• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

marimO presidente da CBF, José Maria Marin, e o diretor de seleções, Andrés Sanchez, estiveram nesta manhã de sexta-feira, 22,  no CFA (Centro de Formação de Atletas de Cotia), destinado às categorias de base do São Paulo, e conheceram as instalações do local. Durante a visita, o dirigente máximo da entidade que comanda o futebol nacional confirmou que a seleção brasileira fará amistosos contra África do Sul e China, nos dias 7 e 11 de setembro, respectivamente, e que o CT são-paulino será usado como local de preparação da equipe de Mano Menezes para estes dois confrontos.

 

Durante mais de duas horas, os dirigentes percorreram as dependências do CFA e conheceram os campos de treinamento, o Reffis e o hotel recém-construído. Eles foram acompanhados pelo presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, e pelo vice de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, que deram detalhes da obra. Foi a primeira visita de Marin e Andrés ao local e a dupla ficou impressionada com o que viu.

 

A visita foi mais um ato na constante aproximação entre CBF e São Paulo desde que Ricardo Teixeira deixou a presidência da entidade. São-paulino fervoroso e amigo próximo de Juvenal, Marin tirou o mandatário do isolamento. A coletiva após a visita foi marcada pela troca de elogios mútuos, inclusive entre o são-paulino e o ex-presidente do Corinthians.

 

"Hoje (sexta-feira) é um dia inesquecível para mim, estamos reunindo aqui as grandes forças do futebol paulista e brasileiro. Atendendo a um pedido meu, meu diretor de seleções, parceiro e amigo, Andrés Sanchez, demonstrando sua liderança em nível nacional e atendeu nosso pedido e veio visitar as instalações em Cotia visando unicamente ao bem do futebol brasileiro.

 

O Andrés, nos poucos momentos que temos convivido, posso resumir numa simples frase: é uma figura extraordinariamente humana que desfruta junto a mim do maior respeito e consideração, é de minha total confiança, como amigo e diretor de seleções", afirmou o homem forte da CBF.

 

Após ser elogiado por Marin, Andrés logo em seguida emendou: "Me sinto honrado de estar aqui, jamais deixaria de visitar. Sabemos da capacidade do presidente Juvenal e seus diretores, mas quero deixar claro que não viemos vistoriar nada, porque a seleção brasileira ficaria aqui cegamente. Viemos apenas para conhecer, não para vistoriar", emendou.

 

A delegação brasileira se apresentará no CFA no dia 2 de setembro e treinará até o dia 7, quando encara a África do Sul, no Morumbi. Depois, volta ao local de preparação e treina para o amistoso contra a China, que será disputado em local ainda a ser definido. Inicialmente, o Brasil jogaria no dia 7 de setembro contra o Chile, no Morumbi, mas os chilenos desistiram de disputar este amistoso.


IG

 

 

 

4julho copyO Tribunal de Justiça Desportiva esteve reunido na noite dessa quinta-feira, 21,  para julgar a denúncia relativa a comportamento agressivo da torcida de Piripiri contra a arbitragem no jogo 4 de Julho 0 x 1 River, que poderia punir o Colorado com a perda do mando de campo na partida marcada para esta sexta-feira, 22, com o Parnahyba. Em face de um alegado erro no processo, o julgamento acabou adiado para a próxima semana.


Com o adiamento, o jogo está mantido para o Estádio Ytacoatiara, às 20:h0h desta sexta-feira, abrindo a série das semifinais do Campeonato Piauiense de 2012. O segundo jogo será em Parnaíba, dia primeiro de julho.

 

No atual Campeonato o 4 de Julho não venceu o Parnahyba, sendo derrotado no Estádio Mão Santa por 3 x 0. O jogo de volta, mesmo em Piripiri, os parnaibanos voltaram a vencer, marcando 1 x 0.

 

Júlio César de Oliveira Gonçalves será o árbitro de 4 de Julho x Parnahyba, nesta sexta-feira, com os assistentes Thyago Costa Leitão e Karol Vinícius Mendes S. Martins. O quarto árbitro escalado é Wánderson dos Santos Lima.

 

cidadeverde

 

 

riquelmeA tradição prevaleceu novamente. Pela décima vez em sua história, igualando a marca recorde do Peñarol (URU), o Boca Juniors (ARG) está na decisão da Taça Libertadores da América e será adversário do Corinthians, que debutará na final da competição. Depois de vencer por 2 a 0 em Buenos Aires, o clube argentino visitou o Universidad de Chile (CHI), nesta quinta-feira, no Estádio Nacional de Santiago, e segurou o empate por 0 a 0, resultado suficiente para a garantia de uma vaga na finalíssima.

 

Os dois jogos diante do Timão serão disputados nas próximas quartas-feiras. No dia 27, os clubes se enfrentam em La Bombonera, na Argentina. No dia 4 de julho, o Boca vem a São Paulo encarar o Corinthians no Pacaembu.

