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flusulamrRichard erra o passe. A bola sobra para Ayrton Lucas, que erra novamente. Digão faz a falta na ponta direita. Após a cobrança, a bola sobra na entrada da área e Jadson comete nova infração. A batida dá origem a um escanteio e dele sai o gol uruguaio, da cabeça de um meia de apenas 1.72m de altura. A sequência de erros acima decretou o empate por 1 a 1 entre Fluminense e Nacional na noite da última quarta-feira, no Estádio Nilton Santos. E expões conhecidas fragilidades de uma equipe que terá que se superar em Montevidéu para sonhar com a semifinal da Sul-Americana.
O Fluminense vive um momento irregular na temporada. Intercala vitórias e derrotas em sequência. Foi assim nas últimas sete rodadas do Campeonato Brasileiro. E o jogo foi um retrato dda atual fase. No primeiro tempo, quando jogou pior, o Tricolor saiu na frente. Na etapa final, com a equipe mais bem postada, sofreu o empate em uma jogada treinada à exaustão.

- O que precisamos é ter uma atuação mais regular. Começamos bem o jogo, e depois que fizemos o gol demos muita oportunidade para o adversário. No segundo tempo, corrigimos a marcação no meio campo e praticamente não tivemos muitos sustos. Quando eles saíram e nós conseguimos contra-ataques, faltou um pouco mais de capricho técnico e a melhor escolha da jogada na hora de tentar fazer o segundo gol - analisou o técnico Marcelo Oliveira.

Sem um lateral-direito de origem à disposição, o treinador improvisou Matheus Alessandro no setor no primeiro tempo. A opção não deu certo. Além do atacante pouco aparecer na partida, Sornoza se posicionou mais adiantado e sobrecarregou a dupla Richard e Jadson na saída de bola. Foram pelo menos três erros de passe que quase resultaram em gols do Nacional.

Já vencendo por 1 a 0 após o gol de Gum (confirmado pelo árbitro de vídeo após o auxiliar marcar impedimento), Marcelo Oliveira corrigiu a escalação no intervalo. Colocou Airton no lugar de Matheus e deslocou Jadson para a ala direita. O Flu cresceu de produção, melhorou a saída de bola e criou boas chances. Mas esbarrou em suas próprias limitações: faltou capricho para ampliar o placar.

Assim como faltou experiência na defesa na sequência de erros que resultou no gol de cabeça de Zunino. Até aquele momento, aos 42 minutos do segundo tempo, o jogo parecia controlado e o Flu era pouco ameaçado. Mas o time já estava sem Gum, jogador importante nas jogadas de bola aérea. O capitão saiu de campo reclamando de dores no joelho e no tornozelo direito.

Agora o Tricolor terá de se superar no Uruguai se quiser seguir sonhando com a classificação. Precisará marcar ao menos um gol em Montevidéu. Qualquer vitória classifica o Flu, assim como empates com mais de dois gols. Novo 1 a 1 leva a decisão para os pênaltis. Mas para avançar, sobretudo, a equipe terá de ser mais regular. Nem que seja só por 90 minutos.

  • Temos que ter consciência de que eles vão nos pressionar nos primeiros minutos. Mas depois temos que usar os contra-ataques para causar danos. Essa é a chave para fazer um gol e buscar a classificação - resumiu Sornoza.

  • Após tropeçar em casa, o Fluminense volta a encarar o Nacional na próxima quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), no Parque Central, em Montevidéu, pelo segundo jogo das quartas de final da Copa Sul-Americana. Antes, o Tricolor viaja para enfrentar o Santos, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro, no sábado, às 16h30 (de Brasília).

GE

Foto: André Durão

palmsulO Palmeiras conseguiu controlar o jogo diante do Boca Juniors até os 37 minutos do segundo tempo, quando o atacante argentino Darío Benedetto começou a definir a vitória por 2 a 0 nesta quarta-feira, em Buenos Aires.


Em dois lances, uma cabeçada e um arremate de fora da área, o argentino colocou em xeque a participação do time de Felipão na Libertadores.
COMPLICOU DEMAIS

Agora, o Palmeiras terá de vencer por três gols de diferença no Allianz Parque, quarta-feira que vem, para chegar à final. Se vencer por 2 a 0, leva a decisão para os pênaltis. Qualquer outro resultado, da a vaga ao Boca.

O time de Felipão perdeu a invencibilidade fora de casa na Libertadores - depois de vencer cinco jogos como visitante. A campanha do Palmeiras na Libertadores até aqui seguia um padrão: o time vencia fora de casa para administrar como mandante. Agora, no jogo de volta da semifinal,
terá de fazer algo incomum: correr atrás do placar em casa.


Este jogo foi transmitido, ao vivo, pela Rádio WEB Futebol Interior sob comando geral de Marcelo Corsato, narração de Antônio Edson, comentários de Tiago Caetano e reportagens de Claudinei Corsi.

JOGOU PELO EMPATE..
O Palmeiras não se conformou com a defesa para suportar a pressão inevitável do time da casa. O chute por cima de Dudu aos 9 minutos mostrou que o time também mostraria suas garras. A marcação era forte, não necessariamente na saída de bola, mas organizada no campo todo.

