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O mês de maio talvez seja o único mês do ano onde uma data que é celebrada no segundo domingo, se estende as celebrações por todo o período de trinta dias. Empresas, escolas, entidades e outros setores de negócios e de ensino continuam promovendo festividades e lembrando as mães.



No final de semana as karythamaes26052013mães da Vila Parnaíba em Floriano recepcionaram a jornalista Karytha  Freire que nas últimas eleições esteve como candidata a vice-prefeita.

 

O evento foi organizado por uma das moradoras da comunidade que fez o convite a Jornalista e líder do PMDB local.

 


O encontro contou com os filhos das homenageadas que tiveram uma palestra. "Através da Socorro que é uma amiga querida fui convidada para esse evento, então quero abraçar e devolver o carinho que muitas mães tiveram comigo durante a campanha que participamos no processo eleitoral passado", disse Karytha.

 

 

"A Socorro me proporcionou isso através da Associação, promovendo esse linda festa e estou grata em poder ter esse contato direto com  as pessoas que são importantes, não tão somente por serem mulheres guerreiras, mas por  serem importantes na base da família e de uma cidade”, finalizou. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

Acompanhado da esposa Márcia Rodrigues que é ex-primeira dama de Floriano, do irmão e deputado estadual Joilson Rodrigues (PTB) que também estava com a esposa, o ex-prefeito de Floriano e liderança petebista Joel Rodrigues passou várias horas no Parque Raimundo Mamede de Castro onde estava se realizando a 43ª Feira Agropecuária do município. joelagrosul26052013

O ex-prefeito estava acompanhado ainda de amigos e lideranças políticas locais.  Bem à vontade, o ex-gestor esteve em contato com inúmeros populares e ainda esteve visitando alguns dos empreendedores do local. joilsomjoelagrosul2013

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

piloto2752013Morreu na tarde de ontem o piloto cearense de off-road Arnoldo Jr. O acidente aconteceu na praia de Icaraizinho de Amontada, litoral oeste do Ceará (180 km de Fortaleza). Arnoldo pilotava um quadriciclo e tentava subir uma duna, quando o veículo virou.

O piloto Armando Bispo conta que teve oportunidade de correr com Arnoldo em várias competições. Segundo ele, Arnoldo era muito experiente e o acidente ocorreu em uma manobra simples. “Ele estava quebrando o batente de uma duna para que outras pessoas pudessem passar”, relata.

 

Arnoldo Jr. competia todos os anos no Rally Piocerá/Cerapió e era bastante conhecido no Piauí e no Ceará, por ser um dos pilotos mais tradicionais nas competições. Arnoldo, que morava na praia do Cumbuco, já havia trocado o carro convencional pelo quadriciclo, segundo Armando Bispo.

 

“Poderíamos dizer que ele era o rei das areias, ninguém aqui do Nordeste, talvez até do Brasil, andava tão bem aqui nas areias como ele”, diz Bispo, que informa que Arnoldo ainda prestava consultorias para pilotos off-road de outros estados. “É uma grande perda”.

 

O corpo do piloto será velado ainda hoje na Funerária Ethernus (rua Padre Valdevino, 1688 - Aldeota). O sepultamento acontece no Cemitério do Boqueirão, no quilômetro 24 da BR-222, em horário ainda a ser definido.

 

 

 

 Com informções do portal o Povo

O empresário Roberto Civita, diretor editorial e presidente do conselho de administração do Grupo Abril, morreu neste domingo, 26, às 21h41, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, de falência múltipla de órgãos. Ele tinha 76 anos e estava internado havia três meses para a correção de um aneurisma abdominal. O corpo do empresário será velado a partir das 11h de hoje no Crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra.

