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Durante a reunião que estabeleceu a criação de um protocolo para o retorno do Campeonato Pernambucano, ocorrida nesta segunda-feira, na sede da FPF, o presidente da entidade, Evandro de Carvalho, afirmou que a Confederação Brasileira de Futebol descartou o retorno das competições nacionais em maio.

No encontro, que contou com a participação de Jorge Pagura, presidente da comissão de médicos da CBF, além dos representantes dos clubes estaduais, o mandatário detalhou as ações pensadas para o futebol nacional.

"A CBF entende que em maio não vai haver futebol, mas o retorno não pode passar de junho, sob pena de comprometer todo o calendário nacional."
Ainda de acordo com Evandro de Carvalho, a ideia é iniciar as competições nacionais após a conclusão dos estaduais. O que, na avaliação do presidente da FPF, pode acarretar na conclusão das Séries A e B apenas em 2021.

"Objetivo da CBF é acabar os estaduais para começar o Brasileiro. Aí há uma grande chance de o Brasileiro adentrar o próximo ano" - disse Evandro, durante a reunião com os representantes dos clubes de Pernambuco.


A ideia inicial é que os clubes sejam liberados para iniciar os treinamentos ainda no mês de maio para, com isso, prepararem os atletas fisicamente. No entanto, tanto o representante da CBF, quanto Evandro de Carvalho, ressaltaram que a medida só será adotada com a liberação do Ministério da Saúde e dos Governos Estaduais.
Vale ressaltar que, por determinação do Superior Tribunal de Justiça, cabe aos governadores e prefeitos a definição sobre amenizar ou não o isolamento social, determinado por conta da pandemia causada pela Covid-19. Atualmente, o Brasil tem 2.575 mortes e 40.581 infectados pelo novo coronavírus.

Através do diretor de comunicação, Douglas Lunardi, a CBF informou que não se posicionará sobre datas para um possível retorno das competições.


Procedimentos de retornos aos treinamentos
O diretor de competições da FPF-PE, Murilo Falcão, falou sobre os procedimentos de retorno aos treinos discutidos na reunião desta segunda-feira. Segundo ele, seguem modelos adotados na Alemanha e Bélgica.

  • Estão programados utilização de máscaras, grupo mínimo de treinamento com horários intercalados, utilização de álcool 70 nos CTs, utilização de equipamentos próprios (vestimentas), para que sejam feitas higienização em casa. Adquirimos equipamento para desinfecção dos locais de treinamentos e testes do Covid-19. Salientamos que esses testes não são da rede pública, mas adquiridos com recursos próprios das Federações e dos clubes.

GE

 

parreiraCarlos Alberto Parreira foi o técnico da seleção brasileira campeã mundial em 1994 e também da equipe que frustrou a torcida em 2006, ao cair nas quartas de final da Copa do Mundo mesmo com um time recheado de craques.

Mas por que aquele time com Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Adriano, Kaká e tantos outros grandes jogadores fez uma campanha tão decepcionante? Em entrevista ao jornal "O Globo", Parreira deu sua opinião sobre o assunto, quase 14 anos depois.

O treinador falou sobre a preparação em Weggis, cidade suíça que abrigou a seleção antes do embarque para a Alemanha, mas evitou culpar somente a escolha do local. Para ele, o Brasil chegou à Copa de 2006 "de barriga cheia" e por isso fez menos do que podia.

"Vou ser sincero: Weggis não ajudou, mas não perdemos por isso. Se houve um erro, entre aspas, foi não termos feito uma nova visita mais perto da Copa. Fomos surpreendidos com aquela feira em volta do estádio. Tentamos consertar, mas havia contrato assinado", lembrou Parreira.

"Fui a cinco Copas com a seleção, você cria um feeling. Em 1994 não ganhávamos há 24 anos, havia uma fome. Em 2006 vínhamos de vitória, aí o cara está empanturrado, de barriga cheia", disse o comandante.

"Alguns estavam fora da melhor forma: Ronaldo veio de dois meses sem jogar, Adriano fora de forma. Ronaldo é tão fenômeno que mesmo assim foi nosso artilheiro. Ronaldinho veio de título da Champions com pouco tempo de descanso... Não trabalhamos como deveríamos".

Campeão mundial em 2002, da Copa América em 2004 e da Copa das Confederações em 2005, o Brasil chegou como favorito ao título em 2006, mas foi eliminado pela França de Zinedine Zidane nas quartas de final, com derrota por 1 a 0, gol de Henry.

 

Espn

Foto: Buda Mendes/Getty Images

luanEm 2016, Rogério Micale comandou Luan na conquista do ouro olímpico inédito pelo Brasil. De lá para cá, o meio-campista teve seu melhor momento durante a campanha vitoriosa do Grêmio na Libertadores de 2017, mas também passou por períodos difíceis no Tricolor Gaúcho.

Hoje no Corinthians, o camisa 7 segue mostrando altos e baixos. Após um começo animador, Luan teve performances apagadas e aquém da expectativa. Para Micale, a cobrança que foi colocada sobre o jogador é desumana.


“Luan criou uma expectativa nas pessoas de sempre estar bem, mas não é uma máquina. É ser humano. Se fosse máquina, você programaria para trabalhar no mesmo nível 24h nos 365 dias do ano e iria funcionar. Luan é um ser humano, sujeito a lesões e problemas particulares”, contou o técnico em entrevista ao UOL.

O treinador também explicou como enxerga Luan dentro de campo – um estilo avesso ao do “jogador europeu”, mais solto e que precisa de mais liberdade para trabalhar.
“Luan é um jogador que o europeu não gosta muito; ele joga solto. É um bom ‘peladeiro’, na melhor definição da palavra. Ele é um cara que sempre cria superioridade numérica em todos os setores do campo; os europeus gostam mais de um jogo posicional, sem tanta liberdade. Luan gosta de estar perto da bola. Na hora que pegar um grupo e encaixar, é um grande jogador”, analisou.
“Luan tem um potencial enorme e uma hora vai voltar a jogar, tomara que seja o mais rápido possível. É muita qualidade”, completou Micale.

O meio-campista foi contratado pelo Timão no fim de 2019, em transação que rendeu cinco milhões de euros, cerca de R$ 22,8 milhões à época, aos cofres do Grêmio. Luan assumiu a titularidade desde que chegou ao Timão, com três gols em 12 jogos.

 

gazetaesportiva

Foto: Ale Vianna/AltaPhoto/Gazeta Press

matiasO Palmeiras segue atento ao mercado sul-americano mesmo durante a pausa do futebol em meio à pandemia de coronavírus. Segundo a Rádio Continental, da Argentina, o Verdão está de olho no lateral-dirieto Alex Vigo, do Colón.


O lateral de 20 anos vem se destacando pelo time Santa Fé e interessa não apenas ao Palmeiras, mas também a outro gigante do futebol sul-americano: o River Plate.

Procurando reforços para a lateral, o Verdão ficou satisfeito com a chegada de Matías Viña, na esquerda, que rapidamente se firmou entre os titulares. A ideia é encontrar um jogador no mesmo perfil, que chegue para brigar por uma vaga com Marcos Rocha.


Alex Vigo, de 20 anos, já disputou 32 partidas com a camisa do Colón e é tratado como uma das grandes revelações recentes do futebol argentino. Ele tem contrato com o clube até junho de 2023.

 

 

 

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