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Faleceu pouco depois das 18:00h dessa segunda-feira, 14, o Jorge Luiz Aquino irmão da dona Cristina que é a esposa do Ariomar Moreira.

Aos 49 anos o Jorge morreu de causas naturais, mas estava em tratamento de saúde. O corpo está sendo velado na casa da sua genitora, bairro Catumbi, ao lado casa do Moreira.

O corpo será sepultado no Cemitério São Pedro de Alcântara, bairro Manguinha, ás 15:00h de hoje. Ele deixa flhos que moram fora do Piauí, inclusive um rapaz está fora do Brasil.

ATUALIZADA às 15:38h

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Aquino nasceu em 25 de setembro de 1968. 

 

Da redação

O líder do Grupo Peleja, em Floriano, o carnavalesco Tony Cruz está hoje de aniversário.

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O jovem pai que aparece com a família nessas imagens é também um dos homens do bairro Irapuá que ajuda na organização das atividades na Igreja  de São Raimundo Nonato.

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Tony vem recebendo o carinho da família, parentes e muitos amigos. Parabéns pelejeiro.

 

Da redação

 

As profissionais mães que fazem parte do quadro do Hospital de Floriano foram homenageadas pela passagem do dia das mães, data que foi celebrada nesse domingo.

mulherO momento foi com mensagens e discursos e estavam presentes membros da direção do Hospital Regional de Nunes de Floriano.

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 “Como não tivemos como homenagear as mulheres no Dia da Mulher resolvemos homenageá-las pela passagem do dia das mães. Mãe é tudo e, aqui  elas representam muito”, disse o administrador Edimar  Figueiredo.

 

Da redação

cineastaO cineasta, produtor e distribuidor Roberto Farias morreu nesta segunda-feira (14), aos 86 anos, no Rio de Janeiro. De acordo com a Central Globo de Comunicação, o realizador de clássicos como "O assalto ao trem pagador" (1962) e de várias chanchadas estava internado no hospital Copa Star, em Copacabana, onde fazia tratamento contra um câncer.

O corpo será velado no Memorial do Carmo, na Zona Portuária da capital fluminense, e o enterro acontecerá em Nova Friburgo, na Região Serrana do estado, onde ele nasceu.

De acordo com familiares, Roberto Farias deixa quatro filhos, dez netos e já era bisavô. Nascido em 1932, Roberto Figueira de Farias é irmão do ator Reginaldo Faria e tio do também ator Marcelo Faria – o "s" a mais no sobrenome foi devido a um erro durante registro no cartório.

Chegou ao Rio para cursar Belas Artes e acabou indo trabalhar na Atlântida Cinematográfica. A produtora se tornou um marco no cinema nacional e lançou mais de 60 filmes no meio do século passado, com destaque para as chanchadas – produções baratas e de grande apelo popular.

Farias tem no currículo mais de 25 filmes como produtor e diretor. De 1957 a 1960, fez seus primeiros quatro longas: “Rico ri à toa” (1957), “No mundo da lua” (1958), “Cidade ameaçada” (1959) e “Um candango na Belacap” (1960).

Prêmio em Berlim

O cineasta dirigiu ainda sucessos de público como “Os paqueras” (1968), “Roberto Carlos e o diamante cor de rosa” (1968) e “Roberto Carlos a 300 quilômetros por hora” (1971). Em 1981, dirigiu “Pra frente, Brasil”, premiado nos festivais de Berlim, Huelva e Gramado, entre outros. O filme falava da tortura na ditadura militar.

Também trabalhou na TV, onde dirigiu minisséries como "As Noivas de Copacabana" e "Memorial de Maria Moura". Também foi responsável por episódios do programa "Você decide".

Farias foi diretor-presidente da Academia Brasileira de Cinema e diretor geral da Embrafilme entre 1974 e 1978.

Repercussão

Sobrinho do cineasta, o ator Marcelo Faria postou uma homenagem ao tio em uma rede social. Abaixo de uma foto antiga do pai e de Roberto, escreveu: "Este ao lado do meu pai é meu tio Roberto, ele iniciou o legado da família Faria. Me inspirou e inspirou toda a nossa família. Pai de 4 filhos e avô de 10, além de bisavô! Foi o responsável por sermos quem somos hoje. Obrigado TIO Beto! Descanse em Paz... te amamos para sempre!"

 

G1

Foto: Reprodução/TV Globo