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A Fifa anunciou que realizou modificações aos cronogramas de jogos do Mundial de Clubes de 2020, disputado em fevereiro deste ano, no Catar. Os estádios confirmados são o Ahmad Bin Ali, de Al Rayyan, e o Education City, de Doha.
O Khalifa International, que receberia duas partidas, foi retirado do cronograma após desistência do Auckland City, devido à pandemia do coronavírus.

O campeão da Libertadores (Santos ou Palmeiras) entrará em campo no dia 7 de fevereiro, no Education City, que também será o palco da final, realizada no dia 11.

O sorteio da tabela será feito nesta terça-feira, na sede da Fifa, na Suíça. Os times confirmados no torneio são: Al-Duhail (Catar), Al Ahly (Egito); Bayern de Munique (Alemanha), Ulsan (Coreia do Sul) Tigres (México) e o vencedor da Libertadores (Brasil).

 

Lançe

ramiroEm plena segunda-feira, Palmeiras e Corinthians se enfrentam às 19 horas, no Allianz Parque, em São Paulo, em duelo atrasado da 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. O dérbi paulista por si só gera grande expectativa, só que desta vez tem em jogo a briga por uma vaga na Libertadores de 2021.


O Palmeiras vem de empate com o Grêmio, por 1 a 1, também em São Paulo, o que deixou o time mais distante da sonhada briga pelo título nacional. Ainda assim, o time alviverde está bem na classificação, sendo o sexto colocado com 48 pontos ganhos – dois atrás do Grêmio, quarto na classificação.


Já o Corinthians vem embalado com sequência positiva de resultados. O time ganhou padrão de jogo e recuperou a moral sob o comando de Vagner Mancini, deixando as últimas posições e hoje brigando por uma vaga na Libertadores. O Timão vem de goleada sobre o Fluminense, por 5 a 0, em Itaquera, resultado que o deixou em oitavo com 42 pontos.

No primeiro turno, o Palmeiras visitou o Corinthians em Itaquera e venceu por 2 a 0, com gols de Luiz Adriano e Gabriel Veron.

Até hoje, Palmeiras e Corinthians se enfrentaram 367 vezes na história, sendo que cada time coleciona 128 vitórias, além de 111 empates. Ou seja, o clássico paulista é extremamente equilibrado.

VERDÃO COM TITULARES
Conforme adiantou nas últimas semanas, o técnico Abel Ferreira não poupará seus titulares nos próximos jogos do Campeonato Brasileiro. O que deverá acontecer apenas com a aproximação dos jogos válidos pelas finais da Taça Libertadores (jogo único em 30/01) e da Copa do Brasil (jogos em 11/02 e 17/02).
Por isso, o Palmeiras terá em campo seus principais jogadores e ainda contará com o retorno de duas peças que vinham sendo ausentes em campo. O volante Danilo, que se recuperou de entorse no tornozelo direito, e Gabriel Silva, que com problemas musculares vinha sendo vetado pelo departamento médico.


Dos dois, Danilo já está confirmado entre os 11 que entrarão em campo no clássico contra o Corinthians. Já Gabriel Silva pode ser escalado um pouco mais recuado ou até mesmo na lateral-direita, já que Marcos Rocha está suspenso. Dúvida esta que só será desvendada momentos antes da bola rolar.

TIMÃO PODE MUDAR APENAS UMA PEÇA
Apesar do ótimo futebol apresentado na goleada sobre o Fluminense, por 5 a 0, o técnico Vagner Macini deverá promover uma única mudança no time titular do Corinthians. Isso porque Ramiro cumpriu suspensão automática e deve retornar ao lugar que foi ocupado por Victor Cantillo.


A mudança é estratégica, pois o treinador entende que Ramiro tem mais fôlego para aguentar um provável ritmo intenso do clássico contra o Palmeiras. Independente da escolha, Cantillo tem agradado e tornou-se boa opção para a etapa complementar da partida desta segunda-feira.


“Nossa equipe vem bem, está há sete jogos invicta, com só um gol sofrido neste período, mas isso não é suficiente para enfrentar o Palmeiras em igualdade de condições. Temos que ter um jogo maduro, competente, estratégico, para anular algumas peças do Palmeiras e chegar à frente, fazer gols e incomodar. Acho que teremos um jogo extremamente equilibrado, disputadíssimo”, disse Mancini sobre o clássico.

 

futebolinterior

soteldoA briga pela liderança do Campeonato Brasileiro vem esquentando cada vez mais. Com os cinco jogos da 30ª rodada da competição realizados neste domingo, a disputa pelo topo ganhou ainda mais emoção.


