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A informação foi confirmada na manhã de hoje pelo Valdinor (Dina), secretário de esportes. O jogador de futebol amador e empresário baronense esteve nesta quinta-feira, 30, no portal piauinotícias.com onde pôde falar de projetos na área esportiva e das ações que devem se realizar para melhorar a estrutura, como um todo, no Estadio Gregorão.

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Da redação

Nesta quarta-feira, o Vasco bateu o Maricá por 1 a 0, no São Januário, pela sexta rodada do Campeonato Carioca. Em duelo de equipes invictas, o Gigante da Colina venceu com um gol aos 25 minutos do segundo tempo, marcado por Paulo Henrique. Após a partida, o técnico Fábio Carille valorizou a vitória e falou sobre o calendário do futebol brasileiro.

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“Não é uma reclamação, e sim, uma constatação: o nosso calendário é muito difícil. 23 dias de trabalho, sexto jogo do campeonato... É uma sequência complicada de quinta, domingo, quarta e já tem sábado”, declarou o treinador em coletiva.

Além de falar sobre o calendário, Fábio Carille valorizou a vitória contra uma boa equipe do Maricá. Antes da derrota, a estreante na primeira divisão do Campeonato Carioca havia perdido apenas um jogo nos últimos 27. “Por isso, valorizo muito a vitória, respeito demais o trabalho do Reinaldo, eles estavam treinando desde dezembro. Respeitamos o Maricá, mas antes, vamos respeitar o nosso trabalho”, disse o técnico.

Fábio Carille também foi questionado sobre a forma física do meio-campista Dimitri Payet. Na última coletiva, o técnico afirmou que um time com o francês e com Coutinho não é possível. “O Payet é um jogador experiente que sabe cortar caminhos. Conversei com ele na parada técnica e ele falou que estava bem. Senti que ele cansou no final, mas é normal. Ele tem um espírito guerreiro. Acho que não vou contar com ele sábado por jogar 90 minutos hoje... É um cara que está indo para 37 anos, temos que tomar cuidado nesse início de temporada para todo mundo chegar bem”.

A equipe do Vasco venceu sua terceira partida seguida no Campeonato Carioca e chegou aos 12 pontos, se igualando ao Volta Redonda, líder por ter uma vitória a mais. O Gigante da Colina volta a campo no sábado, às 16h30 (de Brasília), quando recebe o próprio Volta Redonda pela sétima rodada do Estadual.

Gazeta esportiva

Foto: Dikran Sahagian/Vasco

Nesta quarta-feira, o Fluminense perdeu para o Botafogo, por 2 a 1, pela sexta rodada do Campeonato Carioca, no Estádio Nilton Santos. Após o apito final, o treinador Mano Menezes destacou o equilíbrio nos números e apontou erros técnicos do Tricolor.

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"Os números mostram uma paridade no jogo. 51% (Botafogo) contra 49% (Fluminense) de posse é um equilíbrio, quase 50% a 50%. Conclusões: 13 a 12, tivemos uma a mais. O aproveitamento do Botafogo foi melhor, teve 50% em direção ao gol. A nossa foi mais baixa. Então, tecnicamente, ainda não estamos no nível deles. Eles estão mais acostumados ao gramado, a gente cometeu alguns erros técnicos que visivelmente são por falta de familiaridade", disse Mano Menezes.

"Achei que foi um bom jogo das duas equipes. O Botafogo usou sua estrutura de time campeão da Libertadores quase que na sua totalidade. Embora tenham se apresentado depois, taticamente eles trazem uma ideia muito parecida daquilo que vinham fazendo ano passado. Executaram melhor do que a gente. Nós fizemos mais força para equilibrar, mas eu vejo ainda com normalidade o que estamos fazendo", acrescentou.

O treinador Mano Menezes ainda reclamou da arbitragem na partida. Segundo o treinador, o Fluminense teve um pênalti não marcado depois de Alexander Barbosa derrubar Agustín Canobbio dentro da área, ainda no primeiro tempo de jogo.

"Acho que tivemos uma penalidade máxima que o juiz não marcou de novo. Se você sai na frente, pode mudar o jogo. Jogos iguais, clássicos, têm esse histórico. Mas eu não tenho que sair daqui envergonhado do que a equipe fez. Tenho que sair convicto de que precisamos continuar melhorando, estamos construindo uma equipe”, analisou Mano Menezes.

