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helicopteroUm helicóptero da Polícia Militar com o governador do Espírito Santo caiu, na tarde desta sexta-feira (10), dentro dos limites de Domingos Martins, região Serrana do Espírito Santo. Ele não se machucou, segundo a assessoria de imprensa do governo.

A assessoria disse que, ao pousar, a aeronave bateu na trave de um campo de futebol e caiu. O G1 ainda não tem informações se houve erro humano ou falha mecânica.

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Quatro militares também estavam a bordo e todos passam bem, segundo a 6ª Companhia Independente, responsável pelo policiamento da região.

Paulo Hartung seguia para Domingos Martins, onde participaria à noite de um festival de cinema.

O acidente aconteceu na fazenda do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), órgão vinculado ao governo do estado.

O helicóptero que caiu é o Harpia 5, usado pelo Núcleo de Operações e Transportes Aéreos (Notaer).

 

G1

Foto: Vagner Uliana e Wilker Uliana

Nos últimos tempos, falar em inovação tornou-se quase obrigatório para o mundo corporativo. Inovar passou a ser fundamental em praticamente todos os segmentos do mercado. Com isso, assistimos o emergir da cultura da inovação e atribuímos ao substantivo uma visão extremamente positivista. Inovar virou sinônimo de “mudança para o sucesso”.

 Mas seria assim tão simples e definitivo? Um olhar mais atento logo percebe algumas controvérsias. O conceito de inovação está baseado no desenvolvimento de novos bens, na implantação de diferentes métodos de produção e em novas formas de organização, fatos que refletem o comportamento atual da sociedade.

 A edição especial de cinquenta anos da revista Exame, publicada em agosto de 2017, apresentou uma série de reportagens sobre as recentes mudanças no comportamento da sociedade. Seja em questões econômicas e políticas ou acerca dos padrões de produção e sobre as diferentes formas de se fazer negócios no Brasil e no mundo, as reportagens evidenciam que estamos em uma importante fase de mudança e de profundas transformações.

 Para os mais céticos, a redução de empregos frente à outras soluções tecnológicas, o consequente aumento da desigualdade social e a mudança o ritmo de crescimento das grandes economias são pontos preocupantes desse processo. Há ainda o ressurgimento de movimentos radicais e o nacionalismo exacerbado que vão de encontro à ideia de um mundo integrado, resultando no fechamento de fronteiras e na indiferença para as dificuldades de nações subdesenvolvidas.

 Para os que enxergam a partir dessa perspectiva, a inovação pode ser uma grande vilã. No entanto, o outro lado desse cenário pode ser muito mais promissor. Em destaque estão a aplicação da inovação em pesquisas científicas para a cura de doenças crônicas, no desenvolvimento de novos materiais e no investimento em energias limpas e renováveis. Assistimos também grandes transformações no campo educacional com o incentivo à adoção de novas tecnologias da educação; a capacitação das pessoas para um novo cenário econômico; e, até mesmo, o surgimento de novas profissões como alternativa para o mercado. Cabe a nós encontrarmos o equilíbrio entre esses extremos e clarificarmos nossos objetivos.

 Assim como afirma Ricardo Voltolini em seu livro Sustentabilidade Como Fonte de Inovação, para obter bons resultados, é preciso saber porque inovar, em que inovar, como inovar, com quem inovar, que tempo dedicar à inovação e até onde devem ir. Com foco nesses resultados, a ONU estabeleceu uma Agenda Global para o Desenvolvimento Sustentável que determina 17 Objetivos desdobrados em 165 metas interdependentes e interconectadas que orientam a sociedade na construção de um mundo economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente mais justo até 2030.

 Enquanto a inovação avança em criações de alta complexidade, a chamada Agenda 2030 busca soluções para questões que afetam a vida das pessoas e do planeta. Assim, para encontrar o equilíbrio entre esses interesses, é fundamental que os líderes globalmente responsáveis atuem de forma integrada para incentivar e estabelecer iniciativas que possam aproximar a inovação e a sustentabilidade. Nesse contexto, cabe às instituições de ensino e escolas de negócios a responsabilidade de promover a educação executiva responsável no intuito de desenvolver habilidades técnicas e de estratégias de gestão associadas a valores como a ética e o desenvolvimento sustentável.

 É preciso formar profissionais dotados de uma visão mais global de suas ações, que assumam papeis de protagonistas e responsáveis pela transformação que o mundo tanto precisa para se tornar um lugar mais justo e sustentável. Somente dessa forma será possível concentrar toda a capacidade de pesquisa e desenvolvimento da humanidade em seu próprio benefício.

norma

 *Norman de Paula Arruda Filho é Presidente do ISAE – Escola de Negócios, conveniado à Fundação Getulio Vargas, professor do Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE/FGV, e Coordenador do Comitê de Sustentabilidade Empresarial da Associação Comercial do Paraná (ACP).

sergioreisO cantor Sérgio Reis está internado no Hospital Sírio Libanês, na capital de São Paulo. O artista de 78 anos passou por uma cirurgia no coração na última sexta-feira (3). Em virtude de seu estado de saúde, a apresentação que ele faria nesta quinta-feira (9) no restaurante Carretão, em Contagem, Minas Gerais, foi cancelada.

De acordo com a unidade hospitalar, ainda não há previsão de alta e Sérgio foi internado no dia 31 de julho. Em um vídeo postado pelo Restaurante, o artista mandou um recadinho para seus fãs:"Meu coraçao descompassou e eu estou aqui me tratando. Vou voltar, tô me cuidando. Fiquem com seus ingressos que eu vou cantar pra vocês".

O boletim médico do cantor, divulgado na terça-feira (7), informa seu estado de saúde" O cantor e deputado federal Sérgio Reis deu entrada no dia 31 de julho, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com quadro de fibrilação atrial. Ele foi submetido à ablação da arritmia, sem intercorrências. O paciente encontra-se estável e está sendo acompanhado pela equipe médica coordenada pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho.

Dra. Maria Beatriz Souza Dias - Diretora Clínica".

O que é ablação da arritimiaA ablação por radiofrequência é o procedimento mais eficiente para o tratamento definitivo das arritmias cardíacas. É realizada através dos cateteres por veias e artérias, sem a necessidade de abertura do tórax. Dessa forma, a recuperação é muito rápida e indolor.

 

Fonte: www.hcor.com.br

Foto: divulgação