 

A necessidade de inverter a desvantagem de, no mínimo, dois gols fez com que o Universidad de Chile entrasse para o confronto bem distante da sua tranquilidade habitual. Característica marcante do time chileno, o toque de bola mal foi visto na etapa inicial. Isso pesou para o rendimento da equipe treinada por Jorge Sampaoli, que teve desempenho muito aquém do que vinha apresentando desde a temporada passada, quando foi campeã da Copa Sul-Americana.

 

Numa estratégia inteligente, a calejada equipe do Boca Juniors bloqueou bem as jogadas pelas laterais e explorou os contra-ataques, principalmente com os precisos lançamentos de Riquelme. Soberano em campo, o camisa 10 distribuia passes na medida para os atacantes Mouche e Santiago Silva, que revezavam na incrível tarefa de perder gols. Em um desses toques de classe, Riquelme iniciou a jogada e apareceu para concluir. Porém, o craque foi barrado pela lnda defesa de Herrera, que espalmou antes de a bola explodir no travessão.

 

Resignado com o domínio argentino, o Universidad de Chile só conseguiu assustar nos 45 minutos iniciais da maneira em que menos se esperava: a jogada aérea. Em um lance isolado, Rodríguez lançou pelo alto e Junior Fernandes subiu mais do que Schiavi para obrigar Orion a uma espetacular intervenção.

 

Mudança de postura chilena

Para o tempo complementar, Sampaoli voltou com Ubilla na vaga de Castro. No entanto, a principal mudança do Universidad de Chile foi a postura da equipe. Mais ligada, La U buscou o gol desde o início. Logo no segundo minuto, Marino teve boa chance frente a frente com o arqueiro adversário, mas finalizou sem força. Instantes depois, Díaz acertou o travessão em cobrança de falta.

 

Enquanto isso, o Boca Juniors mantinha os contra-ataques como forma de atuar. Entretanto, numa clara falta de pontaria, Mouche desperdiçava uma chance atrás da outra. Assim sendo, a partida tornou-se um legítimo "toma lá, dá cá". Substituindo a técnica pela raça, a equipe chilena voltou a assustar em chute de longe de Díaz. Orión segurou as pontas outra vez.

 

Na reta final do duelo, a pressão chilena se transformou em afobação. Nem mesmo as duas alterações restantes surtiram efeito. Com esse panorama favorável, o Boca fazia bom uso da experiência de seus principais jogadores e deixava o tempo passar, com sabedoria.

 

Os chilenos ainda voltaram a acertar a trave com Ruidiáz, em mais uma evidência de que a noite era auriazul. O Boca comprovou a sua fama de time de chegada e fez por merecer o lugar na grande final. Será um excelente desafio para o Corinthians, que também tem uma equipe equilibrada e vencedora, mas que ainda segue atrás da afirmação continental.

 

Nos passos do Independiente

Com a classificação para a decisão e seis conquistas, o Boca Juniors terá a primeira oportunidade de se igualar ao Independiente, também da Argentina, que tem sete, e é o maior vencedor. O Universidad de Chile viu ruir o sonho de repetir o feito do rival Colo Colo, que em 1991 faturou a principal competição sul-americana pela única vez na história do futebol chileno. O Corinthians, por sua vez, garante um representante brasileiro na decisão pela oitava vez seguida, um fato inédito.


Globoesporte

edu corithiansImediatamente após o apito do árbitro consagrando a classificação do Corinthians à final da Libertadores, a diretoria do clube já iniciou os trabalhos nos bastidores para tentar adiar as partidas do Campeonato Brasileiro que estão entre os dois jogos da decisão do torneio sul-americano, que acontecem no dia 27 deste mês e no dia 4 de julho.

 

O gerente de futebol Edu Gaspar (foto), adiantou que irá se reunir com a cúpula alvinegra ainda nesta quinta-feira, para montarem um pedido formal à CBF. A ideia é adiar as partidas contra Botafogo, no dia 30, e contra o Sport, no dia 08/07. O clássico de domingo, contra o Palmeiras, não entra na lista porque os corintianos avaliam que a entidade não atenderá a solicitação a tempo.

 

— Essa final premiou nosso planejamento muitas vezes criticado. Agora, vamos tentar jogar essas próximas partidas lá para a frente. O Santos fez isso ano passado (o Peixe adiou quatro jogos da competição nacional). O Corinthians é grande demais para abrir mão de qualquer tipo de torneio.

 

O Corinthians vai muito mal no Brasileirão. Tem apenas um ponto e está na lanterna. Por isso, o esforço da diretoria em adiar partidas. Dessa forma, o técnico Tite não seria obrigado a escalar reservas, como vem sendo feito, e também não desgastaria seus titulares antes da decisão mais importante da história do clube.

 

Agora, o Corinthians só espera para ver quem será seu adversário na decisão. Universidad de Chile e Boca Juniors-ARG duelam nesta quinta, 21, e o time argentino é favorito por ter vencido o primeiro jogo por 2 a 0, em casa.

 

R7