O São Paulo segue sem vencer, mas lidera com 57 pontos. Seguido pelo Internacional, com 56 pontos.
DEU PEIXE

Com time quase todo titular mesmo com foco virado para a final da Libertadores, o Santos recebeu o desesperado Botafogo na Vila Belmiro e venceu por 2 a 1, afundando ainda mais os cariocas no Brasileirão.


Com o resultado, o Peixe foi a 45 e retomou a oitava colocação, ultrapassando o rival Corinthians, enquanto o Glorioso é o lanterna, com 23 pontos somados.

TROPEÇO TRICOLOR

O São Paulo foi até à Arena da Baixada para encarar o Athletico-PR e não saiu do empate em 1 a 1, chegando à sua terceira partida consecutiva sem vitória no Brasileirão.

O Tricolor paulista tem 57 pontos e vê os adversários se aproximarem cada vez mais da liderança. O Furacão, por sua vez, é o 11º colocado, com 39 pontos.

BRIGA ESQUENTA!

O Atlético-MG fez o dever de casa e venceu o Atlético-GO por 3 a 1 no Mineirão. A sequência positiva de três partidas, sendo duas vitórias e um empate, faz a liderança para o líder São Paulo cair para quatro pontos. O Galo é o terceiro colocado, com 53 pontos, enquanto o Dragão figura na 13ª posição, com 36 pontos.
COLORADO AGRADECE
O Internacional agradeceu mais um tropeço do São Paulo e vai empilhando vitórias em busca da liderança do Campeonato Brasileiro. Em jogo de seis gols, o Colorado abriu 2 a 0 contra o Fortaleza no Beira-Rio, cedeu o empate, mas fez 4 a 2 e chegou ao seu sexto triunfo consecutivo na competição.

Com o resultado, o Inter segue na vice-liderança, agora com 56 pontos, e diminui a distância da liderança para um ponto. O Fortaleza tem 32 pontos e está na 15ª colocação, beirando a zona de rebaixamento.

APRONTOU!

Por fim, o Red Bull Bragantino visitou o Ceará no Castelão e, com dois gols de Claudinho, saiu vitorioso por 2 a 1. O resultado deixa as equipes coladas na classificação, com os cearenses em 11º, com 39 pontos, e os paulistas em 12º lugar, com 38 pontos somados.

 

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Foto: Ivan Storti/Santos

Em meio aos problemas dentro e fora de campo e cobranças por bons resultados, o Flamengo vai enfrentar o Goiás, na Serrinha, na noite desta segunda-feira (18), pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2020. E o clima no Ninho do Urubu não é dos melhores: há, entre outras questões, muita pressão sobre Rogério Ceni e, mesmo que a má fase do time não seja de responsabilidade exclusiva dele, existem erros que ele não pode mais cometer. Confira na lista abaixo.
1. Montar o time para atacar no ‘chuveirinho’
Contra o Ceará, Rogério Ceni sacou Gabigol e colocou Pedro. Segundo ele, “Pelo o que oferecia o jogo, um time com defesa alta...”. O resultado foi um Flamengo preso e sem ideias, ou melhor, com uma ideia: jogar a bola na área. E não é assim que o Mais Querido se habituou a jogar. Ele tem que evitar esse esquema ao máximo e focar na característica de jogar com a bola nos pés, com muita criação e articulação.

2. Insistir em que não vem dando certo
Um dos grandes erros de Rogério Ceni desde que chegou ao Flamengo é insistir em que não vem dando certo, como Gustavo Henrique. O técnico precisa pensar no momento de cada atleta e ir reintegrando aos poucos quem não vive uma boa fase.

3. Ter medo de mexer na equipe
Outro problema do “Mito”: ele não mexe ou demora muito para mudar a equipe do Flamengo. Ele precisa ficar mais atento ao que pede o jogo e mudar assim que necessário, sem muita insistência. E mais: o técnico não tem que ter nenhum intocável.

4. Inventar além da conta
Em seus treinamentos, Rogério Ceni pode fazer o que bem entender. Porém, no jogo, não tem que inventar. Willian Arão na zaga? O Flamengo tem cinco zagueiros e não precisa ficar improvisando – ele precisa tirar mais dos atletas e não ficar tirando coelhos da cartola.

5. Ficar apático à beira do campo
Rogério Ceni chamou atenção do futebol brasileiro por ser, além de capacitado, muito participativo e de muita cobrança ao lado do campo. Porém, no Flamengo, ele tem sido passivo em muitos momentos. Ele tem que cobrar mais, exigir mais e não deixar os jogadores descansarem dentro das quatro linhas.

 

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