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Durante a celebração solene de Nossa Senhora da Conceição, realizada na manhã deste sábado (08), a aspirante Vânia Cristina, adentrou oficialmente ao claustro do Mosteiro do Sagrado Coração de Jesus e da Imaculada, o Mosteiro das Monjas Concepcionistas de Floriano.

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Vânia tem 33 anos e é de Floriano. Já teve uma primeira passagem no mosteiro, mas teve de se afastar por problemas de saúde e agora inicia oficialmente sua nova opção de vida.

Ela deverá passar por várias etapas, iniciando neste 8 de dezembro, na condição de candidata, no aspirantado, durante o período de um mês; depois seguirá como postulante, por um ano; em seguida, o noviciado, quando muda de nome e de vestes, período dividido em duas fases: o chamado Ano Canônico, que é mais fechado, e depois o ano de conclusão do noviciado, quando tem mais contatos com a família, por exemplo. Depois disso fará os primeiros votos temporários em sua consagração, período que dura três anos até chegar aos votos perpétuos.

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É o segundo ingresso ao Mosteiro de Floriano, neste fim de ano. A noviça Márcia, que entrou há exatamente um mês, neste dia 8 de dezembro iniciou o seu postulantado.

Com os frutos deste fim de ano, o Mosteiro do Sagrado Coração de Jesus e da Imaculada, de Floriano, tem agora 8 monjas, entre as consagradas, a postulante e a aspirante.

A Santa Missa, que marcou este momento, foi celebrada pelo bispo da Diocese de Floriano, Dom Edivalter Andrade e concelebrada pelos freis: Antônio, Cristóvão, Erivelton e diácono Frei Ronaldo.

Houve um momento do bispo, com a aspirante e com os noviços franciscanos, que estão concluindo seu noviciado, este ano, na presença de Nossa Senhora. Depois uma pequena procissão chegou até a porta de entrada do Mosteiro, para o ritual de ingresso de Vânia Cristina, ao mosteiro.

 

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Da redação

O futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública Sergio Moro anunciou, na tarde desta sexta-feira 7, os nomes de Adriano Marcos Furtado como diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Luciano Benetti Timm para a Secretaria de Defesa do Consumidor.

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As indicações de Furtado e Benetti foram feitas no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Policial de carreira, Adriano Furtado é o atual superintendente da Polícia Federal (PF) do Paraná. Moro avaliou que a PRF “tem sido um importante componente do sistema de segurança pública do país” e destacou, ainda, a atuação da corporação durante a greve dos caminhoneiros, que ocorreu em maio.

Sobre a Secretaria de Defesa do Consumidor, Sergio Moro admitiu que é uma área na qual não transita “muito bem”, mas que convidou Luciano Benetti Timm após coletar informações e por se tratar de um nome com experiência acadêmica no setor. “É uma pessoa que tem uma qualidade acadêmica indubitável nesta área, tem vários cursos no exterior, na área jurídica”, afirmou o futuro ministro.

Segundo Moro, uma das principais atribuições da secretaria a ser ocupada por Benetti será a de atuar preventivamente para evitar conflitos entre fornecedores e consumidores. “Diminuindo os conflitos individuais, isso representa um ganho não só para o consumidor, como para o fornecedor, igualmente os custos de resolução destes conflitos diminuem”, explicou.

 

msn

Na manhã desta sexta-feira (7), no Centro Administrativo Municipal, foi realizado o processo licitatório (N° 002/2018) referente ao recurso liberado pelo Ministério das Cidades para obras de mobilidade urbana. O valor, na casa aproximada dos R$ 5 milhões, é destinado à pavimentação asfáltica de 65.543,07 metros quadrados da área urbana de Floriano. 

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O procedimento será concluído na próxima semana, uma vez que precisou ser suspenso para que fosse analisado tecnicamente pela equipe de Engenharia da Prefeitura Municipal. 

De acordo com o secretário de Administração, Júlio César, após a conclusão do processo licitatório, esse será protocolado na Caixa Econômica Federal para a liberação do recurso. "Temos a previsão, a depender das burocracias do processo, que a liberação do valor aconteça em janeiro, a partir disso será dado início à execução da obra de mobilidade urbana", finalizou o secretário.

ascom

A pior coisa que existe é a ilusão do que não somos e nunca seremos em termos individual ou coletivo. Quando o assunto é identidade do brasileiro - amigável, pacífico, criativo, empreendedor, solidário, religioso, vítima de um sistema cruel, onde uma espécie de verniz grosso cobre a nossa face real de povo, porque existe um grande sentimento de humilhação da própria existência que se encontra ao nosso redor, como se a mascara fosse tão impermeável que o ser humano passasse invisível.

Em cada pessoa existe um medo visceral de olhar para dentro de si próprio e tentar ao menos entender as nossas contradições dolorosas de caráter, tamanha a desigualdade nas classes sociais, saldo desse sistema político fracassado ao longo da nossa história, com os agentes do poder contaminados pela corrupção e cristalizados na omissão e na falta de compromisso com a população e com o patrimônio público.

A banalização da vida e o convívio com a violência diária tem inviabilizado a sociedade de arregaçar as mangas e discutir a tristeza e a vergonha da nossa condição de horror, com uma violência que beira à barbárie, tanto na área criminal quanto social, pois os massacres psicológicos sofridos pelo povo diante de seus governantes são maiores do que a fome no Vietnã; cujas causas e efeitos estão muito longe de solução.

Sentimos hoje um mistério de medo e coragem que, de um lado não nos paralisa diante dessa hecatombe humana, de outro não nos força a tomar decisões que possam mudar esse cenário grotesco de um País tingido de muito sangue, e muita miséria humana, tanto econômica quanto intelectual!

Cobra-se da população equilíbrio e coerência numa sociedade desequilibrada e incoerente. Sua sensibilidade e criatividade não são exploradas, e a sua natural imaturidade não tem sido trabalhada pelos educadores. Os modelos de sucesso propagados pela imprensa ruidosa e formadora de alienados, estão cada vez mais distantes da real situação do povo, como distantes estão os políticos frente às necessidades e o interesse coletivo. Em quem se espelhar? Como vencer? Qual exemplo a seguir?

Se o Brasil ainda tem jeito, a solução passa pela valorização do ser humano enquanto indivíduo. E para resgatar o valor deste ser na sociedade é preciso resgatar o valor da família, da escola e do trabalho. Nas últimas décadas o importante para a família foi o patrimônio; o necessário para a escola foi o capital, o osoriointeressante para o sistema politico é “quem indica”, e não o conhecimento técnico; o essencial para o trabalho também é a indicação política, pouco importa ou não se é levado a serio o critério do conhecimento convencional. Por outro lado à educação no Brasil virou um grande polo mercantil, ninguém se preocupa com qualidade de ensino e muito menos com grade curricular, e sim com a quantidade, como se o sistema educacional fosse uma fabrica de biscoito, de automóveis ou outros produtos não duráveis, quanto mais melhor.

Da redação