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Arboleda não deve mais jogar nesta temporada. O zagueiro do São Paulo rompeu os ligamentos do tornozelo esquerdo no duelo da última quinta-feira, diante do Palmeiras, e passará por cirurgia. O clube pretende fazer o procedimento ainda nesta sexta-feira. O equatoriano deve perder a Copa do Mundo.

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A imagem do lance foi preocupante e, antes de qualquer exame, já havia deixado o técnico Rogério Ceni sem esperanças sobre a condição do jogador. O departamento médico tem outros oito atletas em recuperação.

– Temos apenas 20 jogadores em condições de jogo. Não posso perder mais ninguém, não posso cometer mais um erro por falta de informação, a não ser que aconteça o que aconteceu hoje, jogador prender o pé no chão. Aí é o imponderável – afirmou o treinador.

Arboleda se junta a Nikão, Gabriel Sara, Alisson, Andrés Colorado, Luan, Caio, Walce e Talles Costa no departamento médico.

Quando esteve convocado pela seleção do Equador, no começo do mês, Miranda foi o substituto. O veterano deve ser titular no próximo domingo, diante do Juventude, no Morumbi, às 18h, pelo Campeonato Brasileiro.

Apoio e preocupação com a Copa A lesão deve comprometer a presença de Arboleda na Copa do Mundo. Reserva da seleção do Equador, o zagueiro era presença praticamente certa na equipe para a disputa da competição, a partir de novembro, no Catar.

O São Paulo não divulga o período de recuperação dos jogadores em tratamento. No entanto, é difícil que ele volte a campo nos próximos quatro meses. Desta maneira, Arboleda teria que correr contra o tempo e contar com uma boa resposta de seu corpo para estar na Copa.

Nas redes sociais, não faltou apoio para o zagueiro. Jogadores do Equador, companheiros de São Paulo e o próprio perfil oficial da seleção equatoriana desejaram forças a Arboleda. Após a cirurgia, ele deve seguir a recuperação no CT da Barra Funda.

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Foto: Marcos Ribolli

Turbulência é a palavra-chave que define os últimos dias no Flamengo. O time vem de três derrotas em quatro jogos. Com isso, Dorival Júnior tem a difícil tarefa de recuperar a confiança dos jogadores para a retomada do clube na temporada.

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Apesar dos resultados ruins ofuscarem a evolução da equipe, o técnico rubro-negro considera que o Flamengo está no caminho certo. Além disso, a partir do momento em que seus atletas se sentirem seguros, os torcedores voltarão a ser um grupo vibrante.

  • O Flamengo está começando a encontrar um momento em que daqui a pouco consigamos uma constância, segurança um pouco maior e, principalmente, recuperar a confiança dos jogadores. A partir do instante que isso acontecer no mesmo momento, poderemos ver novamente essa equipe com essa vibração que tivemos, mas com resultados bem melhores.

Vale lembrar, que o mês de junho foi agitado dentro e fora de campo. Elementos como a demissão de Paulo Sousa, o acúmulo de derrotas e, agora, na quinta-feira, dois dirigentes da cúpula rubro-negra pediram desligamento do conselho de futebol e agitaram os bastidores.

Atualmente, o Flamengo está 14ª posição do Brasileirão com 15 pontos, ou seja, um ponto acima do primeiro clube na zona de rebaixamento. Assim, só uma vitória em casa sobre o América-MG interessa, para o clima amenizar na Gávea, 'virar a chave' e engrenar no restante da temporada.

Para quem acompanhou a entrevista de Rogério Ceni na última segunda-feira (20), o primeiro ponto a se notar na noite desta quinta-feira (23), após a vitória por 1 a 0 do São Paulo sobre o Palmeiras, no Morumbi, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, é o semblante do treinador. Animação? Longe disso. O sentimento é de satisfação. E o comandante tricolor só soube enfatizar um ponto, o orgulho de sua equipe em jogar de igual para igual com o rival que lidera com folgas no Campeonato Brasileiro e ostentava 19 jogos invicto.

