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 O governo Michel Temer com os seus erros está  dando chances ao assanhamento do moribundo PT, que deixou o país à beira da bancarrota e a Petrobras endividada.

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 O governo em vez de enxugar o excrescente gasto nos Três Poderes, para subsidiar a economia nacional,  preferiu solver a dívida da Petrobras onerando a despesa dos transportadores da produção nacional, bem como dos consumidores, com os sucessivos abusos de aumentos de preços dos derivados de petróleo, com reflexos negativos no bolso de todos.

 Trata-se de governo fraco, insensível e que revelou incompetência ou má vontade de negociar tempestivamente com os  representantes  dos caminhoneiros, que já davam sinal  insatisfação. Portanto, o governo, ao subestimar a força da categoria, assumiu a responsabilidade de indenizar  aqueles  que foram prejudicados pela paralisação.

 Se  a paralisação dos caminhoneiros fosse injusta, ilegal ou uma ação deliberada para desestabilizar a autoridade do presidente da República, o governo não deveria ter cedido em nada. Se cedeu é porque reconheceu o seu erro, ficando, assim, desmoralizado.

 Desta forma, sem outra intervenção  para (1) botar ordem no país; (2) fazer uma varredura nessa cambada política e punir com rapidez os larápios da República; (3) sacudir o Congresso Nacional repleto de corruptos; (4) mudar a forma de preenchimento dos membros do STF; (5) desinchar os gastos dos Três Poderes etc.,  a eleição do novo presidente da República não  vai adiantar nada.

 O país está doente e precisa urgentemente de um remédio amargo. Ninguém de sã consciência deseja governo militar, mas a situação em que está o país requer um governo de pulso, de ordem e progresso, nem que seja por pouco tempo.

 

Júlio César Cardoso

Bacharel em Direito e servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC


pisO pagamento das cotas dos fundos dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) podem injetar R$ 39,5 bilhões na economia brasileira. Até o dia 29 de junho deste ano, qualquer pessoa titular de conta do PIS/Pasep pode sacar os recursos que tiver. O prazo ainda pode ser estendido pelo governo até 28 de setembro.

A estimativa foi divulgada hoje (30) pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, com a aprovação pelo Senado, na última segunda-feira (28), do Projeto de Lei de Conversão 8/2018, decorrente da Medida Provisória (MP) 813/2017, que permitiu os saques. A lei entra em vigor após a sanção presidencial.

Do total, R$ 4,9 bilhões já foram resgatados pelos cotistas e R$ 34,6 bilhões ficarão disponíveis para serem sacados no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. O público total beneficiado pela medida é de 28,7 milhões de pessoas e, dessas, cerca de 3,4 milhões já fizeram o saque.

Desde a criação do PIS/Pasep, em 1971, o saque total só podia ser feito quando o trabalhador completasse 70 anos, se aposentasse ou tivesse doença grave ou invalidez. No segundo semestre do ano passado, o governo tinha enviado ao Congresso duas MPs reduzindo a idade para o saque, sem alterar as demais hipóteses de acesso a esses recursos. Com a aprovação da medida mais recente, cotistas de todas as idades ou seus herdeiros poderão sacar os recursos de contas inativas do PIS/Pasep.

Quem tem direito

Tem direito ao saque as pessoas que trabalharam com carteira assinada antes da Constituição de 1988. Quem contribuiu após 4 de outubro de 1988 não tem direito ao saque. Isso ocorre porque a Constituição, promulgada naquele ano, passou a destinar as contribuições do PIS/Pasep das empresas para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que paga o seguro-desemprego e o abono salarial, e para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Para saber se tem direito ao benefício, o trabalhador pode acessar os sites www.caixa.gov.br/cotaspis (a partir de 4 de junho) e www.bb.com.br/pasep.

Nos próximos dias, o Ministério do Planejamento detalhará os cronogramas de saques. Aqueles que tiverem conta corrente na Caixa Econômiva Federal ou no Banco do Brasil terão o depósito feito automaticamente. Os demais cotistas poderão fazer os saques diretamente nas agências bancárias.

 

Agência Brasil

Foto: divulgação

O gás de cozinha em Floriano-PI está com estoque reduzido, pelos menos em dois pontos de vendas que atenderam a reportagem do piauinoticias.

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Na empresa Luan Gás que tem sede na região do Bairro São Cristóvão e que atende parte da cidade o empreendedor Junior, por telefone, disse que há um estoque pequeno e que está controlando a saída do produto para que seus clientes não sejam prejudicados, ou seja, está vendendo praticamente um botijão por casa.

Junior afirma que se não o fim do movimento dos caminhoneios com a renovação do estoque, o mesmo não passa de quinta-feira.

O portal também ouviu uma pessoa que é colaboradora da empresa Sâmia Gás. A atendente do telefone afirmou que tem um estoque razoável, mas que com a grande procura pode não chegar a sexta-feira com vasilhames cheios estocados.

“O movimento nos pegou um estoque confortável, mas acredito que devido à grande procura, provavelmente não passa dessa quarta-feira o que temos para revenda”, disse a colaboradora da empresa afirmando que já foi feito um pedido de produtos.  

Na Sâmia Gás já foi feito pedido e, se o movimento não atrapalhar novos botijões devem chegar nessa quarta-feira.

 

 

Da redação