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neneO Fluminense terá um importante reforço para o confronto com o Palmeiras, neste sábado, no Allianz Parque. Trata-se do meia Nenê, de volta após se recuperar de uma lesão na coxa esquerda. Quem deve continuar fora é o atacante Fernando Pacheco, ainda em recondicionamento físico pois ficou muitas partidas sem atuar.

O peruano se junta a Yago Felipe, ainda fora por Covid-19. O meio-campista deverá retornar na quarta-feira aos treinamentos, já que está assintomático e cumprirá 10 dias de isolamento.


O Flu viajou para São Paulo no início da tarde, após a atividade no CT Carlos Castilho. A única mudança do time que perdeu por 1 a 0 para o Grêmio, no Maracanã, deve ser a entrada de Nenê. Luiz Henrique também pode ganhar uma oportunidade, mas é mais provável que Wellington Silva continue na equipe. Portanto, a escalação deve ter: Muriel, Igor Julião, Nino, Luccas Claro e Danilo Barcelos; Dodi, Hudson e Nenê; Michel Araújo, Wellington Silva (Luiz Henrique) e Fred.

O confronto entre Fluminense e Palmeiras é válido pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. A bola rola às 21h30 deste sábado, no Allianz Parque. O Tricolor é o 5º colocado na tabela, com 32 pontos, enquanto o time paulista está em sexto, com um ponto a menos.

 

 

 

atleticApós bater o Fortaleza, o Athletico se encheu de esperanças ao longo da semana e o técnico Paulo Autuori trabalhou firme com o elenco para tentar engatar mais uma vitória diante do Goiás e deixar a zona de rebaixamento.


Apesar da expectativa para embalar no returno do Brasileirão, o comandante terá algumas baixas. Além de Jonathan, Lucho e Vitinho entregues ao DM, o lateral-esquerdo Márcio Azevedo. O clube não informou o motivo da ausência.

Por outro lado, Walter está recuperado de dores nas costas e volta a ser relacionado, mas começa o jogo no banco de reservas. Renato Kayzer, autor do gol da vitória na rodada passada, terá sequência na equipe.


Veja a provável escalação do Athletico: Santos; Khellven (Christian), Thiago Heleno, Pedro Henrique e Abner; Wellington, Erick e Léo Cittadini; Nikão, Carlos Eduardo (Reinaldo) e Kayzer.


Com 19 jogos disputados, o Athletico é o penúltimo colocado do Campeonato Brasileiro, com 19 pontos.

 

Lançe

Foto: Divulgação/Athletico

 

 

abelferreiraAbel Ferreira é treinador do Palmeiras, efetivamente, há 10 dias e o furacão português atingiu a todos os setores do clube - da melhor forma possível. Os funcionários dos ambientes que não estão diretamente ligados ao futebol, inclusive, falam com orgulho do comandante. Há quem garanta que poucas vezes se viu alguém que mostrasse tanto afeto e respeito por todos.

Junto do treinador, o Palmeiras importou outros profissionais que compõem a equipe de Abel. Eles, por sua vez, têm impressionado pelo envolvimento no dia a dia. Dedicados às funções específicas, demonstram ter autonomia para influenciar positivamente nos treinos, tanto pré quanto pós jogos. O método tem gerado dinamismo e aproximado jogadores e comissão.

O 'Avanti, Palestra' gritado pelo comandante, e que tem sido exaltado nas redes sociais, tem recebido novos 'membros'. De forma natural, passada a primeira surpresa com a atitude explosiva de Abel, o gesto passou a ser encarado com um exemplo de entrega e dedicação. De cômico a icônico em poucos dias.

Abel ainda foi prontamente elogiado pela direção por atender à expectativa de gerar interesse em figuras que se portavam com indiferença. 'Vendeu o sonho', disse um comandado que vinha sendo pouco utilizado. A condução pública sobre a queda de rendimento de Patrick de Paula também foi bem vista. Abraçado, o garoto trabalha com a promessa de voltar 'aos poucos e com calma'.

Fora do horário de trabalho, Abel é um aficcionado. Não deixa o CT e é viciado em rever jogos e momentos de treinos. Assiste, repete, cria anotações e prepara melhorias. Há ainda o relato de que o comandante se dedica a entender melhor as categorias de base e solicita materiais de vídeo e scouts sobre os meninos. O treinador não desliga.

 

Lançe

 

A Seleção Brasileira faz sua terceira partida pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo do Catar nesta sexta-feira. A equipe enfrenta a Venezuela às 21h30 (de Brasília), no Morumbi.

O Brasil joga para defender um retrospecto bastante positivo diante da Vinotinto. A Amarelinha perdeu apenas uma partida das 25 disputadas entre os dois times, tendo obtido também 21 vitórias e três empates. Além disso, marcou 89 gols e sofreu somente oito.

O primeiro duelo aconteceu no ano de 1969, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 1970. Na ocasião, os pentacampeões mundiais não tomaram conhecimento dos venezuelanos e golearam por 5 a 0, com três gols de Tostão e dois de Pelé.


Os placares elásticos, inclusive, são bastante frequentes quando as duas equipes se enfrentam, sempre para o lado dos brasileiros. Dos 21 triunfos, 16 foram por pelo menos três gols de diferença.

A maior goleada foi na Copa América de 1999, quando a Vinotinto foi derrotada por 7 a 0. Ronaldo e Amoroso marcaram duas vezes cada e Emerson, Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho fecharam o passeio da Amarelinha.

Além do retrospecto, o Brasil entra em campo para defender a liderança da atual edição das Eliminatórias. Com duas vitórias em dois jogos, a equipe divide a ponta junto com a rival Argentina, mas fica na 1ª colocação pelos critérios de desempate. Já a Venezuela perdeu as duas partidas e se encontra na 9ª posição.

 

gazetaesportiva