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  • Tenho orgulho de trabalhar no São Paulo e enfrentar equipes do tamanho de Palmeiras, Corinthians, Santos... Às vezes saímos vencedor, às vezes perdendo, como foi na segunda. Mas jogar de igual para igual com o líder do Brasileiro, que fez a melhor campanha da fase de grupos da Libertadores, é motivo de orgulho pro torcedor ver que a gente consegue jogar de igual pra igual.

Se na segunda a fala de Ceni soou como justificativa furada pelo simples motivo do treinador buscar qualidades em meio a uma virada traumática, desta vez a mesma frase ganhou outra conotação, diante de um Tricolor que se impôs e dominou o até então temido rival alviverde.

  • O único jogo a se esquecer foi do Allianz Parque (final do Campeonato Paulista, derrota por 4 a 0). A maior lição que eu tive foi acreditar nas próprias convicções, com os jogadores de segunda sendo os mesmos de hoje. Em 194 minutos estivemos na frente, em apenas um minuto o Palmeiras esteve na frente. Acreditar nas convicções e trabalhar.

Para isso - e por isso -, Ceni endossou a convicção de escalar o mesmo time de segunda. A pauta foi polêmica. Após a virada traumática, o treinador disse que a decisão de colocar força máxima em campo não era somente sua. Era um misto de sentimentos, que envolvia a precaução com um elenco curto, combalido com oito lesões (ganhou mais uma agora, de Arboleda) e falta de rumo pelo resultado. O próprio elenco tratou de solucionar a questão. Segundo o LANCE! apurou, líderes se reuniram com o treinador e se colocaram à disposição. Estavam com o Palmeiras engasgado. Queriam dar uma resposta. Ela veio. Respaldo também da própria diretoria, segundo o próprio Ceni revelou.

  • Convicção foi a mesma de segunda-feira, era o melhor time que tinha na minha cabeça pra enfrentar o Palmeiras. Hoje ele entrou praticamente igual, só algumas mudanças de movimentação, que sofremos com alguns ajustes. Tempo que tivemos um único trabalho de minutos para encaixar a marcação quando o Dudu ultrapassava. Foi um time seguro que na segunda-feira poderia ter saído com o mesmo resultado, mas as vezes analisamos o jogo de trás para frente. A minha grande virtude foi ver que poderia repetir os atletas e a grande virtude dos atletas foi a de dar essa resposta, de dar essa entrega, essa dedicação em campo.

E como não poderia faltar, o treinador aproveitou a 'crista da onda' para alfinetar o tratamento recebido após o jogo de segunda.

– Às vezes as pessoas gostam de atacar o treinador porque ele representa muito a instituição. Eu garanto que o cara que melhor pode representar a instituição nesse momento de dificuldade está aqui. Mas eu entendo. Vocês me batem bastante, mas eu fui feito para apanhar dessa maneira. Eu faço escolhas. O clube pode fazer a escolha de me tirar. Mas trabalhar com o trabalho no clube e que conheço? Desculpa, você não vai encontrar ninguém que sabe tanto e trabalha tanto.

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Foto: Rubens Chiri/São Paulo FC

Faltando pouco menos de cinco meses para o início do Mundial do Catar, a seleção brasileira permanece na liderança do ranking de seleções da Fifa, cuja nova versão foi divulgada nesta quinta-feira (23), após o final das Eliminatórias para a Copa do Mundo e a disputa de amistosos internacionais e de partidas de competições como a Liga das Nações.

Três meses após ter conquistado a ponta da classificação, a equipe de Tite ampliou a vantagem sobre a vice-líder Bélgica. A terceira posição passa a ser ocupada pela Argentina do craque Lionel Messi, que conquistou a Finalíssima (confronto entre campeões da Copa América e da Eurocopa) ao derrotar a Itália por 3 a 1 no início do mês.

Agencia Brasil