Faleceu nessas últimas horas em Floriano a Maria Rosimar Brito Gonzaga, 58 anos de idade, familiar do Dinda, Maria José e Lucia Gonzaga.
Rosimar, que era professora e estava aposentada, passava por problemas de saúde e morreu em Floriano onde estava sendo acompanhada por familiares e profissionais em saúde. Ele deixa um filho e dois netos e falece um mês após o falecimento da sua mãe a senhora Maria Luiza.
O corpo de acordo com o advogado Neto Bernardes, amigo da família, está sendo velado na casa dos familiares a Rua Anfilofilo Melo, bairro Irapuá I.
Todo negócio precisa de uma boa reputação para ter sucesso e prosperar. Embora isso dependa de diversos fatores, as Relações Públicas são um dos principais pilares para gerenciar e cuidar da notoriedade de uma empresa. Diante da tamanha importância desses profissionais que são responsáveis por preservar a boa imagem de uma instituição perante o público interno e o externo, na quarta-feira (26.09), foi comemorado o Dia Interamericano das Relações Públicas.
A data foi estabelecida em 26 de setembro de 1960, quando Dom Federico Sánchez Fogarty, professor e precursor das Relações Públicas no México, reuniu diversas associações de profissionais de Relações Públicas com a proposta de dar uma resposta efetiva aos novos desafios de comunicação da época. Essa iniciativa culminou na criação da FIARP Federação Interamericana de Relações Públicas (FIARP), que em 1985, se transformou na Confederação Interamericana de Relações Públicas – CONFIARP.
Essa profissão é regulamentada pela Lei nº 5.377/67 e surgiu como uma forma de organizar as relações e processos de troca entre organizações e público, gerando benefícios e valor para ambas as partes. As organizações se beneficiam na medida em que conseguem transmitir sua mensagem e gerar uma percepção positiva de marca e serviços. E o público consegue ter uma visão mais transparente das organizações e cobrá-las pelos serviços oferecidos e posicionamentos feitos.
O RP trabalha como um gestor de comunicação e atua de forma estratégica nos mais diversos campos da empresa. Esse profissional é uma peça-chave e entre suas principais atividades se encontram: elaborar o plano de comunicação, organizar eventos, conduzir pesquisas de mercado, gerir contatos e relacionamentos, produzir conteúdo, gerir crises e lidar com opiniões, comentários e críticas.
Na opinião da Relações-Públicas Gabriele Silva, de 25 anos, o principal desafio dessa profissão é a falta de reconhecimento. “As atividades de relações públicas são muito atribuídas aos jornalistas e, com essa falta de visibilidade, acabamos perdendo algumas vagas para esses profissionais”, reclama acrescentando que a situação é agravada pela desvalorização da área da comunicação no Brasil.
Laís Vanessa, de 28 anos, também é formada em RP e se interessou pela área, exatamente, por ser um campo que engloba todos os meios de comunicação e trabalha com o público. Formada há 4 anos, assim como Gabriele, ela também lamenta a falta de reconhecimento do valor deste profissional pelas empresas. “A desvalorização da profissão ainda é grande e repercute no quadro de funcionários”, pontou.
Apesar dos profissionais enxergarem essa falta de reconhecimento, ao analisar o Censo da Educação Superior 2017, é possível perceber o crescimento de procura pelo curso. No ano passado, 3.131 pessoas ingressaram na graduação em Relações Públicas. Já em 2016, apenas 2.966 pessoas. A média salarial inicial dessa profissão é de R$2.600, podendo chegar até R$ 6 mil, a depender do cargo.
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Eleitores que deixaram para última hora a organização dos documentos para as votações - nos dias 7 e 28 de outubro - têm apenas até esta quinta-feira (27) para solicitar a segunda via do título no cartório eleitoral da zona onde estão cadastrados.
A previsão consta no artigo 52 do Código Eleitoral. Para a emissão da segunda via do título, o eleitor deve estar em dia com a Justiça Eleitoral.
Tal exigência significa que não poderá ter débitos pendentes, como multas por ausência às urnas ou aos trabalhos eleitorais, como o de mesário, ou ainda ter recebido multas em razão de violação à legislação eleitoral.
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No dia da eleição, o eleitor deve levar um documento oficial com foto: carteira de identidade, passaporte, carteira de categoria profissional reconhecida por lei, certificado de reservista, carteira de trabalho, identidade ou carteira nacional de habilitação. Porém, com o título de eleitor em mãos, a pessoa tem algumas informações que constam só nele, como dados sobre a zona e a seção eleitoral.
Também é possível baixar o aplicativo e-Título (título de eleitor em meio digital, disponível para Android ou iOS), que substitui documento oficial com foto. Não valem certidão de nascimento e de casamento como prova de identidade na hora de votar.
Morreu às 7h50 desta quinta-feira, 27, aos 82 anos, o ex-governador do Distritito Federal Joaquim Roriz. Ele estava internado no Hospital Brasília há mais de um mês e, na quarta-feira, 25, sofreu um infarto, o que agravou seu quadro de saúde. O ex-governador estava com diabetes, insuficiência renal e também estava tendo perda de memória.
Desde o ano passado, sofria com o agravamento do quadro de saúde por causa da diabetes e teve parte de uma das pernas amputada no ano passado. No momento da morte, ele estava acompanhado da família no hospital. Ainda não há informações sobre o velório do ex-governador.
Joaquim Roriz era um dos políticos locais mais influentes do Distrito Federal, que governou por quatro mandatos (1988-1990, 1991-1995, 1999-2003 e 2003-2006). No primeiro, foi indicado pelo presidente, já que na época o Distrito Federal não podia eleger seus governadores. Em 1991, foi o primeiro governador eleito da região.
Antes de atuar como político no Distrito Federal, Roriz foi deputado estadual, federal e vice-governador de Goiás, onde nasceu.
Em 2002, chegou a ser eleito senador, mas renunciou ao mandato cinco meses depois de assumir para escapar de um processo de cassação.