Por mais que os ânimos nas arquibancadas estivessem exaltados devido à incógnita sobre o futuro de Luís Castro, o Botafogo chegou a dar esperança de que faria uma apresentação de qualidade diante do Magallanes. Porém, assim como aconteceu em outras oportunidades, o Alvinegro não aproveitou seu amplo domínio e viu a falta de poder de decisão complicar seu caminho ao ceder o empate em 1 a 1 à esforçada equipe chilena no Nilton Santos, em duelo pela Copa Sul-Americana.
Por maior que tenha sido sua imposição em boa parte do jogo, a dificuldade de acertar a meta do goleiro Gastón Rodríguez acabou "forçando" o Glorioso a encarar o Patronato em um playoff classificatório para as oitavas de final da competição. A noite significativa para o clube, devido à despedida de Joel Carli dos gramados, teve um gosto amargo para os planos alvinegros. O Botafogo tinha facilidade para dominar o meio de campo e trocar passes perante um adversário que se mostrava inofensivo. Referência no meio, Eduardo pavimentava o caminho e distribuía jogadas para Gustavo Sauer, Victor Sá e Tiquinho Soares. O camisa 33 teve visão de jogo ao notar o avanço de Marlon Freitas e, após ser acionado, apenas tabelar para o volante marcar seu primeiro gol pelo Alvinegro.
Com postura aguerrida, os comandados de Luís Castro mantinham-se à frente e encontravam espaços para criar. Tiquinho, Sauer, Rafael e Adryelson finalizavam e a sensação era de que o segundo gol se tornaria uma questão de tempo. Mas a pontaria continuava a causar dores de cabeça em um momento no qual a equipe precisava de uma boa vantagem para assegurar a vaga diretamente sem ter de "secar" a LDU.
Mesmo com as chances perdidas, o entusiasmo chegou a prosseguir após o intervalo. Desta vez, Tiquinho Soares assumiu a missão de acionar os colegas e mostrou desenvoltura ao encontrar colegas como Júnior Santos e Tchê Tchê com liberdade. Mas a bola sempre passava próximo da meta de Rodríguez. O Botafogo tinha facilidade para dominar o meio de campo e trocar passes perante um adversário que se mostrava inofensivo. Referência no meio, Eduardo pavimentava o caminho e distribuía jogadas para Gustavo Sauer, Victor Sá e Tiquinho Soares. O camisa 33 teve visão de jogo ao notar o avanço de Marlon Freitas e, após ser acionado, apenas tabelar para o volante marcar seu primeiro gol pelo Alvinegro.
Com postura aguerrida, os comandados de Luís Castro mantinham-se à frente e encontravam espaços para criar. Tiquinho, Sauer, Rafael e Adryelson finalizavam e a sensação era de que o segundo gol se tornaria uma questão de tempo. Mas a pontaria continuava a causar dores de cabeça em um momento no qual a equipe precisava de uma boa vantagem para assegurar a vaga diretamente sem ter de "secar" a LDU.
Mesmo com as chances perdidas, o entusiasmo chegou a prosseguir após o intervalo. Desta vez, Tiquinho Soares assumiu a missão de acionar os colegas e mostrou desenvoltura ao encontrar colegas como Júnior Santos e Tchê Tchê com liberdade. Mas a bola sempre passava próximo da meta de Rodríguez. A falta de precisão ficou ainda mais significativa aos 21 minutos. Responsável por ter aberto o placar, Marlon Freitas foi afobado ao levantar o pé em uma dividida com Aránguiz e acertou a cabeça do camisa 10 do Magallanes. O meio-campista recebeu o cartão vermelho e deixou a equipe ainda mais oscilante.
O Botafogo sentiu o baque e, desconjuntado, não conseguia deslanchar rumo ao ataque. Luis Henrique e Júnior Santos eram tímidos em campo. Enquanto isso, Lucas Perri trabalhava para conter o avanço de Souper e Adryelson se desdobrava para salvar investidas.
Os alvinegros se fechavam como podiam. Só que a conta da desatenção veio de maneira cruel. Uma trapalhada no meio de campo expôs a desorganização defensiva da equipe e deu margem para Zapata partir livre de marcação para igualar o placar. Àquela altura, a LDU abria 3 a 0. A falta de precisão ficou ainda mais significativa aos 21 minutos. Responsável por ter aberto o placar, Marlon Freitas foi afobado ao levantar o pé em uma dividida com Aránguiz e acertou a cabeça do camisa 10 do Magallanes. O meio-campista recebeu o cartão vermelho e deixou a equipe ainda mais oscilante.
O Botafogo sentiu o baque e, desconjuntado, não conseguia deslanchar rumo ao ataque. Luis Henrique e Júnior Santos eram tímidos em campo. Enquanto isso, Lucas Perri trabalhava para conter o avanço de Souper e Adryelson se desdobrava para salvar investidas.
Os alvinegros se fechavam como podiam. Só que a conta da desatenção veio de maneira cruel. Uma trapalhada no meio de campo expôs a desorganização defensiva da equipe e deu margem para Zapata partir livre de marcação para igualar o placar. Àquela altura, a LDU abria 3 a 0.
Lance
Foto: Vitor Silva / Botafogo