 

Civita deixou a esposa, Maria Antônia Civita, e três filhos: Giancarlo Civita, vice-chairman da Abrilpar, holding da família Civita que controla a Abril S/A e a Abril Educação S/A, Victor Civita Neto e Roberta Civita. Giancarlo exerce interinamente a função do pai no comando do Grupo Abril desde o fim de março. O empresário dedicou mais de cinco décadas de sua vida a transformar a editora criada em 1950 por seu pai, Victor Civita, em um dos maiores conglomerados editoriais da América Latina. Foi ele quem idealizou e lançou, em 1968, a revista Veja, ainda hoje o carro-chefe do grupo. Estudou física nuclear, jornalismo e economia, além de ter feito pós-graduação em sociologia. Mas considerava-se, acima de tudo, um editor.

 

Em nota, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que Civita "era um homem de coragem e de vanguarda". "Tinha amor pelo Brasil, obsessão pela verdade e crença inabalável na liberdade de imprensa. Ao idealizar e criar publicações como Veja, maior revista de informação semanal fora dos Estados Unidos, deu uma contribuição inestimável à construção da democracia brasileira. Nossos sentimentos à família e aos amigos."

 

Comando

 

O empresário assumiu a presidência do conselho do Grupo Abril em 1990, após a morte de Victor Civita. Inicialmente, seu plano para a companhia (que, além da editora, incluía uma indústria gráfica e um braço de distribuição e logística) era transformá-la em uma empresa de capital aberto. Chegou a anunciar, em 1994, o cronograma para ir à Bolsa de Valores com 30% do capital do grupo, que até então detinha 155 títulos, entre revistas semanais e mensais, e um faturamento de US$ 418 milhões (cerca de R$ 820 milhões em 1993).

 

Mas a Abril nunca chegou a fazer sua oferta inicial de ações na Bolsa. Por causa de uma série de aquisições e sociedades feitas no início da década, a empresa entrou em um período de instabilidade financeira. Por isso, durante os anos em que liderou o grupo, Civita reduziu o número de publicações para 54 títulos regulares.

 

Após 23 anos à frente do grupo, o empresário conseguiu fazer a receita líquida da companhia saltar para R$ 2,975 bilhões em 2012, conforme o último balanço divulgado.

 

O empresário diversificou as áreas de atuação da companhia, que, além de revistas, passou a publicar conteúdo e serviços online e atuar em TV segmentada, comércio eletrônico e na área de educação (livros didáticos e sistemas de ensino).

 

Editor

 

Em entrevista concedida ao Estado em 2010, quando criou um curso de pós-graduação em jornalismo em parceria com a ESPM, o empresário - nascido em Milão, na Itália, e naturalizado brasileiro - se definiu essencialmente como um editor. "A única coisa que eu sei mesmo fazer na vida é ser editor, me considero um editor. E, ao longo desses anos - estou na Abril há mais de 50 -, participei da criação de um monte de revistas."

 

Sobre as mudanças dos últimos anos no mercado editorial, principalmente por causa do avanço da internet, Civita acreditava que, seja qual for o meio em que for veiculada, a informação sempre será um produto cobiçado. "Acho que haverá mudanças impossíveis de se imaginar hoje, mas no conjunto, tenho certeza de que a função de jornalista é necessária, que alguém ir buscar a informação é algo necessário e que os amadores não podem fazer isso. Os amadores, que não têm nada a fazer na vida a não ser entrevistar gente e ouvir um que acha isso, outro que acha o contrário. E quem vai organizar? Quem vai hierarquizar? Isso é coisa para jornalista profissional. Não tenho dúvida disso", afirmou.

 

"Mas a profissão vai ser monetizável? Tenho certeza de que as pessoas vão estar dispostas a pagar por isso. Porque é um serviço valioso. E não venha me dizer que está tudo de graça na internet. Só se você não tiver mais nada para fazer na vida. Mesmo assim, no fim de 12 horas que você passe na internet, no fim do dia, você teria uma boa visão do conjunto? Não. Você precisa de profissionais para filtrar, para escolher, ponderar. Para avaliar. Não tenho nenhuma dúvida sobre isso. Nenhuma."

 

 

 

MSN/Estadão