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O Getafe, da Espanha, entrou em contato com o Palmeiras e manifestou interesse em prorrogar o empréstimo do atacante Deyverson, que vai até o dia 30 de junho.

Dirigentes preveem que isso ocorrerá em meados de junho, o que praticamente impediria o brasileiro de voltar a atuar no Espanhol.

A intenção da diretoria do Getafe, por sua vez, é tê-lo até o final da temporada 2019/20, de forma que ele possa disputar também os aguardados duelos contra a Inter de Milão, pela Liga Europa.

Desde que foi emprestado, Deyverson soma seis jogos e um gol marcado pelo clube da grande Madri.

Vale lembrar que, caso Deyverson marque nove gols ou dispute mais de 50% dos jogos possíveis, o Getafe será obrigado a comprar os 70% que o Palmeiras tem do jogador por 6 milhões de euros (R$ 38,52 milhões, na cotação atual).

O contrato do atleta com o Verdão, que o comprou em 2017, vai até 2022.

No momento, a diretoria palestrina estuda o caso, sem ainda ter respondido à equipe de LaLiga. A tendência, porém, é aceitar.

A informação foi publicada pelo globoesporte.com e confirmada pela ESPN.

Nesta semana, as equipes espanholas voltaram a treinar, mas ainda é incerto quando LaLiga será reiniciada.

 

Espn

vascoparaolimpO Vasco pôs um fim nas atividades do seu esporte paralímpico nesta semana, em meio aos impactos financeiros da pandemia da COVID-19. Nesta quarta-feira, o departamento do setor publicou uma nota nas redes sociais lamentando a decisão, que considerou "desleal". Ao todo, 128 atletas, entre alunos e nomes do alto rendimento, deixaram o Cruz-Maltino. O clube ainda não se pronunciou.

"Brigamos até o fim! Uma luta bem desleal porque não tivemos direito a defesa, porém o “Comitê Gestor junto com nosso Vice Presidente Francisco Vilanova e Presidente Alexandre Campello, decidiram finalizar com os esportes paralímpicos", escreveu o administrador do departamento.

O texto afirma que o esporte paralímpico ajudou o clube a captar recursos para a reforma da piscina em torno de R$ 1.200.000,00, por meio de projetos com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), e diz que, se o Cruz-Maltino tivesse as Certidões Negativas de Débito (CNDs), poderia estar recebendo verba em todos os editais.

"(O paralímpico) sai, nesse momento apequenado como parecendo uns coitados, já que não pode falar aleijados, vamos falar PCD (pessoas com deficiência) que é mais social. Sai pela porta dos fundos meio a uma pandemia sem sequer ser citado pelo Presidente nas entrevistas", diz nota.
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Dentre os destaques do esporte paralímpico do Vasco, estava o time pentacampeão brasileiro de futebol de 7, para atletas com paralisia cerebral, decorrente de sequelas de traumatismo crânio-encefálico ou de acidentes vasculares cerebrais. O clube também era forte na natação e tinha uma equipe de vôlei sentado.

"Meu coração chega dói. Foram anos de luta dentro do clube. Dando nosso melhor, mostrando nosso melhor", respondeu a nadadora Camille Rodrigues, dona de três ouros e um bronze nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto-2015 na classe S9, na publicação do departamento paralímpico.

O departamento questiona a eficácia dos cortes, uma vez que a folha salarial dos treinadores era de R$ 17,8 mil mensais, enquanto outros setores que demandam gastos mais elevados não sofreram impactos. A despesa total com os paralímpicos, incluindo os atletas e alunos, era de cerca de R$ 40 mil. Um grupo de 21 esportistas de ponta recebia um salário mínimo do clube.

"O paralímpico do Vasco tem tanto carinho pelo clube que se realmente for comprovado que os R$ 17.800,00 mensais (valor total BRUTO dos vencimentos de TODA a folha salarial da comissão técnica da modalidade incluindo técnicos, auxiliares técnicos e coordenação) forem sanar a crise financeira que a “pandemia’ está gerando no clube, sai feliz por poder ter mais uma vez ajudado ao Clube, porém, se todo esse aporte financeiro mensal supracitado não influenciar em nada, sairemos com a duvida que não quer calar: Porque apenas os deficientes precisam deixar o clube, já que todos os outros atletas serão mantidos?

 

Lançe

 

Após a saída de Felipe Aguilar ao Athlético-PR, o Santos monitora nomes para compor a zaga do clube e o de Maurício Carvalho, zagueiro brasileiro que atua no Urawa Reds-JPN, surgiu como opção.

A diretoria santista tem mantido conversa com o estafe do jogador, que está desde 2017 no futebol japonês e é um dos líderes do elenco dos Diamonds, mas deseja voltar ao Brasil após o nascimento da sua segunda filha, há três meses. A pandemia do novo coronavírus reforçou o desejo do atleta em ficar mais próximo à família.

Peixe e representantes do zagueiro trabalham com a possibilidade de uma liberação de empréstimo por parte do Urawa.

Procurado pela reportagem, Maurício admitiu o desejo em vestir a camisa santista, mas despistou sobre uma possível negociação.

- Muitas pessoas estão nos ligando, mas não há nada concreto. O Santos é um clube que todo jogador gostaria de jogar um dia. Os treinos do Urawa estão para voltar na próxima semana e estou focado - afirmou com exclusividade ao LANCE!.

Aos 28 anos, o atleta foi revelado pelo São Paulo e passou quatro anos no futebol português, atuando por Portimoniense, Porto e Marítimo, antes de ingressar no futebol do Japão. Pelo Urawa Reds, conquistou a Liga dos Campões asiática, em 2017, e destacou-se marcando dois gols no Mundial de Clubes do mesmo ano.

Pendências podem atrapalhar

Caso o negócio avance, o Santos precisará resolver o imbróglio envolvendo uma ação na Fifa que impede o clube de registrar novos atletas, por conta de uma dívida com o Hamburgo-GER, relacionada ao não pagamento pelo zagueiro Cléber Reis. A diretoria santista coloca a resolução do caso como prioridade e tem se movimentado para encontrar soluções.

 

Lançe

O desportista Júnior Bocão, atual presidente da Liga Florianense de Futebol - LFF- que foi alvo muitas denúncias durante essa sua gestão deve ser aclamado presidente da entidade esportiva, num processo que vai se realizar na próxima semana, quinta-feira, 21.

De acordo com informação do próprio Bocão, não apareceu concorrente para disputar a Liga de Futebol (LFF).

bocão

 Junior fala da processo a ser realizado numa entrevista cedida ao Ivan Nunes, pelo Facebook.

Bocão cita renovação, mas deixou alguns presidentes insatisfeitos com algumas das suas ações nesta gestão atual e que está terminando.

"Busco renovar a Liga", disse ele afirmando que vai colocar gente nova na diretoria. 

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Da redação