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atleticLíder isolado do Campeonato Brasileiro, o Atlético tem chance de aumentar a vantagem na ponta da competição na noite desta quarta-feira. O Galo visitará o Fortaleza, 10° colocado, às 21h30, no estádio Castelão, em duelo válido pela 14ª rodada da Série A.

O time comandado por Jorge Sampaoli soma 27 pontos em 12 partidas realizadas - nove vitórias e três derrotas. Vice-líder, o Internacional (22 pontos) só jogará na quinta-feira diante do Bragantino. Terceiro colocado, também com 22 pontos, o Palmeiras visitará o Botafogo nesta quarta e pode assumir o 2° lugar.

Caso o alviverde não vença sua partida, o Galo poderá aumentar a vantagem na liderança se conquistar o resultado positivo diante do Fortaleza, que ocupa a 10ª posição na Série A, com 17 pontos.


Mesmo com um jogo a menos que a maioria dos concorrentes, o Atlético tem o melhor ataque de forma disparada. O Galo marcou 25 gols na competição, sete a mais que o Santos, segundo melhor no quesito.

Keno, artilheiro da equipe no Campeonato Brasileiro, estará presente em campo e é esperança de gols. Quem também deve jogar é o meia Nathan, que deixou o gramado do Mineirão com dores no último domingo. O meia é responsável por dois gols, uma assistência e dois pênaltis sofridos na competição.


Já a equipe cearense tem a segunda melhor defesa, atrás apenas do Internacional, que sofreu nove gols. O Fortaleza foi vazado dez vezes na Série A.

Mais desafiador do que passar pelo bom sistema defensivo da equipe comandada por Rogério Ceni será quebrar a boa sequência da equipe em casa. O Fortaleza só levou dois gols como mandante: ambos na primeira rodada, quando perdeu para o Athletico-PR, por 2 a 0.

De lá para cá, foram cinco jogos: Botafogo (0 a 0); Bragantino (3 a 0); Sport (1 a 0); Internacional (1 a 0); e Atlético-GO (0 a 0).

 

superesportes

Foto: Bruno Cantini/Atlético

titeescalaçaoEm treinamento desta terça-feira (06), Tite indicou qual deve ser o time titular da seleção brasileira para a estreia nas Eliminatórias da Copa do Mundo. A novidade deve ficar por conta de Bruno Guimarães ao lado de Casemiro. Na parte ofensiva, Coutinho pode voltar ao onze inicial.


Destaque na Copa América, Everton Cebolinha deverá ser titular ao lado de Neymar, com quem teoricamente disputa posição. A briga mais aberta está no gol. Sem Alisson, machucado, Santos, Weverton e Ederson correm atrás da titularidade.


Ainda com indefinição em relação aos goleiros, a escalação da Seleção para enfrentar a Bolívia, na sexta (09), teria: Danilo, Marquinhos, Thiago Silva e Renan Lodi; Casemiro e Bruno Guimarães; Everton Cebolinha, Philippe Coutinho e Neymar; Roberto Firmino.

 

esporteinterativo

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

vitoriaO Vitória terá o seu terceiro técnico diferente na temporada 2020. Isso porque, através dos canais oficiais, o clube do Barradão confirmou que Bruno Pivetti não é mais o comandante da equipe, tendo sido sua última aparição à frente do Nego a derrota em casa para o América-MG por 2 a 1 na última terça-feira (6).

- O Esporte Clube Vitória comunica o desligamento do técnico Bruno Pivetti. Agradecemos ao treinador pelos serviços prestados e desejamos sorte na sequência de sua carreira. Acima de tudo, reconhecemos o grande legado deixado pelo excelente profissional em favor do Vitória - informou o comunicado do clube nas redes sociais.

Ao todo, Pivetti dirigiu o Rubro-Negro baiano em 19 compromissos onde o grande número de empates salta aos olhos na análise de aproveitamento dos pontos. Foram quatro resultados positivos, nove igualdades além de seis reveses além do saldo de gols ter ficado "zerado": 24 gols marcados e 24 sofridos.

Em seu site oficial, o Vitória acrescentou que "está em negociações para a contratação imediata de um substituto”, indicando que o anúncio do novo treinador deve ocorrer em breve.

 

esporteyahoo

A arquibancada vazia da Neo Química Arena nesta sexta-feira, estreia da seleção brasileira masculina contra a Bolívia, promete ser o tom das primeiras duas rodadas das Eliminatórias da Copa de 2022, do Catar. O que pode não durar muito tempo, pois a Conmebol ainda avalia o cenário e evita o tema, mas já se discute nos bastidores a volta do público para os dois jogos de novembro.


O tom adotado é o mesmo na CBF. A renda de jogos em partidas amistosas e em competições oficiais representa resultado financeiro significativo para a CBF. O aumento com “bilheteria e premiação”, apontados em balanços financeiros da entidade, saiu de R$ 16,5 milhões, em 2012, para R$ 56,7 milhões, no resultado financeiro de 2017.
A renda bruta dos nove jogos da Seleção na Eliminatórias da Copa de 2018 foi de R$ 70 milhões, com público total de 370 mil pessoas – em média, R$ 7,7 milhões de renda e 41 mil de público por partida. A maior renda contra o Chile (3 a 0 para o Brasil, em outubro de 2017), no fechamento das Eliminatórias, com R$ 15 milhões, mas o maior público foi no Mineirão (53.490 pagaram para ver outro 3 a 0, desta vez contra a Argentina, em novembro de 2016).

Em entrevista ao ge, o coordenador da seleção principal Juninho Paulista disse que não há qualquer previsão ainda de público em jogos do Brasil. Mas reconheceu que o cenário é de indefinição para novembro em diante.

- As coisas estão sempre mudando e mudam rapidamente. Mas o que a gente pode falar é de agora e em outubro não vai ter público – disse o dirigente da CBF.

No Equador, a federação nacional de futebol e a prefeitura de Quito chamam de plano piloto a possibilidade de abrir estádio para 15% da capacidade de público. Bolívia e Paraguai também sinalizam com a mesma intenção. Para outubro, porém, está determinado que não haverá público.


A próxima reunião entre as 10 associações com a Conmebol, prevista para início do próximo mês, vai levantar essa pauta. Qualquer mudança vai exigir adaptações dos atuais protocolos seguidos pela entidade de futebol sul-americana.

Inicialmente, a Conmebol reconhece que não pode se meter em questões sanitárias relativas a cada país - ou seja, lava as mãos para o caso de uma seleção conseguir autorização interna, dentro do território nacional, para levar público, enquanto outras não têm o mesmo direito -, mas deseja consenso entre todos dirigentes para retorno uniforme. Pelo equilíbrio técnico.

A CBF, que passou por situação análoga com os clubes no Brasileirão, ainda se esquiva sobre o assunto. Em ano atípico, com gastos extras devido à Covid-19 (com ajudas diversas entre divisões do futebol brasileiro e associações de árbitros), arrecadação menor e alguns cortes (ainda que temporários e parciais em contratos de terceirizados), a direção acompanha o cenário. Não será surpresa se o jogo no Morumbi, contra a Venezuela, em novembro, tiver público.

O ge tentou contato com a CBF para tratar do tema, mas não conseguiu contato. A entidade máxima do futebol não divulga orçamentos anuais, apenas balanços financeiros em que registra altas receitas de bilheteria e premiações.

 

GE