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O primeiro clássico entre Fluminense e Flamengo na história da Copa do Brasil terminou sem gols. Com um jogador a mais por todo o segundo tempo, o time rubro-negro não conseguiu superar o rival, que vem sendo uma “pedra no sapato” nos últimos confrontos. Quase 60 mil torcedores estiveram presentes no Maracanã nesta terça-feira.

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No ano, o Fluminense vem se dando bem contra o Flamengo. O time tricolor conquistou a Taça Guanabara e o Campeonato Carioca em cima do maior rival.

Desde 2021, eles se enfrentaram em 14 oportunidades, com nove vitórias do Fluminense, dois empates e apenas três triunfos do Flamengo.

O jogo de volta na Copa do Brasil será no dia 01 de junho (quinta-feira), às 20h, novamente no Maracanã. Quem vencer, classificará para as quartas de final. Um novo empate levará o duelo para os pênaltis.

ZERADO!

Fluminense e Flamengo chegaram para o duelo desfalcados de jogadores importantes. Aleksander, um dos pilares de Fernando Diniz, ficou de fora, assim como Pedro, artilheiro do Flamengo. Ambos os treinadores optaram por formações cautelosas. O primeiro teve Pirani, enquanto o time rubro-negro optou por Arrascaeta.

A decisão fez evidenciar ainda mais a disputa entre Cano e Gabigol. Bem marcados, os atacantes tiveram atuação discreta durante todo o primeiro tempo, que teve domínio do Flamengo e lances pontuais do Fluminense. Com Pirani, Marcelo atuou um pouco mais recuado em relação aos últimos compromissos do Fluminense, o que atrapalhou a troca de passes característica das equipes de Fernando Diniz, tanto que a bola não chegou em Cano.

Do outro lado, Gabigol teve apenas uma oportunidade de marcar. Ele recebeu de Pulgar e chutou rasteiro na trave. Arrascaeta ainda pegou a sobra e jogou no travessão. O Flamengo pressionou, mas o Fluminense conseguiu segurar o rival.

O time tricolor viveu o seu melhor momento nos minutos finais. Ayrton Lucas errou, Ganso chutou mal e a bola ainda voltou para Arias, mas Santos fez o abafa, não antes de Marcelo sair de campo lesionado. No segundo tempo, Gabigol resolveu dar seu toque de protagonismo ao sofrer a falta que resultou na expulsão de Felipe Melo. O volante, que costuma provocar o Flamengo, deixou o Fluminense em maus lençóis.

Com um jogador a mais, Sampaoli resolveu arriscar, abriu mão de Thiago Maia e colocou Éverton Cebolinha na partida. No entanto, acabou perdendo Arrascaeta, que pediu para ser substituído por cansaço.

Apesar de jogar com dez, o Fluminense correu muito, marcou muito e teve a melhor oportunidade de gol. Aos 53 minutos, Arias cobrou uma falta na cabeça de David Braz. O zagueiro desviou e Santos quase se atrapalhou. O Flamengo respirou aliviado, mas saiu de campo decepcionado com o resultado.

futebolinterior

Abel Ferreira foi julgado e absolvido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), com a defesa elaborada pelo departamento jurídico do Palmeiras, pela expulsão ainda no primeiro tempo na vitória sobre o Cuiabá, válida pela estreia no Campeonato Brasileiro deste ano.

O técnico do Palmeiras foi denunciado no artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que aborda "assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva não tipificada pelas demais regras deste Código". A punição prevista, em caso de condenação, varia entre um a seis jogos de suspensão ou de 15 a 180 dias de afastamento.

Na súmula do jogo, apitado por Paulo Cesar Zanovelli da Silva, o cartão vermelho recebido por Abel foi motivado por uma ofensa do técnico à arbitragem.

– Após ser informado pelo arbitro assistente 01, expulsei diretamente por: sair da sua area técnica ir em direção ao arbitro assistente 01 gesticulando e proferindo aos gritos as seguintes palavras "que arbitragem de merda" – relatou Paulo no documento oficial da CBF.

Ao ficar sabendo, ainda na sala de entrevista coletiva após o jogo, sobre a justificativa dada pelo árbitro para a expulsão, Abel questionou os jornalistas presentes se "concordavam" com o relato.

Apesar de ter sido absolvido do cartão vermelho recebido na estreia, Abel Ferreira será desfalque do Palmeiras no clássico contra o Santos, sábado, na Vila Belmiro, pelo Campeonato Brasileiro. O treinador recebeu o terceiro cartão amarelo no empate contra o Bragantino, no último fim de semana, e terá de cumprir suspensão automática.