Com o resultado, o Fluminense segue com seis pontos, na 8ª posição, fora da zona de classificação para a próxima fase do Campeonato Carioca. O Tricolor volta a campo neste domingo, às 21 horas (de Brasília), quando recebe o Boavista, pela sétima rodada do Estadual, no Maracanã.

Gazeta esportiva

Foto: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

A partida entre Botafogo e Fluminense nesta quarta-feira, às 21h30, no Estádio Nilton Santos, é sempre especial por se tratar do clássico mais antigo do país. Porém, este confronto tem um molho a mais: o primeiro duelo entre os dois últimos campeões da Conmebol Libertadores.

As duas equipes foram as últimas entre as 12 principais do país a conquistar a América. O Tricolor em 2023, vencendo o Boca Juniors por 2 a 1 no Maracanã, e o Alvinegro em 2024, ao bater o Atlético-MG por 3 a 1 no Monumental de Nuñez.

Esse será o primeiro clássico do Cariocão em 2025 e a tendência é que as duas equipes sejam o mais próximo do titular possível. Para o Glorioso, será a primeira partida dos principais jogadores, já para o rival, apenas a terceira, com Mano rodando o elenco.

Tanto Fluminense quanto Botafogo passaram por mudanças no time que começou as respectivas decisões continentais. Naturalmente, o primeiro mais do que o segundo, por ter mais tempo, mas a diferença não é tão grande:

Mudança de rota tricolor Dos 11 titulares do Fluminense que entrou para a história no dia 4 de novembro de 2023, sete permanecem ainda nas Laranjeiras nesse começo de 2025. Nem todos, porém, se mantém com o prestígio que conquistaram naquele ano.

Nino, vendido para o Zenit, Felipe Melo, aposentado, Marcelo, que rescindiu contrato, e André, vendido para o Wolverhampton, foram as baixas ao longo do ano de 2024. A principal mudança, no entanto, foi a saída de Fernando Diniz.

Arquiteto do time vencedor, o treinador começou o ano seguinte amado pelos tricolores, mas não conseguiu reconstruir e motivar novamente os jogadores. O começo ruim de Brasileirão, com só seis pontos em 11 rodadas, causou a demissão e uma mudança de rota.

A chegada de Mano Menezes trouxe nova proposta de futebol e as últimas duas janelas de transferência mostraram o clube investindo em apostas mais jovens e fisicamente mais aptas.

Para o duelo desta quarta, somente cinco daqueles finalistas devem estar em campo. Isso porque Ganso está no departamento médico, e Arias é dúvida por questão física. Compare os times:

Fluminense titular na final contra o Boca Juniors: Fábio, Samuel Xavier, Nino, Felipe Melo e Marcelo; André, Martinelli e Ganso; Arias, Keno e Cano.

Reformulação alvinegra Menos de dois meses depois de conquistar a Libertadores, o Botafogo ainda tem oito dos 11 titulares no elenco e com alguma chance de iniciar a partida desta quarta-feira, porém isso não significa que pouca coisa mudou.

Luiz Henrique e Almada foram duas baixas. Enquanto dois dos principais nomes daquele time, ambos têm grande peso na capacidade ofensiva. O outro nome é Adryelson, que era reserva, mas entrou no lugar de Bastos, lesionado. Eles foram vendidos para Zenit, Lyon e Anderlecht, respectivamente.

Assim como o rival, uma das mudanças mais significativas é no banco de reservas. Artur Jorge deixou o comando do time para assumir o Al-Sadd, do Catar. John Textor ainda não escolheu o substituto. Carlos Leiria comanda o time interinamente no clássico.

Além dessas quatro já citadas, foram outras 12 saídas. Todos atletas que não eram necessariamente titulares, mas tinham grande importância dentro do elenco, como o ídolo Tiquinho Soares.

Botafogo titular na final contra o Atlético-MG: John, Vitinho, Adryelson, Barboza e Alex Telles; Gregore, Marlon Freitas, Luiz Henrique, Savarino e Almada; Igor Jesus.

GE