O Fluminense anunciou que Marcelo teve uma lesão detectada no músculo anterior da coxa esquerda após o confronto contra o América-MG, pelo Brasileirão. O atleta já iniciou tratamento, mas o clube não deu prazo de retorno para o lateral-esquerdo.
Logo no início da partida, o jogador sofreu duas faltas cometidas por Rodrigo Varanda e precisou deixar o campo de jogo aos 11 minutos para a entrada de Diogo Barbosa. O veterano já não iria ser relacionado para o duelo contra o Olimpia, nesta quinta-feira, pelas quartas de final da Libertadores por conta de uma suspensão.
Antes da pausa da Data Fifa, o Tricolor ainda encara o Athletico-PR e o Fortaleza, sendo ambos pelo Campeonato Brasileiro. A presença do camisa 12 ainda é incerta nas próximas semanas.
Na temporada, o atleta desfalcou o Fluminense em 15 partidas, sendo apenas um por suspensão contra o Argentinos Juniors. Marcelo conviveu com problemas na panturrilha, mas ainda assim participou de 18 jogos.
O Vasco se prepara para o jogo deste domingo, contra o Palmeiras. O confronto será em São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro.
Para esta partida, a diretoria do Vasco corre para regularizar o meia Payet. O jogador de 36 anos já treina com o elenco cruzmatino.
Payet tinha estreia prevista para o dia 3 de setembro, contra o Bahia. No entanto, os dirigentes do Vasco vêm buscando acelerar a regularização do francês.
O Vasco segue buscando uma reação para tentar sair da zona de rebaixamento. A equipe não perde há três rodadas, mas ainda está cinco pontos atrás da primeira equipe fora da degola.
Com grande atuação do goleiro Rochet e contando com o fator sorte – ao levar duas bolas na trave -, o Internacional encaminhou a vaga para a semifinal da Copa Libertadores ao derrotar o Bolívar por 1 a 0, no Estádio Hernando Siles, na altitude de La Paz.
O jogo de volta acontecerá na terça-feira, às 19h, no estádio Beira-Rio. O Internacional avança com um simples empate. Para o Bolívar só a vitória interessa. O time boliviano terá que vencer por dois gols de diferença. Caso vença pelo placar mínimo, levará o duelo para os pênaltis.
A situação do Inter é muito confortável. O time gaúcho não perdeu em casa na competição, enquanto o Bolívar só venceu uma longe de La Paz. Na ocasião, venceu o Cerro Porteño, no Paraguai, por 4 a 0. COLORADO NA FRENTE!
Tentando evitar uma derrota com placar elástico como aconteceu com Palmeiras e Athletico-PR, o Internacional entrou em campo com três zagueiros, com a clara intenção de explorar o contra-ataque. A tática deu resultado. Aos 15 minutos, em uma rápida saída de bola, Alan Patrick acionou Enner Valencia. O atacante avançou e chutou cruzado para fazer 1 a 0. Atrás do placar, o Bolívar avançou sua marcação, mas exagerou nas tentativas aéreas. O time da casa teve 11 escanteios e deu trabalho ao goleiro Rochet, que fez ao menos duas defesas milagrosas para impedir que o rival chegasse ao gol.
O Internacional foi sentindo o cansaço no fim e não conseguiu mais atacar o Bolívar, que pressionou. O goleiro Rochet, no entanto, assegurou a vitória parcial para a equipe colorada.
SEGUROU!
O segundo tempo foi de um time só. O Bolívar comandou as ações, mas a bola insistiu em não entrar. Aos 19 minutos, Ronnie Fernández recebeu dentro da área e deu um leve desvio de cabeça. A bola carimbou o travessão de Rochet. Aos 21, o time boliviano colocou mais uma bola na trave. Cruzamento da esquerda, Francisco da Costa desviou no poste. Sem conseguir marcar, o Bolívar começou a errar passes, facilitando a marcação do Inter, que tentava administrar a vantagem.
No fim, o Bolívar caiu de produção e acabou cedendo à marcação do Inter, que levou uma grande vantagem para Porto Alegre.
O Corinthians fez o dever de casa nesta terça-feira e venceu o confronto de ida das quartas de finais da Copa Sul-Americana contra o Estudiantes-ARG, na Neo Química Arena. Com o gol de Gil, o Corinthians venceu os argentinos por 1 a 0 e joga pelo empate na volta para avançar às semifinais do torneio continental.
O jogo da volta acontece na próxima terça-feira, às 21h30, no Jorge Luis Hirschi, em La Plata, na Argentina. Caso perca por um gol de diferença, independente do placar, a vaga será decidida nos pênaltis.
HOMENAGENS
Antes de a bola rolar em Itaquera, as luzes da Neo Química Arena se apagaram e foi respeitado um minuto de silêncio. Sete minutos depois do apito inicial, a torcida estendeu faixas e ergueu balões pretos, em memória de Allan Luiz Sampaio Aguiar, Andrew Nicolas Francisco, Hamilton Rogério dos Santos, José Antônio da Silva, Renan Wellington Barbosa, Rodrigo Lacerda de Barros e Vanderlei Rosielton Henrique Simão, todos vítimas fatais no trágico acidente de ônibus do último domingo, na Rodovia Fernão Dias.
Com a bola rolando, o time de Luxemburgo começou reativo, trocando passes, estudando os movimentos do Estudiantes. O time argentino chegou a incomodar a defesa paulista, em chutes de média distância. A alternativa para sair da pressão argentina que se formava, foi a bola parada. Rojas cobrou escanteio e Gil, de primeira, abriu o placar para o Corinthians, aos 16 minutos. Detalhe: a bola ainda bateu no travessão antes de entrar.
O gol deu a confiança que o Corinthians precisava para a partida. Com mais precisão nos passes, o time brasileiro começou a tomar conta da partida e pisava na área com frequência. O Estudiantes ainda chegou a assustar em cobrança de falta de Sosa, que bateu na trave, em chute de Rollheiser, defendido por Cássio. Na reta final, Moscardo deu belo passe para Fábio Santos, que parou no goleiro adversário. Apesar de mais efetivo, o Corinthians não aumentou o placar na primeira etapa.
PERDEU CHANCES
Na segunda etapa, o Corinthians voltou com a estratégia de esperar o Estudiantes e explorar os contra-ataques, mas pecava nas tomadas de decisões. Quando tinha o domínio da posse de bola, procurou atacar pelos lados, sempre passando por Rojas ou Renato Augusto. O camisa 8 chegou a arriscar de fora da área e passou com um certo perigo do gol argentino. O Estudiantes não marcava a saída de bola do Corinthians e pouco fazia no ataque.
Com mais volume, o Corinthians começou a empilhar e desperdiçar chances de aumentar a vantagem. Primeiro Maycon recebeu de Moscardo, mas o chute saiu fraco e deu tempo da defesa tirar a bola quase em cima da linha. Depois, Romero ganhou a disputa e serviu Mosquito, que isolou, perdendo outra grande chance. Na reta final, o Corinthians trocou passes no ataque e, rondando a área adversária, gastou tempo até o apito final.
