A Igreja Católica está de luto. Faleceu por volta das 4h da madrugada deste sábado, 23, aos 91 anos, na localidade Caiçara, zona rural do município de Campo Grande do Piauí, o padre David Ângelo Leal, um dos sacerdotes mais conhecidos e conceituados do Piauí.

O padre residia na Caiçara, comunidade berço de sua família, há 10 anos. Parte desse período foi dedicado a uma luta incessante pela vida. Há cerca de 7 anos, foi acometido por problemas de saúde. Sem caminhar e debilitado, passou a viver aos cuidados da família, dentre outros, da sua dedicada sobrinha, Eugeniana Leal, dona Geni, como é popularmente conhecida. No dia 24 de setembro, seu quadro clínico se agravou. Sem registrar melhoras significantes, acabou falecendo quase dois meses depois.

O corpo do padre David será velado na Caiçara. O sepultamento está previsto para acontecer no domingo, 24, em um túmulo construído há anos na Capela de Nossa Senhora da Conceição, na localidade. O horário, porém, ainda não foi definido.

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Ser a favor ou contra a redução da maioridade penal é uma questão polêmica e controvérsia, pois ao se analisar os problemas socioeconômicos em que a maioria dos jovens vivencia a resposta é ser contra a redução, entretanto ao observar que os jovens de 16 ou 17 anos já são conscientes na hora de votar, casar e ter filhos com certeza a resposta é ser a favor à redução da maioridade penal. Eis a questão: ser a favor ou contra?

Ressocialização, idade, mão de obra, impunidade, estupro, crime, impostos, ativistas dos defeitos humanos e coitadismo são alguns motivos de análises que contribuem para se reduzir a maioridade penal. Adolescentes e crianças que comentem crimes é uma realidade cada vez mais presente no Brasil e no mundo.

Por que não pode um jovem menor de 18 anos responder por seus crimes na cadeia, sendo uma pessoa que pode matar, roubar, estuprar, trabalhar, contratar, casar, transar e votar? Hoje uma pessoa com 16 ou 17 anos tem ciência acurada do certo e do errado já sendo capaz de ter sua personalidade formada.

Os jovens infratores são os maiores causadores de roubos e pequenos furtos em nosso país e sendo os mesmos presos e logo soltos para voltar ao mundo crime. As pessoas passam a ter medo de andar na rua diante desse sistema.

Havendo a redução da maioridade penal os jovens infratores passam a analisar mais antes de cometer um crime, pois estarão conscientes de suas consequências diante dos fatos e das evidências.

Por Jaquelina Nascimento

Na noite da última quarta, 19, o líder político bioquímico Enéas Maia (PSDB) participou do III Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-Brasileiras e Africanas: Narrativas e Identidades  Culturais” e prestigiou a homenagem feita a seu avô, o líder político e escritor Bruno dos Santos (imagem) em Teresina.

O homenageado disse que a família toda esteve presente no evento e que muita coisa mudou nos últimos 20 anos em relação à raça negra, mas ainda está longe de chegar aonde tem que chegar.  “ É mais um evento de minha raça negra.Fui o escritor homenageado e fiz minha apresentação de uma história bonita. Foi o maior prêmio que poderia ter. Ser reconhecido em um trabalho desse não tem dinheiro que pague.Estou muito feliz”, afirma Bruno dos Santos.

De acordo com Enéas Maia, no dia nacional da consciência negra, sendo uma data importante à qual se sentiu muito feliz por participar da homenagem ao seu avô Bruno dos Santos no III Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-Brasileiras e Africanas, que ocorreu em Teresina.

“Com uma história de luta, sofrimento, vitórias e muitas barreiras rompidas, tenho no meu avô o exemplo de um negro, que como tantos outros no Brasil, encontrou nas dificuldades sociais pelas quais atravessou, a força necessária para realizar seus sonhos e contribuir com seu povo”, afirma. Um homem que aos 89 anos lançou nesse evento mais um livro, segundo Enéas Maia,  merece realmente a homenagem, os aplausos e o carinho de todos. “ Parabéns Sr. Bruno e parabéns a todos nós que trazemos nas nossas raízes a história de um povo guerreiro e vencedor”, enfatiza.

Por Jaquelina Nascimento

Após trinta e dois anos de vida conjugal, tendo se casado somente no religioso, o hoje taxista José Luiz e a atendente em saúde Luiza Soares, resolveram dizer sim mais uma vez perante a autoridade.   O primeiro sim foi na Igreja Católica, há décadas, agora os avós tiveram uma nova confirmação matrimonial.

Com presença apenas de algumas testemunhas e de autoridades da Justiça, hoje, José e Luiza estão ainda mais amarrados um com o outro.

O casamento no Civil foi nessa quinta-feira, 21,  no Fórum Desembargador Correia Lima, à Rua Fernando Marques, no centro de Floriano. O casal tem três filhos, sendo duas mulheres e um homem, e um neto.

Como forma de festejar o novo “Sim” uma das filhas, a Lidiane, preparou uma festinha surpresa na casa dos pais, bairro Curtume, e estavam presentes alguns familiares.

Da redação

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