Ao menos 500 pessoas ficaram feridas após a queda de um meteoro na região dos Montes Urais, na Rússia, nesta sexta-feira, 15. Onze estão em estado grave e foram levadas a centros médicos locais, segundo agências internacionais. A rocha, estimada em 10 toneladas, entrou na atmosfera e começou a se desfazer. Parte dela atingiu um lago na pequena cidade de Chebarkul, causando pânico entre moradores de todos os arredores.

 

A onda de choque causada pelo fenômeno destruiu janelas e balançou prédios, enquanto equipes de resgate foram deslocadas para socorrer a população.

 

De acordo com autoridades, a maior parte dos feridos teve arranhões leves. Outros tiveram que ser atendidos em razão do susto. Não foram relatadas mortes em consequência do meteoro, mas o presidente Vladimir Putin, que nesta sexta-feira recebe ministros da Fazenda dos países do G20, e o primeiro-ministro Dmitry Medvedev foram notificados sobre o acontecimento.

 

Fontes da agência de notícias Russian TV afirmam que o governo russo teria interceptado a rocha, que se desintegrou e caiu em três cidades, mas nada foi confirmado oficialmente até o momento. Testemunhas contam que avistaram uma bola de fogo no céu, seguida de um flash e luz e o barulho de uma grande explosão.

 

- Nós vimos um grande flash de luz. Então, saímos para ver o que estava acontecendo e escutamos um som muito alto, como se fosse um trovão - disse Sergey Hametov, morador da região de Chelyabinsk, onde acredita-se que a maior parte do meteoro tenha caído.

 

A região de Chelyabinsk, a cerca de 1.500 quilômetros de Moscou, abriga diversas fábricas, uma usina nuclear e o centro Mayak de armazenamento e tratamento de lixo atômico. A cidade de Chebarkul, alvo da rocha, tem 46 mil habitantes.

 

Incidentes do tipo são raros. Acredita-se que um meteorito tenha devastado uma área de mais de 2.000 quilômetros quadrados na Sibéria em 1908.

 

MSN

 

O Professor Dr. Guilherme Fernandez Gondolo, biólogo paulista e diretor do campus da Universidade Estadual do Piauí – UESPI, em Campo Maior, desenvolve uma pesquisa no rio Poti, na área adjacente ao Parque Natural Municipal Pedra do Castelo desde 2012.  A pesquisa tem como foco o mapeamento das espécies de peixes que ocorrem neste trecho do Poti, bem como no Riacho da Palmeira, que corta toda a extensão do parque e origina a Cachoeira das Arraias.

 

Ainda em janeiro, Guilherme Gongolo esteve em Castelo, onde participou de reunião com o Coordenador Municipal de Turismo Robson Lima e o Vice Presidente da Associação dos Condutores de Turistas e Visitantes de Castelo – CONDATUR, Augusto Júnior, onde fez uma breve apresentação dos resultados de seu projeto, que deverá ser encerrado oficialmente em março vindouro. Dentre outras coisas, o pesquisador sugeriu uma parceria com a Condatur e Prefeitura Municipal para que o resultado de seu trabalho seja divulgado através de folders, material digital, banners e outros meios.

 

 

“Nesses meses de pesquisa, descobrimos muitas espécies exóticas naquela parte do Poti, muitas delas oriundas de outras partes do Brasil, como a Bacia Amazônica. Caso continuássemos com as coletas de espécimes, seria bem provável que encontrássemos peixes raros na região”, pontuou o pesquisador.

 

 

FONTE: GP1

Um internauta enviou ao piauinoticias.com um artigo fazendo questionamentos sobre a festa de carnaval e a posição dos líderes da cidade, prefeito e outras autoridadedes.

 

Veja.

Floriano, muitos problemas para serem escondidos em uma semana!Carnaval, festa de cultura ou de anarquia?  Procurei no Priberam, dicionário on-line, o significado da palavra Cultura e se lê, s. f.

1. Acto.., arte, modo de cultivar.

6. [Figurado]  Aplicação do espírito a (determinado estudo ou trabalho intelectual).

7. Instrução, saber, estudo.

8. Apuro; perfeição; cuidado, e Anarquia, s. f.

1. Falta de chefe.

2. [Figurado]  Desordem, confusão (motivada por falta de direcção..).

 
Com certeza os adeptos vão se sentirem contrariados nas suas vaidades. Não se tem mobilização maior em Floriano para tão pouco proveito, se pode sim dizer que esta festa carnavalesca aparentemente inocente atraia quase toda juventude a tudo que é precoce na vida: Bebida alcoólica; Cigarro; Sexo; Violência corporal; Entorpecente etc. Tudo em apenas cinco dias.

Os políticos do pão e circo dizem que trás emprego e renda, emprego não, mas trabalho ao SAMU e ao Hospital Tibério Nunes. Renda só se for de sutura nos foliões.

Fiscalização e prevenção de trânsito só se forem aos Blocos. Fica mais liberada ainda a imprudência na cidade. Quem ganha bastante com isso é as funerárias, as farmácias etc. E os professores do município ficam para depois, os alunos sem nenhuma prioridade.  Emenda não sabe de quê!

Para o carnaval de Floriano, na cabeça dos políticos do pão e circo é a obra mais importante do município em começo de ano, para tudo para o momo entrar. Com essa largada já conhecemos como é a corrida, Floriano fica para trás e os políticos do pão e circo vão para frente.

 

Editado em 10/02/2013


Super Moura Fé

 

Da redação

Inúmeras autoridades participaram do carnaval de Floriano, principalmente nos blocos “Os Ingratos” e “Tradição“ que reúnem carnavalescos de todas as idades. Os foliões, a maioria veteranos da festa, tomam conta da avenida Getúlio Vargas, após os desfiles das Escolas de Acesso (blocos) que brincam no domingo e na terça depois que as Escolas de Samba se apresentam.


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Os Ingratos tem o comando do carnavalesco José Bruno Filho que há décadas reúne familiares, amigos e populares numa manifestação que arrasta multidões, do outro, no  Tradição está o também carnavalesco Negro Cícero que vem há anos reunindo grande número de pessoas. 

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Veja algumas das imagens dos foliões desses dois blocos que mais uma vez foram importantes para a grande movimentação na festa de momo do interior piauiense.

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Da redação

IMAGENS: piuinoticias.com