Willian e Dudu voltavam para marcar e se tornaram auxiliares dos laterais. Só Borja ficava à frente. Com isso, a temperatura do caldeirão ficou sempre controlado, não chegou a ferver.

Felipão apostou em uma zaga formada por Luan e Gustavo Gómez, dupla que normalmente disputa o Campeonato Brasileiro. Com isso, deixou claro que conta hoje com quatro zagueiros titulares e os escala de acordo com a tabela e a condição física.

O retrospecto também ajudou na escalação dos dois. Em 10 jogos atuando juntos, eles não perderam nenhum. No jogo, os dois abusaram dos chutões. Faltou colocar a bola no chão. No restante, não falharam. A grande falha da defesa paulista foi do goleiro Weverton. Aos 16, ele saiu mal e permitiu a finalização perigosa do defensor Isquierdoz. Ficou reclamando de falta, que não ocorreu.


Como sempre faz em seu mítico estádio, o Boca propôs um jogo intenso, vibrante, com a troca rápida de golpes das lutas de boxe. Lá e cá. Era uma estratégia para acelerar o jogo e confundir a defesa. A cantoria incessante da torcida faz parte do jeito de o time jogar. Pulso. Funcionou em algumas isoladas, pois o Palmeiras controlou o jogo. Movimentação, passes corretos, futebol bem jogado, mas faltaram as finalizações. No primeiro tempo, foram apenas duas chances reais.

SENTIU A PRESSÃO!
No segundo tempo, novamente o Palmeiras mostrou seu poder ofensivo com um chute rasteiro de Willian. Em cinco minutos, o time de Felipão conseguiu duas finalizações. Insatisfeito com sua produção ofensiva, o técnico Guillermo Schelotto trocou Zárate por Villa. A intenção era buscar o gol com três atacantes.
ATÉ INCOMODOU

Embora não tenha sido sufocado, o Palmeiras incomodou pouco o rival. O chute mais perigoso foi de Dudu, até então sumido no jogo, pouco depois do 20 minutos. A melhor chance do jogo foi uma cobrança de falta quase perfeita de Olaza. Weverton salvou com uma grande defesa.
Aí, Benedetto resolveu a partida. Aos 37, ele ganhou de cabeça e abriu o placar. Cabeceou para o chão, matando o goleiro Weverton. Cinco minutos depois, um lance de craque. Driblou Luan e chutou firme no canto: 2 a 0. A Bombonera finalmente ferveu. O Palmeiras vai precisar de grandes forças para reverter na semana que vem.

 

Agência Estado

diegoalvesA ideia de afastar a polêmica segue no Flamengo. Após a coletiva que tratou de colocar panos quentes no problema envolvendo o goleiro Diego Alves, o camisa 1 do clube treinou normalmente com seus companheiros nesta quarta-feira. No Ninho do Urubu, ele trabalhou ao lado de César, Thiago e do preparador de goleiros.

A polêmica envolvendo Diego Alves começou no fim de semana, quando ele se recusou a viajar ao saber que ficaria na reserva de César diante do Paraná. O caso incomodou dirigentes e o restante do elenco. Embora a diretoria reitere que ele tem contrato e está à disposição de Dorival Junior, o ambiente interno não é favorável ao goleiro.
Hoje, ele é reserva, e o cenário mais provável é que deixe o clube na virada do ano. A indisciplina e o retorno sem demonstrar arrependimentos pesam contra o goleiro. Embora ainda haja jogos pela frente nesta temporada, uma eleição na Gávea e razões e circunstâncias diversas, hoje parece improvável Diego Alves emplacar 2019 no Rubro-Negro. A possibilidade de punição foi tratada internamente pelo clube.

O Flamengo não cogita rescisão do contrato. Diego Alves custou 300 mil euros ao clube há pouco mais de um ano (entre liberação do Valencia e intermediação), e tem contrato até o fim de 2020. O clube não vai abrir mão de um ativo que tem multa rescisória de € 10 mi para o exterior e R$ 100 milhões para o Brasil.

Olho no líder:

Polêmica à parte, o Flamengo se prepara para um jogo importante nesta reta final da temporada. A equipe encara, sábado, no Maracança, o líder Palmeiras. O Rubro-Negro atualmente é o segundo colocado, quatro pontos atrás do primeiro. Todos os ingressos já foram vendidos.

 

GE

Foto: reprodução TV Globo

cucaCuca é unanimidade no Botafogo e prioridade do presidente Nelson Mufarrej para 2019. Zé Ricardo não fica no clube. Isso se resistir até o fim do campeonato brasileiro.

 

Apesar de ter mais um ano de contrato com o Santos, a má relação e o desgaste de Cuca com o presidente José Carlos Peres seriam obstáculos e dificultariam a permanência dele na Vila Belmiro.

 

O Botafogo tem sérios problemas financeiros, mas acenaria com carta branca e total autonomia ao técnico para reformular o elenco e tocar o futebol profissional.

 

Cuca treinou o Botafogo entre 2006 e 2008 e o bom trabalho é até hoje reconhecido pela torcida.

 

gazetaesportiva

Foto: Ivan Storti/Santos FC