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Eleito no final de 2020, Andres Rueda já caminha para o fim de seu mandato na presidência do Santos. Até o momento, foram 27 meses no cargo. Nesta quinta-feira, o mandatário concedeu entrevista coletiva e destacou que o seu grande legado foi tirar o clube de uma situação financeira muito delicada.

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"O grande legado foi, sem dúvidas, tirar o paciente que estava em vias de falecer da UTI. O Santos estava numa situação caótica, a beira da falência. Tínhamos transferban, contas bloqueadas, processos. Nós conseguimos tornar parte da dívida administrável, temos contas em dia, disse. "O clube também tinha um problema ético e moral, e nós blindamos o time. Hoje, você vem no CT, e tem os jogadores e comissão técnica trabalhando. Antes, parecia a 25 de março. Tinha empresário para lá, agente para cá. Isso não é ambiente de trabalho", completou.

Rueda também salientou o trabalho com as categorias de base. Na sua visão, o clube melhorou o seu desempenho nas competições e passou a tomar mais cuidado com os contratos de promessas.

"Começamos a nos mexer na base, fazia muito tempo que o Santos não era campeão na base, e agora estamos fazendo boas campanhas, revelando jogadores como Deivid, Patati. Demos outro legado para a base", comentou,

"Nós pretendemos, no final dessa gestão, que todos os processos do clube sejam registrados e passíveis de serem auditados. O grande legado é isso. E, no futebol, vamos ter um elenco competitivo, sempre possível de melhorar", finalizou.

gazetaesportiva