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A desembargadora Marcia Alvarenga, da 17ª Câmara Criminal Cível, revogou nesta segunda-feira (18) sua própria liminar e determinou que volte a valer a suspensão da urna 7, que decidiu a eleição do Vasco a favor do presidente Eurico Miranda. O ex-deputado ainda pode recorrer.

 

Sem a urna 7, que teve 90% dos votos para a situação, quem fica em primeiro lugar é a chapa "Sempre Vasco Livre", de Julio Brant, com 1.933 votos. Em segundo lugar, está a "Reconstruindo o Vasco", de Eurico, com 1.683 votos. Sem a anulação, o atual presidente vence: 2.111 votos contra 1.975 da oposição.

 

A decisão ocorre uma semana depois da divulgação do laudo da perícia que mostrou que o clube não comprovou o pagamento das mensalidades dos torcedores que votaram na urna. No laudo consta: “ficha cadastral-financeira não apresentada pelo ‘clube’”. O RJTV mostrou a denúncia de torcedores que dizem terem sido recrutados para votar em Eurico, em troca do título de sócio sem a necessidade de pagar mensalidade.

 

O perito fez uma análise de toda a documentação entregue pelo clube à Justiça. O clube tinha que comprovar que os 475 nomes que votaram na urna 7 estavam aptos a participar da eleição, o que significa estar com os documentos e os pagamentos das mensalidades em dia.

 

A análise do perito foi além dos votantes. Ele analisou a documentação das 691 pessoas inscritas pra votar na urna 7. O perito escreve que os respectivos documentos apresentados pelo Vasco são documentos extra contábeis, ou seja, são definitivamente inábeis à comprovação dos pagamentos de mensalidades que, virtualmente, teriam sido realizados por cada um dos citados "sócios votantes na nomeada urna 7".

 

"Apesar da atual administração ser a maior interessada na produção da prova referente à regularidade social dos 475 sócios votantes na urna 7, sequer apresentou qualquer comprovante de pagamento individual dos sócios gerais, para aquisição dos títulos patrimoniais, a fim de demonstrar que os mesmos estavam regularmente inscritos no quadro social do Clube, o que não seria difícil obter junto à empresa gerenciadora de seu banco de dados e cobrança. Muito pelo contrário, limitou-se a apresentar, tão somente, balancetes globais e algumas fichas de inscrição, não suficientes para espancar as dúvidas quanto à existência de eventual fraude a macular a eleição sub judice", escreveu a magistrada na decisão, obtida pela TV Globo.

 

Decisão em caráter liminar

Em primeira instância, a juíza Maria Cecília Pinto concedeu liminar a favor da oposição e suspendeu a urna 7. A defesa de Eurico recorreu e a desembargadora Marcia Alvarenga suspendeu a liminar, determinando que fosse feita a perícia. Com o laudo, a desermbargadora suspendeu a sua primeira decisão e passou a valer, portanto, a primeira decisão, de Maria Cecília. O mérito do caso, no entanto, ainda não foi julgado.

 

G1.com

susanavieiraSusana Vieira foi internada às pressas na manhã desta segunda-feira (18), no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A atriz, de 75 anos, está no Centro de Terapia Intensiva (CTI).

 

 

 

A assessoria de imprensa da veterana confirmou a internação: “Não é grave, é só uma questão de segurança por conta da idade”, disse o comunicado.

 

 

Vale ressaltar que a causa da hospitalização ainda não foi informada.

 

 

 

 

 

Famosidades

Foto: Instagram

O respeito à atuação do advogado atualmente tem se sustentado num castelo de areia. Desenha-se um profissional ganhador de causas ainda que, para isso, o profissional se valha de caminhos nada recomendáveis. Por quê isso?joseosoriofilho

 

Arrisco um palpite. A ética do advogado é guiada pela ética da sociedade na qual ele está inserido. Se o profissional da advocacia se vê diante de uma sociedade que tolera a corrupção, que compactua com o mundo de facilidades, que aquiesce com o tráfico de influência ou com a ideia de levar vantagem em tudo, então teremos um advogado tendente a ser maleável quanto aos seus princípios éticos.

