• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Pivô de polêmica com Rogério Ceni, na época treinador do São Paulo, Marcos Paulo também não conseguiu se consolidar com a chegada de Dorival Jr.

Logo no começo do trabalho do comandante, o atacante anotou dois gols vindo do banco de reservas, na vitória contra o América-MG e no empate contra o Coritiba. Com isso, ele ganhou a confiança do técnico e foi titular por três partidas consecutivas, contra Internacional, Fortaleza e Tolima.

Depois de ser reversa em dois compromissos, Marcos Paulo voltou a começar entre os 11 em três jogos seguidos, contra Vasco, Puerto Cabello e Goiás. Na sequência, apesar de não estar entre os titulares, continuava entrando durante os confrontos e, quando Dorival poupava, retornava à escalação inicial. Entretanto, recentemente, com a chegada de Pato e a consolidação de Juan e David , o atacante perdeu espaço no Tricolor. Prova disso é que nos últimos cinco embates, entrou em campo apenas na derrota contra o Cuiabá, em que foi titular.

No empate contra o Bahia, inclusive, o São Paulo teve as ausências de Luciano e Calleri, suspensos, e, mesmo assim, Marcos Paulo não saiu do banco de reservas. Na ocasião, David e Erison começaram a partida, enquanto Pato e Juan entraram no decorrer do empate. Portanto, Marcos Paulo foi de um começo promissor para última opção do técnico Dorival Jr. No ano, o atacante participou de 29 duelos, com quatro gols e uma assistência. Em seu próximo compromisso, o Tricolor encara o San Lorenzo, nessa quinta-feira, às 19h (de Brasília), na Argentina.

gazetaesportiva