Nem bem amanheceu na França, país em mora atualmente, e Gretchen soube que morreu no Brasil. Ou melhor, que um boato que circulou pela internet durante a noite da sexta-feira, 15, dava conta de que a rainha do bumbum havia morrido. Ao saber de sua suposta morte, Gretchen riu e disse ao EGO que não se importava com a "brincadeira".
"Nossa. Como as pessoas inventam. Estou ótima. Não faço ideia de onde tiram esses absurdos. Acho que é porque estou longe e muito tempo sem dar notícias. E também porque estou muito bem. Bem casada, com vida tranquila. Sei lá. Não posso entender certas coisas", disse em conversa com o site.
Depois, ela postou uma série de imagens que mostram a cantora trabalhando em sua loja em Paris, e com legendas fazendo alusão à piada de sua morte. "Viva e trabalhando", dizia uma.
"Gente! Olha como a gente fica quando morre", debochava a outra. "Bom dia, Paris. Direto do cemitério de Ivry", brincava a outra.
Mais cedo, Thammy, filha da cantora, havia postado um vídeo em seu perfil do Instagram para negar que algo tivesse acontecido a Gretchen. Acompanhada de seu cachorrinho Thor, ela até brincou: "Thor vem a público dizer que a avó dele não morreu. Está tudo bem. Isso é coisa de internet", disse ela rindo.
Um grande número de fiéis evangélicos e convidados teve participação no Abala Floriano, evento que se realizou no Comércio Esporte Clube (CEC), durante dois dias e que foi um Congresso Regional de Homens e Mulheres, região 292.
Ainda cedo na sexta-feira, 14, as primeiras pessoas começam a chegar no local onde os fiéis de todas as idades estariam em momentos de louvor, orações e ainda de muita alegria, pois as músicas gospel executadas abalaram de forma positiva os participantes.
Um dos coordenadores do Abala Floriano foi o pastor Almir Reis que estava na companhia da esposa e filhos acompanhando programação. Já o pastor Wanderson Freitas, também organizador do Congresso disse, “Graças a Deus as pessoas se reuniram para orar por esta cidade, para ministrar a palavra de Deus e tivemos o David Quilan e Banda abençoando esse município”.
Numa entrevista ao piauinoticias.com o cantor David Quilan, que tem 20 anos de vida artística, afirmou que se tratou de uma oportunidade impar em fazer parte do evento em Floriano-PI e quando foi perguntado sobre o crescimento da música gospel no Brasil, externou, “de uma maneira maravilhosa, pois existem tantos ministérios, pois muita gente tem sido reconhecida na nação como povo de Deus, que ama o Senhor e que faz o melhor que tem”.
Na manhã dessa sexta-feira, 15, houveram batismos de forma coletiva e à noite teve as participações de Esdras Gomes e o pastor Abílio Santana.
A missionária brasileira Lídia Caetano de Souza, de 63 anos, contou à BBC Brasil como escapou por pouco da morte em Tacoblan, cidade nas Filipinas que foi devastada pelo tufão Haiyan no fim de semana.A casa onde ela estava foi inundada e desabou parcialmente com a força da tempestade, e a chuva inundou a construção térrea onde ela morava. O nível da água chegou a sete metros e a força da correnteza fez algumas paredes desabarem.
"Quando a água começou a subir, escapamos pelo buraco do ar condicionado. Amarramos cortinas e lençóis para improvisar uma corda e com ela atravessamos a correnteza do quintal até a construção vizinha, que era de dois andares. Conseguimos ajudar quatro pessoas a atravessar, mas uma delas se afogou e acabou morrendo. Ficamos abrigados lá no alto até a água baixar".
Ela conta que foi caminhando os três quilômetros desde a casa destruída até o aeroporto. "Não consegui salvar nada, só os documentos. Perdi tudo", disse.
Destruição por tudo
Pelo caminho, Lídia viu muitos corpos e animais mortos.
"O cheiro era insuportável, não há nada em Tacloban. É destruição para onde quer que se olhe", descreveu. "Não tem nada lá, é só morte".
Ela aguardou no aeroporto dia e noite pela remoção. "Eles nos davam água lá, mas faltava comida. Tinha alguns biscoitos, mas era tudo muito escasso".Lídia só consegui sair de Tacloban na noite de quinta-feira, cinco dias após o tufão atingir o país. Na quinta-feira ela foi levada num avião das forças americanas até a base aérea de Villamor, em Pasay City, na região da capital, Manila.
"Era um avião desses de carga militar, viajamos todos sentados no chão, agarrados às redes. Éramos umas 270 pessoas, sentadas apertadinhas".
Na capital, Lídia foi acolhida por amigos e conseguiu tomar banho e comer uma refeição quente pela primeira vez desde a tragédia.
Missionária há 20, dos quais 14 passados nas Filipinas, a religiosa trabalha para a igreja Assembleia de Deus do Rio de Janeiro. Solteira e sem filhos, os amigos filipinos eram sua família no país. "Mas eu não tenho notícia deles, não sei como estão, nem se sobreviveram", lamenta.
"A gente só morre com hora e dia determinado. Não adianta, se ainda não é a nossa vez, Deus salva. Olha eu aqui."
A missionária agora pretende voltar ao Brasil com a ajuda da embaixada. Ela contou que vai passar o Natal e Ano Novo no Brasil, e voltar para a Ásia em janeiro. No entanto, ela não voltará às Filipinas, mas sim para uma nova missão no Camboja.
O filme “Gonzaga de pai para filho”, de Breno Silveira, foi o grande vencedor do XII Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Com 15 indicações, o filme venceu em 5 categorias: melhor longa-metragem de ficção; melhor direção; melhor ator; melhor ator coadjuvante; e melhor som.
Já "Raul - o início, o fim e o meio", de Walter Carvalho, faturou quatro prêmios: melhor documentário, melhor montagem de documentário, melhor direção de arte - este último dividido com "Xingu" e "Heleno", além de ser eleito melhor documentário pelo voto popular.
Outro filme bastante premiado foi "Heleno", de José Henrique Fonseca, com quatro troféus: melhor direção de fotografia; melhor direção de arte; melhor figurino; e melhor maquiagem.
Dira Paes foi eleita melhor atriz, por sua atuação em "À beira do caminho", enquanto Júlio Andrade levou o equivalente masculino com seu trabalho em "Gonzaga de pai para filho".
A grande homenageada deste ano foi a atriz Ruth de Souza, que começou sua carreira nos palcos em 1945, sendo a primeira atriz negra a se apresentar no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e estreou no cinema em “Terra violenta”, de 1948. Souza foi ainda a primeira brasileira a receber uma indicação a um prêmio internacional, o Leão de Ouro em Veneza, em 1954, por “Sinhá moça”.
Outras homenagens foram feitas ao falecido diretor, produtor, roteirista, professor e assistente de direção Roberto Santos e ao crítico Ismail Xavier, que receberá o Prêmio Especial de Preservação.