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corihthA derrota para o Botafogo deixou o Corinthians ainda próximo à zona do rebaixamento com apenas seis a jogos pela frente no Campeonato Brasileiro. Mesmo assim, o elenco alvinegro ainda não largou o ideal de ficar com uma vaga à próxima Copa Libertadores da América.

O time de Jair Ventura ocupa a 12ª colocação na tabela de classificação, com 39 pontos. O Vitória, com 34, abre o Z4, enquanto o Atlético-MG, com 46, é o último membro do pelotão de cima.

A favor do Corinthians tem o fato do Cruzeiro, oitavo colocado com os mesmos 46 pontos do Galo, assumir o posto do rival e abrir uma brecha para quem terminar em sétimo lugar, já que os mineiros garantiram vaga por meio da Copa do Brasil.

“A gente conversa sobre as duas coisas, mas temos de buscar jogo a jogo, tudo pode acontecer. Podemos buscar uma vaga na Libertadores, só depende da gente. O pessoal de cima também está dando uma oscilada”, opinou o zagueiro Léo Santos.

Nessa reta final, o Corinthians enfrentará a seguinte sequência: São Paulo (casa), Cruzeiro (fora), Vasco (casa), Atlético-PR (fora), Chapecoense (casa) e Grêmio (fora).

“É uma situação, sim, para se preocupar. Estamos a seis pontos (na verdade, cinco) da zona, mas a gente procura não falar muito disso. A gente sabe da situação, temos de trabalhar, e agora são seis decisões. É jogo a jogo, buscar os pontos para deixar essa história para lá”, afirmou o defensor.

O sonho corintiano estaria mais palpável hoje se Léo Santos tivesse evitado a derrota da equipe em um dos últimos lances do confronto com o Botafogo, no estádio Nilton Santos. Cara a cara com Gatito Fernández, o sagueiro viu o goleiro paraguaio defender sua finalização à queima roupa, em cima da linha.

“Fiquei um pouco inconformado. Ele (Gattito) foi feliz no lance. Eu fiz o que deu para fazer, acreditei que a bola ia passar, e ele foi muito feliz.”, avaliou Léo Santos, aproveitando para tirar um pouco do peso da pressão sobre o técnico Jair Ventura.

“O treinador está ali para ajudar a gente. Ele passa as informações, a culpa é dividida. A gente tem que ajudar e fazer acontecer em campo”, conclui.

Das decisões alvinegra que vêm pela frente, a próxima é justamente o clássico contra o São Paulo, domingo, em Itaquera, às 17h. Cheio de problemas, Jair Ventura terá até sexta-feira para definir seus 11 titulares.

 

gazeta

Embalado pela vitória no clássico da última rodada sobre o Fluminense, o Vasco volta a campo neste domingo para encarar o Grêmio, em Porto Alegre, buscando uma vitória para respirar de vez na luta contra o rebaixamento. Diante do campeão da Libertadores do ano passado e semifinalista da atual edição da competição, o volante Willian Maranhão não poupou elogios ao adversário, mas ressaltou a necessidade de pontuar.


"Temos conversado bastante sobre o adversário. Sabemos que o Grêmio é uma equipe forte, mais ainda quando joga dentro de casa. Eles fizeram uma grande campanha na Libertadores e estão próximos do G4. São favoritos, mas o Vasco é um clube gigante. Sabemos do nosso potencial e vamos procurar fazer um bom jogo, até porque temos que pontuar para sair de vez desse desconforto", declarou nesta quarta-feira.


INDEFINIDO
O time gaúcho ainda não definiu sua escalação para domingo, mas pode ter o retorno de Luan, que se recupera de um problema muscular. Se isso acontecer, Willian Maranhão pode ser o responsável por marcar o jogador.


"O Luan é um grande jogador, tem muita qualidade, já passou pela seleção brasileira. É um cara habilidoso e importante para o ataque do Grêmio, mas a equipe deles possui peças de reposição e temos que estar atentos. É uma equipe forte, será um jogo bem disputado, mas estamos trabalhando e estudando muito. Será muito importante para a nossa sequência se conseguirmos voltar de lá com uma vitória", considerou.


Para o confronto, o Vasco não poderá contar com o zagueiro Leandro Castán, suspenso. O favorito para ocupar sua vaga é o colombiano Oswaldo Henríquez, mas Lucas Kal e Ricardo Graça correm por fora na disputa. O técnico Alberto Valentim deve definir a equipe nos próximos dias.

 

Agência Estado

 

Após o jogo de enfaixamento dos Atletas do Futuro, partida realizada contra o Sampaio Corrêa-MA no domingo, 4, à tarde em Floriano-PI, o jogador Emerson que integra o elenco do Clube Atletas do Futuro está chegando no Rio de Janeiro onde se apresenta a Associação Desportiva Cabofriense.

Emerson é uma das promessas da equipe de Cabo Frio e deve disputar o Campeonato Carioca, edição 2019.

“Vou abraçar essa oportunidade tentando fazer o melhor de mim pelo futebol e pela Cabofriense”, disse o jogador.

 emerson

Da redação

 

Invicto há 17 rodadas no Brasileirão, o Palmeiras de Luiz Felipe Scolari, líder com cinco pontos de vantagem sobre o segundo colocado, pode igualar sua série de 18 jogos sem derrotas, obtida entre as edições de 1997 e 1998, também com Felipão no comando. Com mais dois jogos sem ser batido, o Verdão pode também chegará à maior invencibilidade no Brasileirão por pontos corridos.

felipao

O time alviverde foi vice-campeão em 1997 e nos últimos 15 jogos daquele edição conseguiu sete vitórias e oito empates (após dois 0 a 0 na final, o Vasco foi campeão por ter a melhor campanha). As três primeiras rodadas de 1998 completam a sequência. Portanto, entre 1997 e 1998, durante a primeira gestão de Scolari, foram 18 rodadas invicto, com nove vitórias e nove empates.

O aproveitamento na atual sequência é melhor: são 13 vitórias e quatro empates. A última derrota do Palmeiras no Brasileiro deste ano foi no dia 25 de julho, o 1 a 0 para o Fluminense no Maracanã que culminou na queda de Roger Machado.

A primeira vitória destas 13 veio contra o Paraná, com Wesley Carvalho, técnico do sub-20, no banco de reservas. Felipão já tinha acertado seu retorno, mas ainda definia a mudança de Portugal para São Paulo. Nos 16 jogos seguintes, o comando já era do ídolo.

Restando seis jogos para disputar, o Verdão pode chegar à sua segunda maior sequência invicta no Brasileiro, os mesmos 23 jogos sem derrota de 1994, quando também foi campeão. O recorde palmeirense, contudo, ainda é a série entre 1972 e 1973, quando a Academia ficou 26 partidas sem ser batida. Nas duas temporadas desta maior marca, o clube também acabou com o título.

Desde que o campeonato passou a ser disputado por pontos corridos, as maiores séries sem derrota são do Corinthians: 19 jogos em 2017 e 19 também entre as edições de 2010 e 2011. Atlético-PR, em 2004, São Paulo, em 2008, e Sport, entre 2014 e 2015, tiveram 18 rodadas de invencibilidade cada um.

O Palmeiras lidera o Brasileiro com 66 pontos, tendo cinco pontos de vantagem para o Inter. De acordo com o matemático Tristão Garcia, do site Infobola, o Verdão tem 88% de chances de conquistar o título. A agenda alviverde ainda tem: Atlético-MG (fora), Fluminense (casa), Paraná (fora), América-MG (casa), Vasco (fora) e Vitória (casa).

 

Lance

Foto: Cesar Greco