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A Conmebol informou que as 50 mil doses de vacinas contra Covid-19 doadas pelo laboratório chinês Sinovac vão chegar ao território uruguaio no próximo dia 28 de abril. Em comunicado, a entidade informou que o lote foi “fabricado especialmente para o futebol sul-americano e que, de nenhum modo, são vacinas destinadas a qualquer outro fim”.
A Conmebol ressaltou que “o processo de distribuição dos imunizantes começará nos diferentes países, em estrito cumprimento das normas legais e sanitárias em vigor em cada um deles”. A legislação brasileira veda o uso de vacinas contra coronavírus por entidades privadas.
A CBF precisa de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para receber as doses. O órgão informou que ainda não foi consultado pela Confederação Brasileira de Futebol sobre o tema. Questionada pelo ge se vai entregar as vacinas a países que não permitem a aquisição privada dos imunizantes, a Conmebol se limitou a dizer que vai definir nesta sexta-feira a logística da entrega das doses.
A CBF ainda não se manifestou publicamente sobre a doação de doses pela Sinovac à Conmebol. No entanto, o presidente da entidade brasileira, Rogério Caboclo, já demonstrou interesse em adquirir vacinas, desde que o Congresso libere. A aquisição de imunizantes pela iniciativa privada está em discussão na Câmara dos Deputados.
A Conmebol reforçou que vai começar sua vacinação com as equipes da Copa América e que estão participando de seus torneios internacionais. A intenção é também imunizar times masculinos e femininos da primeira divisão de cada um dos 10 países filiados. Árbitros e todos envolvidos na organização dos eventos também estão aptos a serem vacinados.
A entidade sul-americana reitera que a vacinação não é obrigatória e, caso alguém se recuse a ser imunizado, não vai ser excluído dos torneios.
A doação das 50 mil doses pela Sinovac faz parte de um acordo de exposição do laboratório chinês, que se anuncia como "parceiro oficial de saúde" da Copa América. A Conmebol, porém, reitera que não há uma transação comercial. A Conmebol reforçou que vai começar sua vacinação com as equipes da Copa América e que estão participando de seus torneios internacionais. A intenção é também imunizar times masculinos e femininos da primeira divisão de cada um dos 10 países filiados. Árbitros e todos envolvidos na organização dos eventos também estão aptos a serem vacinados.
A entidade sul-americana reitera que a vacinação não é obrigatória e, caso alguém se recuse a ser imunizado, não vai ser excluído dos torneios.
A doação das 50 mil doses pela Sinovac faz parte de um acordo de exposição do laboratório chinês, que se anuncia como "parceiro oficial de saúde" da Copa América. A Conmebol, porém, reitera que não há uma transação comercial.
Como os grandes fabricantes de vacina não negociam com empresas privadas, mas apenas com Estados, a solução encontrada foi uma intermediação do governo do Uruguai, que receberá as 50 mil doses.
A Copa América vai de 13 de junho a 10 de julho e reunirá dez seleções sul-americanas na Argentina e Colômbia. O Brasil estreia contra a Venezuela.
GE
A primeira partida do Fluminense na Libertadores depois de oito anos, um empate por 1 a 1 contra o River Plate, deixou uma série de lições importantes ao Tricolor, mas principalmente um gosto de que a equipe pode render mais do que vinha mostrando até aqui na temporada. O fator negativo que carrega o maior peso é a falta de experiência, que quase custou o ganho de pontos no Maracanã. O que mudou este cenário foi justamente o ponto alto da noite: Juan Cazares.
Dois dias após estrear na Libertadores com vitória, o Flamengo se reapresentou na manhã desta quinta-feira no Ninho do Urubu. Como de praxe, os titulares do último jogo focaram em um trabalho regenerativo, enquanto os demais foram ao gramado em atividade voltada para o duelo diante do Volta Redonda, sábado, que pode decidir a Taça Guanabara.