais a gol, mantendo uma postura tática defensiva.

Até que no fim foi castigado. O time tinha um escanteio a favor e com a defesa desarrumada e sem Thiago Silva, cedeu o contra-ataque, que terminou com gol de Marcelino Moreno, aos 44 minutos, pegando o rebote dentro da área.

Futebol interior

(Foto: Divulgação-Lanús)

Há cerca de dois meses, o empreendedor florianense Edmilson Caruaru e um grupo de pessoas vêm organizando um evento de ciclismo que foi batizado de Trovão Negro. O evento estará se realizando pelo terceiro ano: 2023, 2024 e agora neste ano. Hoje, 16, o ciclista Edmilson de Caruaru.

O GP Trovão Negro (Grande Prêmio de Ciclismo) surgiu de uma ideia minha, disse o Edmilson Caruaru, afirmando que, após ter a ideia, levou-a a um grupo de amigos e esse abraçou o projeto após detalhes repassados.

Edmilson afirma que o ciclismo estava um pouco esquecido em Floriano e, dado isso, o projeto foi colocado em prática. "Procuramos a federação de ciclismo para homologar o evento, fazendo com que chamasse a atenção de vários atletas de outras cidades do Piauí, Maranhão, Bahia e Ceará. Esse evento movimenta o comércio horteleiro e restaurantes e, neste ano, não será diferente. Estamos contando com um público certo, após milhares de pessoas terem tido conhecimento do que vem sendo realizado.

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TROVÃO NEGRO

Se trata de um animal de extimação (um cavalo) do empresário que ele tinha muito carinho. Hoje, sem o animal que era da família, dado a sua  morte do cavalo, o carnho pelo animal continua.

Da redação