 

Nos Estados Unidos da América têm se deparado com a mesma situação. Lá, por conta da agressiva competitividade, a situação parece ser ainda pior. Se compararmos dados existentes nos Estados Unidos com o Brasil, teremos a exata dimensão do problema que nos aguarda. Aliás, que já nos é apresentado. A agressividade da concorrência somada à necessidade de sucesso pode fazer do advogado um profissional afastado ou, pelo menos disposto a se afastar da pauta ética.

 

É preciso deixar claro que um profissional competitivo não é um profissional que se vale de tudo para alcançar o seu objetivo. O jogo em busca do sucesso pode ser duro, pode ser ágil, pode ser agressivo, mas, necessariamente, tem de ser limpo.

 

Sem ética, não há vitória.

 

Afastado do ideal ético, o advogado será, sempre, um derrotado.

 

Então quais elementos deveriam trazer respeito à classe dos advogados e à própria advocacia.

 

Eis alguns critérios que caminham em direção ao caráter do profissional. A solidariedade, a maneira de conduzir sua própria família e o modo pelo qual trata o seu semelhante são excelentes indicadores acerca da respeitabilidade que o profissional pode trazer para si e para a sua classe.

 

O advogado integra um comitê jurídico temático. É cumpridor de suas obrigações. Ele debate os assuntos que lhe cabem com seriedade. Respeita os colegas, as questões como estas deveriam ser mais valorizadas por nós em relação à carreira de um advogado.

 

Nenhum papel social estimula aspirações morais tão ambiciosas como à do advogado e nenhum papel social desaponta tão constantemente as aspirações que estimula.

 

Muitos jovens vão para a Faculdade de Direito com a esperança de encontrar uma carreira na qual possam oferecer uma contribuição para a sociedade. Tendem a sair com essas esperanças diminuídas, e as esperanças muitas vezes desaparecem sob as pressões da prática. Mais tarde, nas suas carreiras, especialmente alcançam o sucesso mundano, muitas vezes de profissão, recordam-se das suas esperanças com nostalgia e pesar. Devemos a essa experiência de fim de carreira uma florescente literatura de livros, e muitas vezes com lamentos a pobreza ética da prática do Direito.

 

Portanto, uma explicação da angústia moral associada com a advocacia devia atentar para condições mais permanentes que os desenvolvimentos recentes na organização e na teoria do Direito. Minha explicação concentra-se em uma tensão estrutural no papel do advogado que sempre esteve presente, mas que se tornou mais agora durante o último século. O cerne da explicação é este: a concepção dominante das responsabilidades

 

profissionais do advogado enfraquece a ligação entre as tarefas práticas da advocacia e os valores de justiça que, os advogados acreditam, provêm os fundamentos morais do seu papel. Essa concepção muitas vezes requer que o advogado pratique ações que contribuem para a injustiça nas circunstâncias em questão. Naturalmente, supõe-se que essas ações facilitam uma justiça maior em um sentido mais remoto. Mas o caráter remoto da sentença moral no final da conduta do advogado é um problema. Na melhor das hipóteses, a situação exige do advogado um ascetismo moral rigoroso. Sua experiência imediata implica-o em violações dos valores com os quais está mais fundamentalmente comprometido; os efeitos benéficos redentores ocorrem em algum lugar fora da sua vida de trabalho, talvez invisivelmente. Portanto, de uma maneira muito prontamente associada com normas religiosas, a advocacia exige um adiamento da satisfação ética de experimentar o bem para o qual contribui a nossa conduta correta.

 

A vontade de vencer a qualquer custo. A ideia de que os fins justificam os meios. A necessidade de se mostrar perante os colegas por meio de bens materiais. A realização do ofício associado à expectativa por facilidades. A concorrência, além de agressiva, desleal. A mercantilização da profissão.

 

Tudo isso tem representado um câncer para o ideal ético da advocacia.

 

 

Da redação

Os meninos do Grupo Baratinar, que vem reunindo grandes públicos nas suas apresentações, fazem dupla apresentação nesse final de semana.

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A turma comandada pelo Edy Santiago, o homem do cavaquinho, estará logo mais à noite no Barbacana, proximidades do Mercado do Cruzeiro, centro de Floriano.

 

 

No domingo a apresentação será num outro local. 

 

 

 

Da redação