Abel estará no banco de reservas do Palmeiras nesta quarta-feira, às 19h (de Brasília), no duelo contra o Fortaleza, válido pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

GE

O Fortaleza disputa pela 12ª vez na história a fase oitavas de final da Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, o Leão inicia a disputa contra o Palmeiras, fora de casa, em busca de avançar às quartas de final. Na história, das 11 vezes em que esteve nas oitavas, somente em três o time cearense conseguiu avançar às quartas. O ge listou.

sapaulo

Somente em 2001, 2021 e 2022 o Tricolor passou das oitavas e avançou pelo menos às quartas de final da Copa do Brasil. Em 2021 chegou às semis.

Fortaleza x Bahia - 2001 (0 a 0; 3 a 0)

Em 2001, o Leão do Pici venceu o segundo jogo em casa após um empate sem gols. Adriano, Claudinho e Clodoaldo marcaram contra o Bahia e deram ao Fortaleza a vaga nas quartas de final da competição nacional pela primeira vez na história do clube cearense.

Fortaleza x CRB - 2021 (2 a 1; 1 a 0)

Mais recente, em 2021, o Tricolor chegou às semifinais da Copa do Brasil, alcançando o melhor desempenho da sua história. Antes disso, passou pelas oitavas de final ao derrotar o CRB nos dois jogos. No primeiro confronto, fez 2 a 1 no time alagonado em casa. Wellington Paulista fez os dois do Leão. Na volta, longe da Capital cearense, novamente Welligton Paulista marcou e carimbou a vaga do Tricolor do Pici.

Fortaleza x Ceará - 2022 (2 a 0; 0 a 1)

No ano seguinte, um Clássico-Rei nas oitavas de final da Copa do Brasil. Contra o rival Ceará, o Leão do Pici protagonizou dois duelos intensos. No jogo de ida, Pikachu foi decisivo para o Leão e marcou os dois gols da vitória tricolor. Na partida de volta, o Vovô conseguiu a vitória com gol de Vina, mas quem avançou à fase seguinte foi a equipe de Juan Pablo Vojvoda, graças ao duelo de ida.

Campanhas do Fortaleza na CB (mínimo de oitavas de final)

2022 - Quartas de final (Fluminense)

2021 - Semifinais (Atlético-MG)

2020 - Oitavas de final (São Paulo)

2019 - Oitavas de final (Athletico-PR)

2016 - Quartas de final (Internacional)

2012 - Oitavas de final (Grêmio)

2009 - Oitavas de final (Flamengo)

2006 - Oitavas de final (Atlético-MG)

2004 - Oitavas de final (Corinthians)

2001 - Quartas de final (Ponte Preta)

1992 - Oitavas de final (Sport)

GE

Foto: LC Moreira /Arquivo CEDOC

A cada rodada que é finalizada do Campeonato Brasileiro, vai ficando mais evidente que muitos precisam de reforços o quanto antes, mesmo que a janela de transferências tenha fechado há pouco tempo. As diretorias vão precisar iniciar negociações "em off" para que já saiam na frente dos concorrentes e consigam ter sucesso em julho.

tiagoarbitro

Resta claro que alguns vivem situação mais desesperadora do que outros, mas praticamente todos os 20 clubes, independentemente da parte financeira, devem buscar novidades para o segundo semestre, especialmente em posições que vão se mostrando carentes, recebendo críticas dos torcedores desde já.

No caso do Corinthians, Vanderlei Luxemburgo segue pressionado e a diretoria vai precisar se movimentar na próxima janela de transferências, até porque a equipe está no Z-4 e soma 5 jogos sem saber o que é vencer. No último compromisso, diante do São Paulo, o resultado de 1 a 1 foi considerado bom pelas circunstâncias da partida, além de ter mantido o tabu na Neo Química Arena.

A questão é que o rival não aprovou as escolhas feitas pela arbitragem, especialmente no pênalti dado em Wesley, além da anulação do gol de Calleri. Porém, conforme publicou o UOL, a comissão de arbitragem da CBF considerou como corretas as decisões do árbitro Bruno Arleu de Araújo no Majestoso, descartando qualquer possibilidade de uma punição ao profissional.

Ainda segundo a fonte acima citada, "no caso dos lances do clássico, o árbitro apitou a falta de Calleri sobre Fagner antes do centroavante fazer o gol no rebote. O entendimento é de que o atleta corintiano chegaria antes pois tinha vantagem na direção da bola e é deslocado por Calleri. Mas o árbitro não deveria parar a jogada antes pois impediu checagem do gol. O pênalti cometido por Rafinha em Wesley foi compreendido como correto. A explicação é que o jogador são-paulino desloca com o braço o atacante corintiano", publicou.

Bola vip

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF