Um evento que movimenta o cenário artístico, econômico e social de Floriano e regiões circunvizinhas, o Festival Nacional de Teatro inicia-se no dia 29 de agosto e segue até o dia 2 de setembro, trazendo diretores e atores de vários estados brasileiros, que apresentarão espetáculos e ministrarão oficinas no campo da arte cênica.
Ainda dentro das atividades desenvolvidas no Festival, haverá a partir do dia 31 de agosto a primeira “Feira Econômica Criativa”. Segundo Edson Oliveira, um dos organizadores do evento, a ação da feira permitirá que os grupos comercializem os seus produtos e divulguem seus trabalhos.
Com a proposta de descentralização do festival a organização levará oficinas, palestras e apresentações para cidades vizinhas como Barão de Grajaú - MA e Nazaré do Piauí - PI.
“É uma maneira de manter crianças, jovens e adultos em contato com a arte/educação, agregar valores culturais e gerar um intercâmbio de informações e aprendizado”, confirmou Edson.
Estarão presentes 135 artistas de todo o Brasil dentre eles atores/atrizes, diretores, sonoplastas, iluminadores e etc. A organização que trabalha arduamente à meses espera que o Festival supere as expectativas de anos anteriores.
A realização é do Grupo Escândalo Legalizado Teatro.
Figurando na lista de países com mais advogados em relação à população no mundo, o Brasil possui mais de 1 milhão desses profissionais – um para cada 209 habitantes –, apontou o levantamento da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em 2016. No mesmo ano, as faculdades públicas e privadas formaram aproximadamente 100 mil novos advogados, de acordo com a Sinopse do Ensino Superior, divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Para os advogados no início de carreira, o inchaço na profissão representa mais um desafio e, embora pouco discutido na profissão, com um olhar empreendedor é possível ocupar diferentes nichos do mercado de trabalho ou atuar de forma autônoma, montando o próprio escritório. “Se formos prestar atenção em outras profissões, todas elas têm uma pincelada do Direito, mostrando que há outras formas de empreender. Podemos ir para a área do Direito Imobiliário, por exemplo. Não tem que ficar restrito e pensar ‘ah, eu vou advogar em um escritório x e essa é a minha única carreira profissional’”, opina a advogada e presidente da OAB Jovem de Minas Gerais, Renata Werneck.
Presente em todas as seccionais do Brasil, a OAB Jovem atua, entre outras frentes, prestando auxílio para advogados recém-formados ou com pouco tempo de carreira, com o objetivo de fazer com que eles também vejam a advocacia como um negócio empresarial. Para o advogado e presidente da OAB Jovem da Bahia, Hermes Hilarião, diante de um mercado competitivo, o recém graduado em Direito deve pensar a advocacia também como uma estrutura organizacional. “Há a atividade primordial da advocacia que é representar em juízo o interesse de alguém, mas o advogado ou advogada que desejar empreender e pensar a advocacia como negócio de verdade tende a ter mais sucesso profissional”, aposta Hilarião.
Estudante do segundo semestre do curso de Direito, Karen Cardoso, deseja montar o seu próprio negócio, mas até então não pensou na possibilidade de fazer uma especialização em algum segmento. “Nunca parei para pensar se eu vou querer algo ligado à administração ou áreas afins, por exemplo”. Diferente da Maria Luiza Silva, também estudante do segundo semestre. “Eu acho que a especialização faz o profissional mais completo. Através da especialização, podemos atuar em conjunto com algum profissional de outra área. Isso já ajuda muito”, diz ela.
Os líderes da OAB Jovem dão dicas parecidas para o advogado que quer empreender: conhecer mais a profissão, estudar bastante e estar atento às novas tecnologias. Além disso, ampliar o campo de visão profissional é fundamental para o advogado empreendedor. “As carreiras jurídicas são inúmeras. Tem a docência, tem a magistratura, promotoria. Tem a parte do business, que está sendo muito comentado agora, que é para ser diretor jurídico de empresas com ramos distintos, como alimentos, indústria automotiva”, exemplifica Renata.
Evento e projeto discutem a temática
De 29 a 31 de agosto, a OAB Jovem da Bahia fará a I Conferência Estadual da Jovem Advocacia Baiana, com o tema Advocacia do futuro: Democracia, Cidadania e Empreendedorismo. No evento serão discutidos temas sobre a uso das redes sociais novas tecnologias na advocacia, empreendedorismo, gestão de escritório, tributação da advocacia e marketing jurídico. As vagas são limitadas e o acesso é gratuito.
“Acreditamos que um dos papeis da OAB é fomentar, principalmente na advocacia jovem, o empreendedorismo, incentivando os advogados e advogadas a montarem seu próprio escritório. Mas sabemos que muitos profissionais não têm conhecimento de como gerir ou pensar o seu negócio de uma maneira mais profissional. O evento foi pensado para tocar nesse aspecto também”, afirma o advogado e presidente da OAB Jovem da Bahia, Hermes Hilarião.
Seguindo na mesma linha, A OAB Jovem de Minas Gerais pretende lançar em setembro o projeto Meu Primeiro Escritório, com objetivo de ensinar ao advogado que acabou de ser inserido no mercado de trabalho quais os passos a seguir para conseguir ter um escritório sólido. “Vamos compartilhar noções de marketing, ética profissional, gestão de escritório e financeira. Vamos oferecer esse suporte que o profissional não aprende na faculdade. O escritório de advocacia hoje é uma empresa. Como empresa, tem que ter noção básica de administração e gestão financeira. E é isso que queremos trazer”, antecipa a advogada Renata Werneck.
O candidato a deputado estadual Tererê, da região de Parnaíba, teve uma reunião nesta terça com Moura Fé na capital do Piaui.
O encontro foi na casa dos pais do senhor Chico Moura que é o pai do Moura Fé que teve como candidato a prefeito de Floriano nas eleições de 2016 e, na ocasião, eles falaram sobre uma visita do candidato ao município florianense onde deve cumprir uma agenda ainda nesta campanha.
Na visita ao município florianense que ainda será confirmada o candidato Tererê estará se reunindo com o Moura Fé, familiares e seus amigos e lançando o seu comitê político.
Hoje, em Teresina, o parnaibano que já legislou por um mandato acertou alguns detalhes da visita ao município florianense.
O debate político deveria incidir apenas sobre o programa de governo para o país voltado para as áreas da educação, saúde, segurança, trabalho, previdência social, habitação, proteção à maternidade e à infância, assistência aos desamparados e erradicação da pobreza, redução das desigualdades sociais eregionais, desenvolvimento nacional, infraestrutura básica das cidades onde os esgotos ainda correm a céu aberto, e não descambar para questões pessoais ou comportamentais dos candidatos.
Os candidatos com maiores chances de eleição já são velhos conhecidos da maioria dos brasileiros, e as pesquisas já registram a tendência da opção de votos dos eleitores. Portanto, não acredito que haja surpresa na eleição do novo presidente da República.
A maioria dos candidatos e alguns jornalistas tentam impedir o avanço de Bolsonaro nas pesquisas. Por exemplo, (1) na sabatina da GloboNews quiseram desmoralizar Bolsonaro, culminando com o quadro quixotesco em que a jornalista Míriam Leitão foi obrigada a reproduzir de ponto eletrônico balbuciando resposta à provocação de Bolsonaro em relação à intervenção militar, citando Roberto Marinho; (2) no debate da Band, Marina Silva insistiu em desmerecer Bolsonaro com questionamentos menores e despropositais sobre a desigualdade salarial entre mulheres e homens, enfatizando o Art. 5º da Constituição Federal. Marina deveria saber que é da função do Ministério do Trabalho fiscalizar e autuar empresas que praticam discriminação salarial em função de gênero, raça etc.
Marina é discípula do lulapetismo, tanto que tem mantido silêncio sobre a "honestidade" do ex-presidente preso. Marina tenta se apresentar como corregedora dos problemas sociais da mesma forma que se apresentava Lula. Marina, no segundo turno de 2014, apoiou a candidatura ao Planalto de Aécio Neves.
Bolsonaro é o único candidato, ele e seu vice, capaz de enfrentar o grave problema de falta de segurança no país. É impossível não se elevar a situação de falta de segurança interna como um problema que atormenta toda a sociedade brasileira.
Facções criminosas e traficantes ordenam ataques a carros fortes, casas bancárias e de dentro dos presídios mandam incendiando ônibus e até agora nenhuma medida eficaz foi tomada para estancar escalada criminal.
Por isso, reputo a falta de segurança como questão crucial do país. Mais importante, neste momento, que a educação e a saúde. Pois, sem segurança para todos, ninguém pode ir e vir, dirigir-se ao trabalho, ao médico, à escola, andar de ônibus ou de carro nas cidades e nem as propriedades rurais ou não rurais ficam seguras, haja vista as ações criminosas de elementos do MST, que invadem e destroem propriedades alheias.
Sem segurança pública, mais ou menos estabilizada, não haverá coragem de empreendedores, inclusive estrangeiros, fazerem investimentos no país para gerar empregos. Há agências bancárias que estão fechando por falta de segurança.
É óbvio que o país tem pela frente outros graves problemas, herdados de mais de 13 anos do governo petista. Mas sem uma política integrada e solidária na área de segurança pública, funcionando na linha de frente, não haverá paz social no Brasil. E que o diga o Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, hoje dominado pelas facções criminosas e pelos traficantes, com tiroteios diários.
Estranho que os candidatos com maiores chances de chegarem ao Planalto não elejam o problema da falta de segurança interna do país como bandeira para as suas candidaturas.
Assim, só vejo o deputado Bolsonaro como o único candidato capaz de enfrentar o problema de falta de segurança no Brasil.
Por outro lado, quanto ao candidato Ciro Gomes, que já o conhecemos de outros carnavais, não resta dúvida de que se trata apenas de um político intelectualizado. Mas já estamos cansados de ouvir promessas de soluções mágicas como, por exemplo, resolver rapidamente, no primeiro ano de governo, o endividamento de grande parcela de trabalhadores desempregados.
Por que, com toda a competência defendida por Ciro Gomes (e de seu irmão), a pobreza e o pouco desenvolvimento do Ceará continuam sendo uma triste realidade? Nem falo das agruras das regiões sertanejas, pois na própria capital cearense o panorama de miséria é bastante sentido por quem visita a cidade.
Os candidatos Meirelles e Alckmin dificilmente fariam um bom governo, pois são todos comandados pela tropa de fisiologistas políticos de seus partidos. E Álvaro Dias, político de sólida formação, não terá muita chance de se eleger, da mesma forma que os demais candidatos, sem esquece de que Lula, como ficha suja e preso, estará impedido de concorrer.